No dia 16, haverá
uma celebração, a partir
das 9,30 horas, com apresentações
de danças típicas japonesas,
taikô, oficinas de origamis, artesanatos
e comidas típicas.
Na Trilha do Descobrimento, onde se
encontra o Arboreto 500 Anos, além
de admirar as flores de tom róseo
das cerejeiras, os visitantes poderão
apreciar também as outras 24
espécies de árvores da
Mata Atlântica, como o pau-brasil,
canela-preta, ingá, tapiá
e outras.
Depois, poderão ainda visitar
o Museu Florestal Otávio Vecchi,
localizado dentro do Horto, onde estarão
expostos maquetes de castelos e templos
xintoístas do Japão.
O evento está sendo organizado
pelo Instituto Florestal, órgão
da Secretaria do Meio Ambiente do Estado,
com a colaboração de um
ex-funcionário, Guenji Yamazoe,
que é vice-presidente da ABJICA
- Associação dos Bolsistas
da Agência de Cooperação
Internacional do Japão.
Há ainda a participação
da comunidade japonesa e do Departamento
Cultural do Consulado Geral do Japão
em São Paulo e da comunidade.
Por todo esse envolvimento, Yamazoe
afirma que “há um significado
histórico, cultural e afetivo
na realização do festival”.
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