Portaria
- 07/07/2006 - 14:40 - O ministro da Ciência
e Tecnologia, Sergio Rezende, e os ministros
responsáveis pelas pastas da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, (Mapa), Luiz
Carlos Guedes Pinto; da Educação
(MEC), Fernando Haddad; do Desenvolvimento
Agrário (MDA), Guilherme Cassel, e
do Meio Ambiente (MMA), Marina Silva, assinaram
hoje (7) portaria instituindo a Comissão
Interministerial de Educação
em Agroecologia e Sistemas Orgânicos
de Produção.
A publicação
da portaria consolida uma linha de ação
que o Ministério da Ciência e
Tecnologia (MCT) vem adotando desde a criação
de sua Secretaria para Inclusão Social
(Secis), em 2003, de apoio à agroecologia.
Em 2005, o MCT lançou, por meio do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (CNPq), em parceria com
o MDA, um edital para a seleção
pública de projetos envolvendo tecnologias
de base ecológica para a agricultura
familiar. Na mesma época, a Secis repassou
recursos à Confederação
das Cooperativas de Reforma Agrária
do Brasil (Concrab) para a construção
da Rede de Pesquisa em Agroecologia da Reforma
Agrária.
"A criação
da comissão potencializa essas iniciativas
do MCT, assim como as implementadas por outros
ministérios, unificando-as em torno
de um política de Governo voltada à
agroecologia", explica o agrônomo
Aélson Silva Almeida, analista em ciência
e tecnologia do MCT.
Andrea Vilhena - Assessoria de Imprensa do
MCT
Comissão
da Câmara vota troca de combustíveis
oriundos do petróleo por biomassa
Energias Alternativas -
04/07/2006 - 13:15 - A Comissão de
Minas e Energia da Câmara dos Deputados
deve votar ainda hoje (4) projeto de Lei que
determina a substituição dos
combustíveis derivados de petróleo
pelos produzidos por fontes de biomassa, como
óleos vegetais, bagaço de cana
e biogás.
A proposta garannte às
montadoras de automóveis instaladas
no País o prazo de cinco anos para
se adaptar totalmente à medida, substituindo
pelo menos 20% de sua produção
a cada ano. Os veículos fabricados
antes da vigência da lei terão
os motores adaptados para receber os combustíveis
derivados de fontes de biomassa.
Por considerar cinco anos
pouco tempo para que o País se adapte
à nova realidade, a relatoria do projeto
na Comissão apresentou emenda à
proposta aumentando de cinco para dez anos
o prazo.
(Fonte: Agência Câmara)