Panorama
 
 
 

MMA REALIZA FÓRUM, CONSULTA PÚBLICA E CURSOS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2006

Comissão da A3P prepara segundo fórum de gestão ambiental

20/07/2006 - O Ministério do Meio Ambiente promoverá em setembro o 2º Fórum Governamental de Gestão Ambiental na Administração Pública. A iniciativa é organizada pela Comissão Gestora da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável em parceria com a Rede A3P e Câmara dos Deputados.

O 2º Fórum é uma deliberação do primeiro encontro realizado, em Brasília, em 2005, que teve por objetivo promover o debate sobre a formulação de políticas públicas de gestão ambiental para os órgãos governamentais e o monitoramento do desempenho ambiental dos mesmos. Na segunda edição, o foco das discussões será as estratégias para a capacitação de servidores públicos, bem como a elaboração de indicadores de desempenho para os órgãos que já implementam ações ligadas à A3P. Segundo informações da comissão organizadora, durante a realização do 2º Fórum, serão utilizados produtos e materiais 100% reciclados e biodegradáveis, reduzindo o mínimo possível a geração de resíduos.

No primeiro fórum participaram cerca de 180 pessoas, entre servidores públicos dos diferentes Poderes, representantes de organismos internacionais, estudantes e demais interessados, para debater sobre as estratégias de institucionalização da gestão ambiental no governo. Durante o evento constatou-se que diferentes instituições governamentais também vêm desenvolvendo ações voltadas à inserção da dimensão socioambiental em seus procedimentos técnico- administrativos. Qualquer órgão público interessado em informações sobre a agenda, poderá cadastrar-se pelo e-mail a3p@mma.gov.br
Gerusa Barbosa

MMA realiza consulta pública em Canutama

20/07/2006 - O Ministério do Meio Ambiente realiza, nesta quinta-feira (20), consulta pública no município de Canutama (AM) para discussão das propostas de criação de unidades de conservação na área de influência da BR-319 que interliga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Ontem foi realizada consulta pública em Tapauá. Ao todo serão visitados seis municípios da região, de 19 a 28 de julho para discussão das propostas do governo federal. O trabalho é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, Ibama e governo do Amazonas.

A proposta apresentada pelo governo federal prevê a criação das Reservas Extrativistas de Ituxi e Médio Purus, da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual do Igapó-Açu, das Florestas Nacionais de Tapauá e Iquiri, da Floresta Nacional ou Estadual de Beruri, dos Parques Nacionais do Umari, Coari e Jari, além da ampliação da Floresta Nacional de Balata-Tufari ou criação de uma Reserva Extrativista.
A região de influência da BR-319 é considerada Área sobre Limitação Administrativa Provisória (ALAP). Ela abrange cerca de 15,4 milhões de hectares, excluídas as terras indígenas já reconhecidas e unidades de conservação já criadas, e envolve os municípios de Anamã, Anori, Autazes, Beruri, Borba, Caapiranga, Canutama, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Humaitá, Iranduba, Itacoatiara, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Porto Velho e Tapauá.
Consulta Pública

Governo federal realiza consultas públicas na área de influência da BR-319

18/07/2006 - Começam, nesta quarta-feira (19), as consultas públicas para discussão das propostas de criação de unidades de conservação na área de influência da BR-319 que interliga Manaus (AM) a Porto Velho (RO). O processo consiste na realização de seis consultas públicas, de 19 a 28 de julho, e será coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, Ibama e Governo do Estado do Amazonas.

A proposta apresentada pelo governo federal, para discussão com a comunidade, prevê a criação das Reservas Extrativistas de Ituxi e Médio Purus, da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual do Igapó-Açu, das Florestas Nacionais de Tapauá e Iquiri, da Floresta Nacional ou Estadual de Beruri, dos Parques Nacionais do Umari, Coari e Jari, além da ampliação da Floresta Nacional de Balata-Tufari ou criação de uma Reserva Extrativista.

A região de influência da BR-319 é considerada Área sobre Limitação Administrativa Provisória (ALAP). Ela abrange cerca de 15,4 milhões de hectares, excluídas as Terras Indígenas já reconhecidas e unidades de conservação já criadas, e envolve os municípios de Anamã, Anori, Autazes, Beruri, Borba, Caapiranga, Canutama, Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Humaitá, Iranduba, Itacoatiara, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Nova Olinda do Norte, Novo Aripuanã, Porto Velho e Tapauá.

A limitação administrativa provisória de áreas é um instrumento legal que se aplica a regiões sob rápido desmatamento associado a conflitos fundiários e sociais, como os que ocorrem em parte da Amazônia. Ela está ancorada tanto no Plano de Ação para a Prevenção e o Controle do Desmatamento da Amazônia Legal (Decreto de 15 de março de 2004) como no Plano Amazônia Sustentável (PAS), cujas consultas públicas ocorreram recentemente nas capitais dos Estados da Amazônia.

Para participar das consultas foram convidados representantes do setor empresarial, associações comunitárias e a população em geral dos municípios de Tapauá, Canutama, Lábrea, Humaitá, Manaus e Beruri, cidades que vão sediar as consultas públicas.

O Amazonas é o Estado que possui a maior área de floresta na Amazônia. Contudo, a mera expectativa da abertura ou da pavimentação de estradas na região provoca uma corrida de especulação e ocupação desordenada da terra, com grandes prejuízos para a natureza e para as populações locais. Para reduzir o ritmo da ocupação desordenada e evitar o desmatamento ilegal, o governo federal estabeleceu a limitação administrativa provisória de áreas no entorno dessa rodovia no Estado do Amazonas.

A experiência de limitação administrativa provisória já foi testada com sucesso na região do entorno da BR-163, rodovia que liga Cuiabá (MT) a Santarém (PA), resultando na grande diminuição de desmatamento e de outras práticas ilegais associadas, que prejudicavam as comunidades locais. A limitação administrativa, nessa região, totalizou 8,2 milhões de hectares, tendo sido criadas unidades de conservação, no total de 6,4 milhões de hectares, para proteger a biodiversidade e garantir o acesso das populações locais à exploração sustentável dos recursos da floresta. Foram criadas quatro florestas nacionais, uma área de proteção ambiental e dois parques nacionais, tendo sido implantado o 1° Distrito Florestal Sustentável do País cuja finalidade é o desenvolvimento de atividades econômicas sustentáveis com base na floresta em pé.
Daniela Mendes

MMA realiza curso de qualidade ambiental em Salvador

18/07/2006 - A Secretaria de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), com apoio da Companhia Docas da Bahia (Codeba), realizará em Salvador (BA), entre os dias 24 e 28 de julho, o curso Qualidade Ambiental e Atividade Portuária no Brasil.

Esse curso é parte do processo de proposição e implantação de uma Agenda Ambiental Portuária local, que tem por objetivo estabelecer as diretrizes de proteção e controle da qualidade ambiental dos portos por meio da articulação entre o setor portuário, orgãos de controle e sociedade civil.

Ele faz parte da proposta de implementação do Programa Nacional de Capacitação Ambiental Portuária ( PNCAP) e será oferecido aos gestores dos portos e terminais de Salvador, Aratú e Ilhéus e para os técnicos do Ibama e dos órgãos ambientais estadual e municipais.

Entre os temas abordados destacam-se: a geografia da atividade portuária contemporânea, sistema portuário brasileiro, legislação ambiental de portos, auditoria ambiental, gerenciamento de resíduos sólidos, gerenciamento de efluentes líquidos e emissões para a atmosfera, gerenciamento ambiental de dragagem, gerenciamento de água de lastro e gerenciamento de risco de acidentes ambientais.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 
 
 

 

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