Panorama
 
 
 

A SEMANA NA FUNAI

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2006

Esclarecimentos sobre reportagem de O Estado de S.Paulo

27 de julho - Sobre a matéria “Presidente da Funai é investigado por viagens à Europa”, veiculada na edição de hoje jornal O Estado de S.Paulo, a Fundação Nacional do Índio (Funai) esclarece que:

1) Durante o exercício do cargo, o presidente da Funai utiliza-se tanto de aviões de carreira, quanto de aeronaves da Funai em suas viagens. A escolha é feita segundo princípios de economicidade e eficiência.

2) A Funai aguarda comunicado oficial do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a representação apócrifa mencionada na reportagem.

3) Interessada no esclarecimento dos fatos, a Fundação encaminhou cópia do referido documento ao Departamento de Polícia Federal e ao Ministério da Justiça para devida apuração.

4) Ao contrário do que informou a matéria, a Assessoria de Comunicação da Funai mantém à disposição da reportagem, conforme informado ontem ao veículo, toda a documentação do convênio com a OSCIP Via Pública.

Coordenação Geral de Assuntos Externos-Funai

Educação indígena terá curso de pós-graduação em PE
Fonte: Estadão

A partir desta terça-feira, e até 4 de agosto, será realizada a entrega dos projetos de instituições de ensino superior (IES) com interesse em oferecer curso de especialização em educação indígena para professores pernambucanos. A iniciativa é da Secretaria de Educação e Cultura de Pernambuco (Seduc-PE) que lançou oficialmente, no último dia 21, o edital para a seleção das propostas.

Para a realização da pós-graduação, a Seduc-PE recebeu recursos no valor de R$ 109 mil, destinados à formação continuada de professores indígenas por meio do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), em dezembro.

A política de educação escolar indígena desenvolvida pelo Ministério da Educação é pautada pela determinação da Constituição de 1988 e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que asseguram o uso e a manutenção das línguas maternas e o respeito aos processos próprios de aprendizagem das sociedades indígenas. De acordo com esses princípios legais, o professor da escola indígena deve ser, preferencialmente, um índio da própria comunidade.

As IES interessadas em oferecer o curso devem comprovar experiência em educação indígena, ter funcionamento devidamente autorizado pelo MEC e autorização específica para oferecer pós-graduação. É necessário também ter 75% do corpo docente efetivo na instituição.

A especialização deverá ter no mínimo 360 horas/aulas, divididas entre módulos presenciais e a distância, utilizando o período de recesso escolar e finais de semana. A capacitação beneficiará 120 educadores indígenas que atuam em regência e gestão escolar da rede estadual. O objetivo da secretaria de Educação é, futuramente, realizar um concurso público para a contratação de professores desta área, que hoje prestam serviço por meio de contratos temporários.

Os projetos devem ser encaminhados para a Unidade de Educação Escolar Indígena, na rua Siqueira Campos, 304, 2º andar, bairro Santo Antônio, Recife. O horário de atendimento é de 8h às 16h.

Lideranças do Alto Solimões comemoram curso de licenciatura indígena

24 de julho - Danças, cantos e discursos deram o tom da abertura do Curso de Licenciatura para Professores Indígenas do Alto Solimões, realizada dia 16/07, na Aldeia Filadélfia, em Benjamim Constant (AM). Há mais de 20 anos caciques, professores e a Organização Geral dos Professores Tikuna Bilíngües (OGPTB) vêm lutado pela criação de um curso de qualificação para a comunidade.

Para o coordenador do curso, Constantino Ramos Lopes Tikuna, “este momento rompe um conceito que sempre marcou a nossa história: o de que a Universidade estava destinada à elite brasileira”.

O curso formará 250 professores indígenas dos municípios de Benjamim Constant, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antonio do Içá e Tonantins. O projeto do curso é de responsabilidade da OGPTB e conta com a parceria da Universidade do Estado do Amazonas.

O curso é dividido em dez etapas presenciais e tem apoio financeiro da Funai, do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e do Ministério da Educação (MEC), por meio do Programa de Apoio à Implantação e Desenvolvimento de Cursos de Licenciatura para Formação de Professores Indígenas (Prolind).

 
 

Fonte: Funai – Fundação Nacional do Índio (www.funai.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 
 
 

 

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