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IR ECOLÓGICO TEM DEBATE MARCADO EM BELO HORIZONTE

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) – Brasil
Setembro de 2006

Evento irá disseminar proposta que tramita no Congresso Nacional e prevê estímulos fiscais para projetos ligados à conservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável

Belo Horizonte, 11 de setembro de 2006 — Representantes do Grupo de Trabalho (GT) Ação pelo IR Ecológico – A natureza merece esse estímulo estarão no Auditório do Quality Hotel (Av. Afonso Pena, 3761, Belo Horizonte, MG), no próximo dia 13 de setembro, quarta-feira, para debater o projeto com a sociedade civil mineira. O encontro, realizado em parceria pela Conservação Internacional (CI-Brasil) e Fundação Biodiversitas, é aberto a todos os interessados, principalmente empresas e ONGs locais.

Na palestra em Belo Horizonte (MG), as informações serão apresentadas por Mário Mantovani, Diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, e Eduardo Pannunzio, Coordenador do Projeto Marco Legal e de Políticas Públicas do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas.

Criado em julho de 2005, o grupo, formado por ONGs ambientalistas, empresas e voluntários, defende a adoção de uma lei que crie estímulos fiscais para projetos de ONGs ligados à conservação e ao desenvolvimento sustentável. Este evento integra um ciclo itinerante de palestras que irão disseminar a proposta do IR Ecológico em aproximadamente dezesseis cidades brasileiras. Brasília (DF), São Paulo (SP), Vitória (ES), Salvador (BA), Curitiba (PR), Recife (PE) e Manaus (AM) já foram visitadas.

A idéia da itinerância é disseminar a iniciativa e enfatizar a importância da criação no país de mecanismos que estimulem o investimento em projetos ambientais. “Apesar de o Brasil ser um dos países com maior diversidade biológica do mundo e das ameaças enfrentadas, o investimento hoje é limitado”, lembra a assessora jurídica do WWF-Brasil e coordenadora do grupo, Geórgia Pessoa. Além de incentivos fiscais para o meio ambiente, o encontro também irá tratar de direito e responsabilidade ambiental, abordando a legislação relativa à coleta, armazenamento e descarte de resíduos sólidos.

O GT Ação pelo IR Ecológico celebra desde julho a aprovação do substitutivo ao projeto de lei 5974/05 – e seu apenso o PLS 5162/05 - que dispõe sobre estímulos fiscais para projetos ambientais pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados. Ele prevê que pessoas físicas e jurídicas poderão deduzir do imposto de renda devido, respectivamente, até 80% dos valores doados e até 40% dos valores para patrocínio efetivamente destinados a entidades sem fins lucrativos, para aplicação em projetos de conservação e uso sustentável dos recursos naturais. Agora, o projeto segue os trâmites normais da Casa, e antes de chegar à Plenária, passa pela Comissão de Finanças Tributação e pela de Constituição, Justiça e Cidadania. Se aprovado em todas as instâncias, voltará ao Senado Federal, onde já foi previamente aprovado.

O projeto prevê também incentivos para doações ao FNMA (Fundo Nacional do Meio Ambiente). A proposta abre a possibilidade de benefício para outros fundos públicos ambientais habilitados pelo governo federal para tal fim.

O Gerente de Economia de Conservação da CI-Brasil, Alexandre Prado, ressalta que essa iniciativa vem complementar as deficiências no orçamento da união para as ações de conservação. “A nossa expectativa é a de que haja um maior apoio das grandes empresas nos projetos ambientais, uma vez que elas detêm melhores condições de patrocinar e doar para essa causa tão importante, da qual depende a qualidade de vida desta e de futuras gerações no planeta”, afirma.

O GT IR Ecológico é composto pelas seguintes organizações não-governamentais e empresas: WWF-Brasil, The Nature Conservancy (TNC), Conservação Internacional (CI-Brasil), Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Socioambiental (ISA), Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, Fundação Biodiversitas, Instituto Bioatlântica, Pinheiro Neto Advogados, PATRI e Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE).

 
 

Fonte: Conservação Internacional Brasil (www.conservation.org.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 
 
 

 

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