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MMA: PROGRAMA AMBIENTAL EM ANGOLA E PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE MARINHO NA CHINA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2006

Missão brasileira auxilia na construção de programa ambiental angolano

18/10/2006 - Daniela Mendes - O diretor de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Marcos Sorrentino, apresentou , nesta quarta-feira (18), ao ministro do Urbanismo e Ambiente da República de Angola Diekumpuna Sita N'sadisi José, a primeira etapa do processo participativo de construção do Programa Nacional de Educação Ambiental de Angola (PronEa) que está sendo elaborado em parceria com o Brasil.

Segundo Sorrentino, foram formados quatro grupos de trabalho que até o final de janeiro pretendem apresentar a primeira versão do PronEa angolano. "Uma missão virá ao Brasil com a incumbência de também finalizar uma cartilha, um vídeo e um conjunto de programas radiofônicos que serão utilizados na consulta popular que vai ser realizada nas 18 províncias angolanas", informou Sorrentino.

Ele disse ainda que o ministro comprometeu-se em apoiar a participação qualificada de educadores ambientais de todos os setores e regiões de Angola durante um curso que será realizado em maio de 2007, em Luanda, destinado à formação de agentes promotores da mobilização da sociedade entorno da elaboração do PronEa angolano. "O ministro se comprometeu ainda com a implantação de uma Área Verde de Educação Ambiental no centro de Luanda e de uma Rede de Salas Verdes nas 18 províncias do país", adiantou Marcos Sorrentino.

De Angola a missão brasileira segue, amanhã (19), para Lisboa onde se reunirão com representantes da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e com representantes da sociedade civil e do governo português com o objetivo de conquistar apoio para o desenvolvimento do PronEa em Angola.

Secretário participa de encontro sobre proteção do meio ambiente marinho

18/10/2006 - Está sendo realizada, na China, a Segunda Reunião Intergovernamental da Revisão (IGR-2) do Programa Global de Ação (GPA) para a Proteção do Meio Ambiente Marinho de Atividades Baseadas em Terra. No encontro, Victor Zveibil, secretário de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA) defendeu a necessidade de fortalecimento do GPA e apresentou as ações desenvolvidas pelo governo brasileiro sobre o tema.

Segundo Victor, os principais pontos de conflito no Brasil estão na exploração turística, extração de petróleo, indústria pesqueira e de aqüacultura, e plantas industriais ou portos. Ele explicou que as principais prioridades do Plano Nacional de Ação (PNA) são a redução da poluição e da contaminação das águas, dos sedimentos e organismos aquáticos, causados por esgotos, resíduos sólidos, poluentes orgânicos pesados (POPs), metais pesados e hidrocarbonetos, bem como a proteção dos ecossistemas, preservação da biodiversidade e dos estoques pesqueiros. A zona costeira e de marinha brasileira abrange 8,5 mil quilômetros e é formada por 17 estados, 395 municípios, onde vivem cerca de 43 milhões de pessoas.

O secretário citou o Programa de Ação Social em Saneamento (PASS/BID) como uma das políticas desenvolvidas pelo Brasil para proteger o ambiente marinho. Segundo ele, a ação do programa está restrita aos municípios de pequeno e médio porte, que possuem maiores déficits de cobertura desses serviços. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-2004) revelou que 2,76 milhões de domicílios foram intgerligados à rede de esgotos e 3,4 milhões conectados à rede de abastecimento de água e beneficiados com serviços de coleta de resíduos sólidos.

Zveibil destacou também o Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). O Brasil foi um dos primeiros países a concluir seu plano de gestão de águas, uma recomendação da Cúpula de Johanesburgo para o Desenvilvimento Sustentável (Rio+10) e das Metas do Milênio.

Também apresentaram as experiências de seus países, os representantes da China, Z. Huo Lin, e de Bangladesh, Atiq Rahman. Em seguida a um pequeno debate com os delegados presentes, foram apresentadas as funções e a forma de financiamento por representantes do PNUD/China, Gyo Yinfenga, da Bélgica, Jean Moulin, da Comunidade Européia e da representante do Banco Mundial na China, Mara Warwick. As outras sessões paralelas na tarde de hoje, versaram sobre o financiamento da implementação do GPA e sobre a legislação e o fortalecimento das estruturas institucionais.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 
 
 

 

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