Inpa
oferece curso sobre floresta amazônica
Educação Ambiental
- 24/10/2006 - Professores de escolas públicas
e particulares aprendem sobre os conceitos
fundamentais dos ecossistemas amazônicos.
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
(Inpa/MCT) realiza, por meio do Laboratório
de Psicologia e Educação Ambiental
(LAPSEA) e do Laboratório de Manejo
Florestal (CPST), até o dia 27 de outubro,
o curso “A Floresta Amazônica e suas
Múltiplas Dimensões” cujo o
objetivo é contribuir para a formação
continuada de professores educadores de escolas
públicas e particulares de Manaus.
Participam do curso 24 professores das áreas
de Ciência, Biologia e Geografia do
Ensino Fundamental e Médio.
As aulas teóricas
são realizadas no Bosque da Ciência
enquanto as práticas acontecem na Reserva
Florestal ZF-2, localizada na BR-174 no ramal
do Distrito Agropecuário da Suframa.
Nas aulas práticas, os professores
ficam à noite toda na região
onde aprendem sobre o funcionamento da floresta.
Entre os assuntos que são abordados
no curso estão: os Conceitos Fundamentais
dos Ecossistemas Amazônicos, a Origem
e Evolução da Floresta Amazônica,
além de como a floresta se relaciona
com o solo, a fauna, os recursos hídricos,
a biodiversidade e a sociodiversidade. Também
são abordados temas como o Manejo Florestal
e as Práticas Pedagógicas.
O curso conta com a colaboração
das Coordenações de Ecologia,
Clima e Recursos Hídricos, Biologia
Aquática e Entomologia, todas do Inpa,
e o apoio da Secretária de Estado de
Educação do Amazonas (SEDUC),
da Prefeitura de Manaus e da Secretaria Municipal
de Educação (SEMED).
Assessoria de Comunicação do
INPA
Site disponibiliza
dados sobre o Amazonas
Inpa - 25/10/2006 - O site
do Sistema de Informação Geográfica
do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
(Siglab/Inpa) está disponibilizando
para instituições públicas
e privadas, estudantes, professores e órgãos
que lidam com desenvolvimento sustentável,
uma nova ferramenta para obtenção
de dados sobre o Amazonas: o “Atlas Amazonas”.
É a primeira iniciativa nesse sentido
no Estado com informações, específicas,
sobre a região. Elaborado pela equipe
de informática do Siglab, o site contém
sete seções: Divisão
Política, Aspectos Naturais, População,
Economia, Infra-estrutura, Conservação
e Impactos Ambientais, que permitem a interação
do público com o mapa.
A cada acesso a uma das
seções citadas, o mapa muda
de cor e fornece o que a pessoa solicita.
Além disso, os dados podem ser sobrepostos,
ou seja, duas ou mais informações
de uma mesma seção podem ser
solicitadas em um mesmo mapa, como, por exemplo,
na seção “Conservação”.
“É possível obter informações
referentes à áreas de conservação
Federal, Estadual e Terras Indígenas”,
foi o que explicou o Analista de Sistemas,
Felipe dos Santos Costa, bolsista Siglab.
Segundo Felipe, a idéia
foi de disponibilizar as mesmas informações
do “Atlas do Governo do Estado” o qual será
distribuído às escolas. Todavia,
o “Atlas Eletrônico” contém mais
recursos que o original.
Além da nova ferramenta,
já existe um projeto que está
em teste para disponibilizar informações
sobre a cidade de Manaus. No site, o internauta
poderá obter dicas de serviços,
cultura, lazer, eventos, compras, ecológicas,
gastronomia e hotel. Costa disse que no site
também será possível
conseguir dicas de bares e, conseqüentemente,
a rua onde o serviço encontra-se.
Dentro de 15 dias também
estará disponível no site do
Siglab o serviço WMS (Web Map Server).
Felipe Costa disse que o serviço permitirá
ao usuário baixar mapas com alta resolução
sem precisar vir ao laboratório do
Siglab copiar o arquivo. Com isso, o estudante
e/ou pesquisador economizará tempo
para realizar seus trabalhosas.
O Siglab realiza trabalhos
em importantes linhas de pesquisa, tais como
a Modelagem de Dinâmica de Desmatamentos,
os impactos hidrológicos desta dinâmica,
ações de monitoramento da Bacia
do Tarumã, recuperação
de áreas de Savana, entre muitas outras
ações.
Visite o site no endereço: http://siglab.inpa.gov.br/atlasamazonas.
Luís Mansuêto - Assessoria de
Comunicação do INPA
Inpe divulga estimativa
do desmatamento na Amazônia Legal no
período 2005-2006
Nota Técnica - 26/10/2006
- O Ministério da Ciência e Tecnologia
(MCT), através do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (Inpe), apresenta a
estimativa de desmatamento na Amazônia
Legal para o período agosto2005-agosto2006,
realizado pelo Projeto Monitoramento do Desmatamento
na Amazônia Legal (Prodes), parte da
Ação 4176 "Monitoramento
Ambiental da Amazônia Brasileira por
Satélites".
A avaliação
foi produzida para que o Brasil possa apresentá-la
na Conferência das Partes da Convenção
da ONU sobre Mudanças Climáticas.
Esta conferência acontece em Nairóbi,
Quênia, no início de novembro.
No evento, o Brasil vai defender sua proposta
de criação de um fundo internacional
para redução do desmatamento
nas florestas tropicais.
O Inpe analisou 34 imagens
onde ocorreu 67% do desmatamento na Amazônia
no período de 2004-2005. A taxa calculada
nessas imagens foi 8.836 km2. Com esses dados,
o Inpe estima que a taxa de desmatamento da
Amazônia para o período agosto
2005 – agosto 2006 seja de 13.100 km2, com
uma margem de erro de 10%. Esta projeção
indica uma queda de 30% em relação
ao período 2004-2005. É a segunda
menor taxa de desmatamento na Amazônia
verificada desde que o Inpe iniciou este tipo
de levantamento anual, em 1988.
Marjorie Xavier - Assessoria de Imprensa do
INPE
Instituto Mamirauá
tem uma vaga para pesquisador em Ecologia
e comportamento de peixes amazônicos
Pesquisa Científica
- 27/10/2006 - O Instituto de Desenvolvimento
Sustentável Mamirauá (IDSM/MCT)
está selecionando um (uma) profissional
da área de ciências biológicas,
ou de outras áreas ambientais afins,
para ocupar o cargo de Pesquisador em Ecologia
e Comportamento de Peixes Amazônicos,
atuando no apoio às atividades técnicas
e científicas do Projeto de Manejo
Sustentável de Peixes Ornamentais do
Instituto Mamirauá na Região
do Médio Solimões, Amazonas.
.
Atribuições
O(a) Pesquisador em Ecologia e Comportamento
de Peixes Amazônicos buscado deverá
auxiliar na supervisão das pesquisas
realizadas no âmbito do projeto, especialmente
em diversidade e abundância de peixes,
dinâmica populacional, ecologia reprodutiva
e alimentar, crescimento e comportamento de
espécies nativas do Médio Solimões,
vivendo em ambientes de águas brancas
e águas pretas. As principais tarefas
envolvidas nesta função são:
:
• Apoiar as pesquisas de
campo já em curso sobre a diversidade
íctica das RDSM e RDSA;
• Apoiar no levantamento de índices
de abundância dos membros da comunidade
íctica ao longo do ciclo sazonal e
do pulso de alagamento;
• Apoiar e supervisionar as pesquisas sobre
a ecologia reprodutiva de espécies
selecionadas para uso sustentável como
ornamentais;
• Ajudar e supervisionar o desenvolvimento
das pesquisas em comportamento dessas espécies
em cativeiro visando minorar os impactos de
sua captura, manipulação, estocagem
e transporte ao longo do processo de manejo;
Requisitos
• Pós-graduado(a) em curso de Ciências
Biológicas, ou em outras áreas
ambientais afins. Conhecimentos de informática,
editores de texto, planilhas eletrônicas,
pacotes estatísticos, bancos de dados
e formas de comunicação eletrônica
são essenciais.
• O(a) candidato(a) deve ter experiência
em projetos de pesquisas de campo nas áreas
deste edital, na Amazônia Brasileira.
Candidatos com experiência comprovada
de atuação em ambientes alagados
da Amazônia obterão uma melhor
pontuação no processo seletivo.
Remuneração
• O cargo será remunerado com uma bolsa
DTI/PCI do Ministério da Ciência
e Tecnologia (MCT), cujo valor varia de R$1.045
a R$3.150, dependendo da qualificação
profissional, da formação e
titulação acadêmica, e
do tempo de experiência profissional
na área de atuação indicada
nestes Termos de Referência.
Para mais detalhes acesse
o edital em http://www.mamiraua.org.br/tor/Peixes%20Ornamentais.pdf
Os interessados devem enviar
Curricula Vitarum para o Projeto de Manejo
Sustentável de Peixes Ornamentais em
http://pornamentais@mamiraua.org.br .
(As informações são do
Instituto Mamirauá)
Assessoria de Imprensa do MCT