Panorama
 
 
 

MARINA SILVA AVALIA POLÍTICA AMBIENTAL BRASILEIRA NO PARANÁ

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2006

08/11/2006 - Daniela Mendes - A ministra do Meio Ambiente Marina Silva visitou, nesta quarta-feira (8), a Universidade Federal do Paraná (UFPR) para proferir palestra sobre política ambiental integrada para os professores e alunos do doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da instituição. Pela manhã a ministra se reuniu com o reitor Carlos Moreira Júnior. Na ocasião ela conheceu as atividades desenvolvidas pela universidade na área de Meio Ambiente como iniciativas em educação ambiental, agenda 21, trabalhos com comunidades tradicionais, entre outros.

À tarde, em encontro com os professores do doutorado em Meio Ambiente, Marina Silva fez uma avaliação da política ambiental brasileira e dos desafios para o próximo governo. Para a ministra é fundamental a aproximação entre o MMA e a academia. "Inclusive estamos analisando a possibilidade de o governo federal estimular cursos de meio ambiente nas universidades através de uma parceria com o CNPq", adiantou.

Ela disse ainda que a política ambiental integrada só é plena se tiver como complementos o controle e a participação social, o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento do Sistema Nacional do Meio Ambiente. "O grande desafio é fazer com que o meio ambiente não seja defendido apenas no ambiente do outro, mas também no ambiente da gente", disse.
Comissão de áreas protegidas faz primeira reunião

07/11/2006 - Regina Rabelo - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, abre nesta nesta quinta-feira (09), às 9h, no auditório do Ibama, a primeira reunião da Comissão Coordenadora do Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (PNAP). A Comissão é constituída por 45 membros, entre representantes do governo federal, distrital, estaduais e municipais, dos povos indígenas, comunidades quilombolas e extrativistas e do setor empresarial e da sociedade civil.

A comissão terá como função coordenar a implementação do PNAP, que apresenta os objetivos, metas e estratégias para as áreas terrestres e marinhas do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), e, também, para integrar as demais áreas protegidas - terras indígenas e territórios quilombolas - num sistema ecologicamente representativo e efetivamente manejado até 2015.

O plano é um compromisso assumido pelo governo brasileiro para implementação do Programa de Trabalho sobre Áreas Protegidas da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) e das deliberações da 1ª Conferência Nacional de Meio Ambiente. É resultado de um processo de construção que teve início em 2004, com a assinatura de um protocolo de intenções entre o Ministério do Meio Ambiente (MMA) e um conjunto de organizações não-governamentais e movimentos sociais, nacionais e internacionais.

Elaborado pelo MMA, o plano é considerado fundamental para a pactuação das metas que permitirão ao País contribuir com a redução da taxa de perda de biodiversidade, por meio da consolidação de um sistema ampliado de áreas protegidas. As ações do plano estimularão também o desenvolvimento sustentável nas áreas, uma vez que promoverão o acesso aos recursos da biodiversidade e a repartição justa e equitativa dos custos e benefícios advindos da conservação da natureza.

O PNAP contempla áreas naturais brasileiras com reconhecimento internacional, como as Reservas da Biosfera, os Sítios do Patrimônio Mundial Natural e os Sítios Ramsar. Estabelece também estratégias específicas para as áreas protegidas situadas em ambientes costeiros e marinhos, com base nas particularidades desses ecossistemas.

Seguindo as linhas do Programa de Trabalho sobre Áreas Protegidas da CDB, o PNAP está organizado em quatro eixos temáticos que orientarão o detalhamento dos objetivos e ações para o SNUC, para as terras indígenas e para as terras quilombolas.

Até o final de 2002, o país tinha área de 49.242.873 ,69 de hectares de unidades de conservação. Nos últimos quatro anos foram criadas 52 unidades de conservação, ocupando quase 20 milhões de hectares. As terras indígenas ocupam cerca de 12% do terrritório.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.