Panorama
 
 
 

SECRETÁRIO FALA SOBRE BALANÇO DO SETOR DE LICENÇAS AMBIENTAIS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2006

23/11/2006 - Marluza Mattos - O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, Claudio Langone, divulgou, nesta quinta-feira (23), um balanço do licenciamento ambiental feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), no Rio de Janeiro. Ele participou do seminário Problemas do Licenciamento Ambiental, promovido pela Associação Comercial do Rio de Janeiro. Langone destacou que 21 hidrelétricas foram licenciadas na atual gestão, o que representa um total de 4.882,2 MW. Esse número é composto por 17 unidades que receberam autorização para início das obras e quatro que receberam a licença que garante a viabilidade do empreendimento. Apenas quatro processos de hidrelétricas dependem, atualmente, unicamente da avaliação do Ibama.

Langone detalhou os dados do setor elétrico, de gás e petróleo e de transporte, explicando o caso de cada obra. Uma certa irracionalidade marca o debate do licenciamento ambiental no país. O licenciamento tem sido usado como uma cortina de fumaça para encobrir outros problemas, como a falta de planejamento do setor de infra-estrutura, como a falta de recursos para investimento em obras e a incapacidade de gestão de alguns setores , avaliou o secretário.

Segundo ele, conflitos, que aparentemente não se relacionam com questões ambientais, são remetidos para o licenciamento. Afinal, essa é a única instância, no processo de execução de obras públicas e privadas, onde a participação da sociedade é permitida, onde a sociedade pode conhecer os empreendimentos que estão sendo realizados. Uma parte significativa de questões não precisariam ser tratadas no licenciamento ambiental e são remetidos para ele pela ausência de outro espaço , argumentou.

Langone salientou que, ao contrário da maioria dos estados brasileiros, o governo federal não paralisou os investimentos no meio ambiente. Ele disse que, entre 2003 e 2006, o salário dos servidores do Ibama recebeu um aumento médio de 120%. Ressaltou a contratação de 900 novos concursados (a autorização da convocação dos últimos 300 deve sair até o fim do ano) e o reforço que a área de licenciamento recebeu: Tínhamos apenas 10 servidores do quadro de pessoal e 80 consultores. Hoje temos 120 técnicos, todos concursados. E, com as novas convocações, esse número pode dobrar . Disse, também, que os prazos de tramitação de processos de licença no Ibama foram reduzidos.

Langone destacou ainda a importância da reunião realizada no Palácio do Planalto, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e representantes dos ministérios do Meio Ambiente, Transportes, Minas e Energia, da Justiça e Casa Civil, na última sexta-feira (17). Segundo ele, o objetivo da reunião foi a necessidade de definição de uma agenda de desenvolvimento para o país. Mais de 120 obras foram tratadas, bem como as medidas para torná-las viáveis.

Conforme o secretário, um dos resultados importantes da reunião foi a decisão de enviar ao Congresso Nacional um projeto de lei complementar para regulamentar o artigo 23 da Constituição, que trata das competências dos municípios, dos estados, do Distrito Federal e da União. "Isso deixará mais clara a competência de cada um, o que terá influência em impasses judiciais , completou. No encontro ainda foi anunciado que a obra da BR-163 foi incluída no Orçamento de 2007 como PPI (Projeto Prioritário de Investimento). Isso garantirá viabilidade financeira para a pavimentação da rodovia, alvo do Plano BR-163 Sustentável e uma reivindicação da área ambiental do governo.

Outra decisão importante da reunião refere-se à BR-319, que liga Porto Velho a Manaus. Um trecho de aproximadamente 400 Km, abandonado há mais de 15 anos, deverá ser avaliado como obra nova, com todos os critérios ambientais. Se nós queremos pensar em agenda de crescimento, temos que pensar no nosso ativo ambiental , disse o secretário. De acordo com ele, não se deve falar em medidas a curto prazo: Vetores mágicos de desenvolvimento naufragam. Precisamos de uma visão de longo prazo. Precisamos desmistificar a visão de que a questão ambiental impede o desenvolvimento. Não há agenda consistente de desenvolvimento que ignore o meio ambiente .

Ibama divulga diagnóstico do setor de licenciamentos ambientais

23/11/2006 - Apenas quatro processos de licenciamento de hidrelétricas dependem unicamente da avaliação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), atualmente. O instituto está analisando o Estudo de Impactos Ambientais das unidades de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, e Tijuco Alto, no rio Ribeira do Iguape. Juntas, elas podem gerar 6.594MW. A hidrelétrica de Estreito, no rio Tocantins, cuja capacidade pode chegar a 1.087MW, já recebeu a licença que garante a viabilidade do investimento, chamada licença prévia, mas a autorização para o início das obras ainda está sob análise.

O caso de Estreito permanece em avaliação em função do pedido feito pela Funai, em abril de 2005, para que estudos etno-ambientais, sobre as populações indígenas afetadas, fossem feitos. Os estudos só foram entregues ao Ibama pelo empreendedor no dia 10 de novembro último. A licença para o início das obras deve ser concedida pelo Ibama ainda em 2006.

Existem 6 hidrelétricas que já possuem autorização do Ibama e que não iniciaram o processo de construção. Três delas receberam a licença para iniciar as obras: Serra do Facão, no rio Tocantins, Foz do Chapecó, no rio Uruguai, e Salto do Cafesoca, no Oiapoque. Elas podem, juntas, gerar 1.072,5MW. As outras três já receberam a licença que garante a viabilidade da obra, a licença prévia, e o empreendedor ainda não solicitou a licença para iniciar a construção.

Há ainda oito hidrelétricas que não apresentaram o Estudo de Impacto Ambiental, medida que também cabe ao empreendedor. Mais três hidrelétricas dependem da apresentação da Avaliação Ambiental Integrada das bacias do Rio Araguaia e Uruguai, que estão sendo feitas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Uma hidrelétrica, Belo Monte, teve o licenciamentos suspenso na fase inicial por decisão judicial, o que impediu o Ibama de dar prosseguimento ao processo.

Entre março de 2003 e novembro de 2006, o Ibama concedeu licença para 21 hidrelétricas, o que representa um total de 4.882,2 MW. Dessas, 17 receberam licença para início das obras(LI), sendo que oito já estão em operação (LO), e quatro receberam a licença prévia. Com a licença prévia (LP), os empreendimentos estão aptos a participar dos leilões de energia.

Processos em análise pelo Ibama
Dentre os processos de licenciamento que estão sendo analisados pelo Ibama, estão as hidrelétricas Santo Antonio e Jirau, do rio Madeira, e de Tijuco Alto, do rio Ribeira do Iguape. Juntas, elas poderão gerar 6.594 MW.

Para o licenciamento de Santo Antonio e Jirau deverão ser realizadas duas audiências públicas em Rondônia. Depois de serem suspensas por decisão judicial, elas foram remarcadas e acontecerão nos dias 29 e 30 de novembro. Outra questão que tem impacto no cronograma das obras é o estudo do Ministério Público de Rondônia, pago pelo consórcio empreendedor e feito por especialistas, que exige análises adicionais do Ibama. O parecer técnico sobre o Estudo de Impacto Ambiental da hidrelétrica de Tijuco Alto está sendo finalizado pelo Ibama.

A hidrelétrica de Estreito, que já possui licença prévia, terá capacidade para 1.087 MW. Porém, a autorização para início das obras ainda está sob análise da equipe técnica do Ibama. Os estudos etno-ambientais, feitos a pedido da Funai sobre os povos indígenas indiretamente atingidos por essa obra, entregues pelo empreendedor no dia 10 de novembro, também estão sendo analisados em caráter de urgência. A licença para o início das obras deve ser emitida até o fim deste ano.

EIA: Estudo de Impacto Ambiental
LP: Licença que garante a viabilidade ambiental da obra
LI: Licença que autoriza o início das obras
EPE: Empresa de Pesquisa Energética
AAI: Avaliação Ambiental Integrada

Processos que dependem de medidas dos empreendedores

As hidrelétricas de Simplício ( 328,4MW), no rio Paraíba do Sul, Paulistas (52,5MW), no rio São Marcos, e Itabapoana (63,5MW), no rio Itabapoana, que juntas podem gerar 446MW, já receberam a licença prévia do Ibama. Porém, os empreendedores ainda não solicitaram a licença para o início das obras. O Ibama aguarda também que os Estudos de Impactos Ambientais de mais 8 hidrelétricas, cuja capacidade pode atingir os 1.447 MW, sejam apresentados pelos empreendedores. Os Termos de Referência dessas oito unidades foram emitidos em 2005. Elas são: Cachoeira, Castelhanos, Ribeiro Gonçalves, Uruçui e Estreito, no rio Parnaíba, e Riacho Seco, Pão de Açúcar e Pedra Branca, no rio São Francisco. O Ibama ainda espera receber a Avaliação Ambiental Integrada da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) sobre a Bacia do Rio Uruguai e a Bacia do Rio Tocantins, que pode implicar em três novas unidades: Pai-Querê (292MW), na bacia do rio Uruguai, e Santa Isabel (1.080MW) e Couto Magalhães (150MW), no rio Tocantins.

O empreendimento de Belo Monte, no rio Xingu, que pode gerar até 11.181 MW, teve os licenciamentos ambientais suspensos por decisão judicial em fevereiro de 2006. Um recurso foi apresentado junto ao TRF da 1ª Região para reverter a decisão, mas ainda não foi julgado.

A licença que garante a viabilidade do empreendimento de um dos dois trechos que fazem parte da Linha de Transmissão de Reforço Eletroenergético à Ilha de Santa Catarina e ao Litoral Catarinense foi concedida na última terça-feira (21/11).

Foram licenciadas termelétricas capazes de gerar 744MW

Além das hidrelétricas, o Ibama concedeu licença para três termelétricas, nesse período, capazes de produzir 744MW. A UTE Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, e a UTE Candiota III, no Rio Grande do Sul, receberam autorização para o início das obras. Apesar disso, as obras não começaram no caso da primeira e a segunda está atendendo às condicionantes determinadas pelo Ibama na licença. A UTE Termo Pantanal, no Mato Grosso do Sul, teve o licenciamento suspenso por decisão judicial. As obras da UTE Seival, no Rio Grande do Sul, licenciada ainda em dezembro de 2001, também não começaram. O total de potencial de geração de termelétricas licenciadas e não iniciadas é de 894 MW.

Licenciamentos do Ibama permitiram a auto-suficiência brasileira em petróleo

Entre janeiro de 2003 e novembro de 2006, o licenciamento ambiental feito pelo Ibama permitiu a auto-suficiência brasileira no setor de petróleo. Há quase quatro anos, a produção de petróleo no país era de aproximadamente 1.300.000 barris por dia. O Ibama licenciou projetos nessa área e a produção elevou para 1.910.000 barris de petróleo por dia, neste final de ano. Existem três plataformas de petróleo, com capacidade total de produção de 180.000 barris por dia: P-34, em Jubarte (ES), SSP-300, em Piranema (RN), FPSO Capixaba, em Golfinho (ES). Elas receberão a licença de operação ainda neste ano. O mesmo ocorrerá com a plataforma de gás Manati, no município de Manati, na Bahia, cuja produção deve alcançar 40 milhões m³ por dia.

Somente em 2006, o Ibama autorizou a perfuração de 220 poços de petróleo. Desse total, 131 referem-se ao Termo de Ajuste de Conduta da Bacia de Campos, 56 ao Termo de Ajuste de Conduta da Bacia do Espírito Santo, além de 33 referentes a 11 licenças emitidas pelo Ibama. A expectativa é de que com o Termo de Ajuste de Conduta da Bacia de Santos, que deve ser assinado ainda neste ano, mais algumas dezenas de poços sejam autorizados em 2006. O Ibama ainda apresentou uma proposta ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para reduzir os prazos referentes ao licenciamento ambiental específico das atividades de aquisição de dados sísmicos marítimos e em zonas de transição. O Conama concordou com as mudanças e o resultado foi a resolução nº 350 de 2004. Os Termos de Ajuste de Conduta das bacias de Santos, de Campos e do Espírito Santo permitirão que as pendências de praticamente toda a atividade de petróleo sejam regularizadas até o fim do ano, garantindo segurança e competitividade para o investidor no mercado internacional.


Foram licenciados 3.134 Km de gasodutos

Nos últimos três anos e 11 meses, o Ibama concedeu licença prévia a 3.134 Km de gasodutos. Desse total, 1.824Km receberam licença para o início das obras. Os demais estão em fase de análise e aguardando a solicitação, do empreendedor, de licença para a construção. Nessa área, não há licenciamentos em atraso. Além disso, a Petrobras está desenvolvendo projetos para a adaptação de 37 refinarias já instaladas para que funcionem também com gás. Nos casos do Rio de Janeiro e de Pernambuco os projetos estão em fase final, sem solicitação de licença ambiental, que, em se tratando de refinarias, deve ser concedida pelo órgão de meio ambiente do estado.

Obras no setor de transportes avançam

A BR-101 Nordeste recebeu a licença do Ibama para iniciar as obras em dezembro de 2004. Mas elas só começaram efetivamente em 2006 e, mesmo assim, sem atingir todos os trechos. Todas as Autorizações de Supressão de Vegetação referentes a essa obra foram emitidas, com exceção das que atingem Pernambuco, onde a legislação local exige lei específica para a intervenção em Áreas de Preservação Permanente, aprovada na última semana pela Assembléia Legislativa do estado. Já a autorização para o início das obras da BR-101 Sul foi concedida em 2002. As obras começaram em novembro de 2004 e, neste mês, deverá ser concluída a renovação dessa autorização.

Na BR-163, no trecho entre Guarantã do Norte, no Mato Grosso, e Rurópolis, no Pará, o Ibama concedeu a licença que garante a viabilidade da obra para 840 Km. O empreendedor requereu, até o momento, a autorização para o início das obras para apenas 87Km. Foram licenciadas a recuperação do trecho de 50 Km, conhecido como Cintura Fina, na Serra do Cachimbo, e a instalação de cinco pontes, mas as obras ainda não iniciaram. Também foi autorizado o início das obras para 20 Km no trecho Santarém-Rurópolis. As obras começaram em outubro.

Está em análise, ainda, a licença para o início das obras do trecho Guarantã do Norte, no Mato Grosso com divisa do Pará (aproximadamente 56 Km), requerida em setembro deste ano. Também foi requerida a licença para início das obras no trecho urbano de Novo Progresso (cerca de 5 Km), mas ainda falta a apresentação do projeto executivo do empreendimento. Outro requerimento, feito pela prefeitura de Guarantã do Norte, foi apresentado para o trecho urbano da cidade (aproximadamente 6 Km). Nesse caso, porém, além da ausência do projeto executivo, também falta o encaminhamento do convênio entre o Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (DNIT) e a prefeitura para o trecho completo.

O Ibama concedeu a licença que garante a viabilidade da obra também para 1.000 KM da BR-230, a Transamazônica, e a empresa requereu a licença para iniciar as obras num trecho de 90 Km, entre os municípios de Medicilância e Altamira, no Pará. Houve ainda a manifestação de interesse no asfaltamento do trecho entre Rurópolis e Miritituba, na BR-320. No entanto, nem o projeto, e nem as medidas para atender as condicionantes determinadas pela licença de viabilidade do empreendimento foram encaminhados ao Ibama. As obras ainda não iniciaram.

Na BR-242, no trecho entre Peixe Paranã e Taguatinga, em Tocantins, a licença para o início das obras foi concedida em junho de 2006, mas o empreendimento está parado por falta de recursos. O Ibama aguarda estudos ambientais, que ainda estão sendo elaborados pelo DNIT, para regularizar a licença que autoriza o funcionamento da obra para Parceria Público-Privado nas rodovias BR-116 e BR-324, na Bahia.

O governo do estado do Mato Grosso foi autuado pelo Ibama por realizar obras sem licença na BR-158, entre os quilômetros 270 e 412,9. O Termo de Referência para os estudos ambientais, ainda não apresentados, foi emitido em setembro de 2005. Em outubro deste ano, estudos simplificados para a realização de obras emergenciais em quatro pontes foram concluídos e estão sendo analisados pelo Ibama. A previsão é de que os pareceres sejam finalizados até o fim de novembro.

O licenciamento do Ibama para a duplicação da BR-392, no Rio Grande do Sul, depende da apresentação do projeto para alteração do traçado, já que a proposta original exigia a supressão de árvores imunes a corte, protegidas pela legislação estadual. Por isso, a segunda pista deverá ser construída no lado oposto ao inicialmente planejado.

Licenciamentos ambientais dos portos

A licença para a construção da perimetral direita do Porto de Santos já foi emitida pelo Ibama, mas a obra ainda não começou e a dragagem de aprofundamento do porto aguarda o Estudo de Impacto Ambiental. Foi autorizado, em agosto, o início das obras do Terminal Embraport, também em Santos. A ampliação do Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, aguarda, da mesma forma, a conclusão do Estudo de Impacto Ambiental da dragagem. O licenciamento da dragagem do Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, é de competência da FEEMA (órgão estadual de meio ambiente) e depende da definição sobre o novo local de destino dos resíduos.

Licenciamentos ambientais das ferrovias e hidrovias

O Ibama concedeu a licença que garante a viabilidade do empreendimento para aproximadamente 637 Km da Ferrovia Transnordestina. Foi requerida a autorização para início das obras em 100 Km. As obras começaram efetivamente em 10 Km. O empreendedor foi autuado administrativamente em outubro, por ter iniciado a construção da ferrovia sem o atendimento das condições ambientais. A situação está sendo regularizada.

O licenciamento ambiental da hidrovia da Bacia do Rio Paraguai foi suspenso por decisão judicial. O Ibama e o DNIT apresentaram defesa pela continuidade do processo de licenciamento e aguardam decisão final da Justiça. O Projeto de Integração de Bacias do São Francisco aguarda julgamento do Supremo Tribunal Federal, em função de liminar que suspende a licença concedida pelo Ibama.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.