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ONG ELOGIA MAPEAMENTO DA AMAZÔNIA LEGAL MAS COBRA MEDIDAS CONCRETAS PARA A REGIÃO

Panorama Ambiental
Brasília (DF)– Brasil
Janeiro de 2007

27 de Janeiro de 2007 - José Carlos Mattedi - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A organização não-governamental Grupo de Trabalho Amazônico (GTA) elogiou estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que resultou em dez mapas temáticos da região amazônica. O mapeamento revela o potencial econômico e o avanço desordenado da pecuária, agricultura e mineração sobre o meio ambiente local.

O Mapa Integrado dos Zoneamentos Ecológico-Econômicos dos Estados da Amazônia Legal (ZEE) foi desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente e IBGE vai dar subsídios para o planejamento territorial da região amazônica, uma vez que identifica as áreas com estrutura produtiva definida ou por definir; áreas que precisam ser recuperadas ou reordenadas; áreas onde há manejo florestal ou de proteção ambiental, entre outras.

Apesar do elogo, o GTA - que reúne 602 entidades e está estruturada nos nove estados da Amazônia Legal – defende que não basta apenas definir linhas de mapeamento, mas que é necessário implementar mecanismos concretos que envolvam estados, municípios e a população nos projetos de desenvolvimento da região.

Para um dos coordenadores do GTA, engenheiro florestal Luiz Augusto Mesquita de Azevedo, a sociedade precisa tomar conhecimento do resultado do mapeamento para que possa interagir e participar ativamente do processo de ordenamento e manejo da região.

“O estudo precisa chegar à população. Precisamos na Amazônia de vários instrumentos, como mais fiscalização e aprofundamento da legislação local, além de mecanismos econômicos que estimulem o uso sustentável das áreas que o mapeamento coloca como de uso intensivo, propondo um manejo diferenciado do modelo atual de conversão da floresta para pastagem ou para plantio de agronegócio”, ressalta Mesquita.

Coordenador do Projeto de Fortalecimento da Participação Social no Plano da BR 163 (Profor 163), o engenheiro assinala que o ZEE traz também um estudo detalhando as áreas produtivas e as de proteção ambiental na zona da rodovia, que corta os estados do Mato Grosso e do Pará.

“O ZEE faz parte do plano de ação para o desenvolvimento sustentável da BR 163. Agora, precisamos, sim, de ações mais efetivas, como cronogramas de execução de projetos, destinações orçamentárias. Não podemos ficar só no estudo. Falta também mais empenho da maioria dos 21 ministérios que compõem o projeto de ação da rodovia”, afirma Mesquita.

A BR 163 é rota de escoamento de soja, e a região cortada pela rodovia passa atualmente por um acelerado processo de ocupação e desmatamento. Em junho do ano passado, após aprovar o asfaltamento do restante da estrada, o governo lançou um plano de desenvolvimento sustentável local, que prevê combate à grilagem e ao desmatamento, além da criação de unidades de conservação. A BR 163 foi aberta nos anos 70 como mais uma medida dos militares para integrar a Amazônia à economia nacional.

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Ministra pede ao BNDES linha de crédito para exploração sustentável de áreas na Amazônia

26 de Janeiro de 2007 - Alana Gandra e Vítor Abdala - Repórteres da Agência Brasil - Rio de Janeiro - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, pediu hoje (26) à diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a criação de linhas de financiamento para empresas que queiram explorar, de forma sustentável, áreas da floresta amazônica.

Essas áreas são os distritos florestais que o ministério está criando e onde empresas privadas poderão explorar recursos naturais de forma sustentável – por exemplo, com o replantio das árvores retiradas do local.

A ministra citou duas dessas áreas: o distrito florestal de Carajás (PA), que deverá ser criado em março, em uma área de um milhão de hectares, e a região cortada pela rodovia BR-163, que liga Santarém (PA) a Cuiabá (MT). Esse distrito florestal já foi criado mas ainda não está sendo explorado. Outros dois distritos deverão ser criados até o final do ano na região amazônica.

“O financiamento é importante porque o manejo em bases sustentáveis tem custos de produção maiores do que aqueles que acontecem de forma ilegal. Então, são necessários incentivos tanto para os produtores e manejadores, quanto para se desenvolver apoio tecnológico, pesquisa e apoio às comunidades. E Carajás é uma região complexa, devastada, com altíssimo impacto ambiental”, disse Marina Silva.

No distrito florestal de Carajás, 60% da área deverão ser destinados a espécies vegetais nativas e 40%, a árvores que possam ser transformadas em carvão para a indústria de ferro gusa no estado.

O presidente do BNDES, Demian Fiocca, disse não ver “problema de falta de recursos” para as novas linhas de crédito. E o chefe do Departamento de Meio Ambiente da instituição, Eduardo Bandeira de Melo, acrescentou que o financiamento “tanto pode ser para a produção de florestas homogêneas, visando à produção de carvão, como para a recuperação de áreas degradadas”.

Na área da BR-163, segundo a ministra Marina Silva, está prevista a concessão de florestas e o BNDES poderá apoiar a exploração sustentável, evitando o desmatamento para outras finalidades, como a pecuária ou a produção de grãos.

Demian Fiocca lembrou que o BNDES já tem uma linha de apoio a florestas de outra natureza, na área de papel e celulose, e cujas condições poderiam ser adaptadas. E informou que nova reunião com técnicos do ministério foi marcada. “O contato será permanente”, disse.

Quem descumprir zoneamento na Amazônia será punido, diz secretário

25 de Janeiro de 2007 - Luiza Bandeira - Da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Os dez mapas temáticos de Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) da Amazônia Legal, lançados hoje (25), pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), permitirão o controle sobre as atividades econômicas em cada área da região.

Os mapas indicam, com precisão, as vocações de cada área, seja mineradora, extrativista, agrícola ou de conservação. Desta forma, torna-se possível realizar planejamentos de uso ou de recuperação do solo amazônico.

O secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do ministério, Gilney Vianna, explicou que o novo instrumento tem efeitos legais bem definidos. “Estabelece-se isso em lei, de tal forma que nem o gestor público nem o agente privado podem violar. Quem desrespeitar o zoneamento estará sujeito a sanções administrativas e poderá perder o direito a financiamento público pelo Banco do Brasil”, exemplificou, em referência principalmente a agricultores que dependem de empréstimos bancários para plantar a safra.

O trabalho apresentado pelo ministério se sobrepõe a outro zoenamento, o Plano de Desenvolvimento Sustentável, feito pelo Ministério da Agricultura em dezembro do ano passado. “Fizemos um acordo com o Ministério da Agricultura e o zoneamento agrícola tem que respeitar o zoneamento do Ministério do Meio Ambiente", esclareceu Vianna.

Os zoneamentos ecológico-econômicos começaram a ser feitos em 1997 e Rondônia foi o único estado a finalizar o estudo. O próximo a lançar o zoneamento será o Acre. Quando todos estiverem concluídos, será lançado um Macro-zoneamento Ecológico-Econômico de toda a região.

“São nove estados (que formam a Amazônia Legal), cada um com uma história, método diferente, tempo diferente. Nem todos chegaram à fase de finalização, alguns ainda estão em nível de proposta. Havia o compromisso de fazer esse mapa integrado, o que levou dois anos, mas ainda não foi finalizado”, explicou o coordenador nacional do Programa de Zoneamento Ecológico-Econômico do Ministério do Meio Ambiente, Marcos Estevan Del Prete.

Estudo do IBGE mostra como está sendo feita a ocupação da Amazônia

25 de Janeiro de 2007 - Luiza Bandeira - Da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Mais da metade da população que hoje vive na Amazônia Legal é originária de outros estados, principalmente das regiões Nordeste e Sul do Brasil. Enquanto os nordestinos se concentram nas proximidades da rodovia Belém-Brasília, nas margens do rio Amazonas e no estado do Maranhão, os sulistas se fixaram nas margens da BR-364 e no norte do Mato Grosso, região da fronteira agrícola. Em Rondônia, há uma grande quantidade de migrantes capixabas e mineiros.

Esse processo de ocupação da Amazônia é apresentado nos mapas lançados hoje (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografias e Estatística (IBGE). O diretor de Geociências do IBGE, Guido Gelli, destacou que por trás de cada homem que foi buscar o ouro em Carajás ou que trabalhou na construção da rodovia Transamazônica, nos anos 70, há uma família. E somente com o conhecimento desta dinâmica populacional é que as áreas com potencial para aproveitamento comercial na Amazônia poderão ser utilizadas.

Para Guido Gelli, a população amazônica é uma grande representante da força da floresta, que vem barrando o avanço do desmatamento. “A Amazônia tem essa pujança, representada pela própria ministra Marina Silva (do Meio Ambiente), pelo Chico Mendes (líder seringueiro), pelo Jorge Viana (ex-governador do Acre). Essa resistência da população é percebida mesmo com todo o avanço da pecuária, da agricultura e com a ocupação das pessoas que buscaram o Eldorado”, disse.

De acordo com os mapas, a população originária da região Norte permaneceu concentrada nas margens dos rios, principalmente na região oriental da floresta. Como explicaram os coordenadores da pesquisa, há entre os nortistas uma grande mobilidade, motivada por questões econômicas, que os levam a procurar outras cidades as quais se tenha acesso fluvial ou as grandes capitais da região.

Guido Gelli acredita que a noção de propriedade coletiva da Amazônia acabou sendo atropelada pela ocupação da área. “Chico Mendes dizia que não era socialista, que não queria distribuição de terras e nem reforma agrária, mas simplesmente o reconhecimento do direito dele, de sua família e de seus companheiros, de explorar aquela terra. Como eles, fomos acostumados a explorar. Os seringueiros saiam coletando a borracha na Amazônia sem se preocupar quem era o dono daquela terra”.

De acordo com o diretor do IBGE, a pecuária extensiva, que tem pouco retorno financeiro, e posteriormente a exploração de grãos, lucrativa, se impuseram sobre os costumes coletivistas locais. “Hoje o Brasil é um grande exportador de grãos, mas é preciso entender, conhecer um pouco mais para valorar esse nosso potencial da biodiversidade, da borracha, da castanha, das oleaginosas, antes de simplesmente destruir, alagar, ocupar e desmatar. É o banco de dados que vai permitir esse entendimento”, acrescentou.
O mapa retrata a estrutura fundiária da Amazônia, mostrando que a incorporação de terras à área de fronteira agrícola amazônica está sendo feita por um processo de reafirmação da desigualdade na distribuição de terras.

”A fronteira agrícola amazônica é caracterizada por áreas de baixas densidades demográficas, o que desmistifica a idéia de que é a povoação de forma massificada do Amazonas que gera o desmatamento. Pelo contrário, como explicaram os coordenadores do trabalho, a mecanização acaba gerando um vazio demográfico nas áreas fronteiriças. O estado do Mato Grosso, por exemplo, tem uma população rural menor do que o Amazonas”, explica Guido.

De acordo com o mapa, o nível de concentração fundiária na região é extremamente alto: 18% dos municípios da fronteira agrícola amazônica estão acima da média de concentração fundiária nacional, já considerada alta; 48% dos municípios desta fronteira apresentam média concentração fundiária e 52% atingem índices que qualificam alta concentração.

Estudo do IBGE aponta Rondônia como campeão do desmatamento na Amazônia

25 de Janeiro de 2007 - Luiza Bandeira - Da Agência Brasil - Rio de Janeiro - O Pará é o estado que tem a maior área desmatada na região Amazônica, com 207.085,5 quilômetros quadrados . Já no percentual de área desmatada em relação ao território, o estado com maior índice é o de Rondônia, 28,50%, e o que tem a menor proporção de desmatamento é o Tocantins.

As informações estão no primeiro trabalho impresso de mapeamento da Amazônia, desde 1996. Pesquisadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) levaram uma década para concluir os dez mapas temáticos produzidos como subsídio para a elaboração do Mapa Integrado dos Zoneamentos Ecológico-Econômicos dos Estados da Amazônia Legal (ZEEs), no âmbito do Projeto Macrozoneamento da Amazônia Legal, da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente. O ano base de referência dos mapas é 2003, com exceção do mapa de zoneamento ecológico-econômico, que está mais atualizado.

“É a primeira vez que se tem a consolidação de dados sobre a Amazônia, juntando as diferentes informações num mesmo mapa, e isso é muito importante para o processo de planejamento da região amazônica. Esse planejamento ficará em cima dos ZEEs, que vem sendo feitos pelos diferentes estados”, explicou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Os ZEEs tem função normativa e permitem o planejamento territorial da região amazônica. No mapa em que todos os ZEEs aparecem integrados, a Amazônia Legal está dividida em áreas com estrutura produtivas definida ou por definir, áreas que precisam ser recuperadas ou reordenadas, além de áreas consideradas frágeis, áreas onde há manejo florestal e áreas de proteção ambiental que já existem ou foram propostas. Além de ser um elemento de monitoramento, fiscalização e aplicação da lei, por meio dos zoneamentos podem ser propostas alternativas de uso sustentável dos recursos naturais e do aproveitamento das potencialidades sociais e econômicas de cada estado, respeitando as peculiaridades regionais.

A Amazônia Legal tem uma extensão de aproximadamente 5 milhões de quilômetros quadrados, constituindo 59% do território brasileiro. A área desmatada acumulada, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe), é superior a 660 mil quilômetros quadrados, aproximadamente 13% da floresta da Amazônia Legal. Mesmo assim, o bioma amazônico mostra sinais de resistência, percebidos na redução no nível de desmatamento da floresta, segundo o diretor de Geociências do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Guido Gelli.

“Há uma resistência por causa do próprio clima, das chuvas, da estrutura física nas regiões da mata mais densa da floresta tropical úmida. O avanço da pecuária e da agricultura já está freado pela própria resistência da floresta”, explicou Guido Gelli.

A ministra do Meio Ambiente informou que o desmatamento vem sendo enfrentando com plano de combate que tem orçamento de R$ 390 milhões até este ano e já conseguiu redução de 52% no desmatamento. Ainda segundo ela, a redução no nível de desmatamento evitou que fossem jogadas na atmosfera cerca de 120 milhões de toneladas de CO2, que representam 15% do que teria que ser reduzido nos últimos dois anos pelos países ricos.

Os mapas que dão sustentação ao Mapa Integrado de ZEEs reúnem informações demográficas, sócio-econômicas e culturais que dizem respeito à Amazônia, e que permitiram à criação de um banco de dados sobre a floresta. Alguns desses dados foram colocados numa mesma base cartográfica pela primeira vez, o que possibilitou a observação de novas tendências na região. Os mapas estão disponíveis no site do instituto e serão entregues editados em papel a qualquer empresa pública ou privada que solicitar as informações ao IBGE ou ao Ministério do Meio Ambiente.

Um dos projetos que poderá ser planejado com o auxílio dos mapas será o de recuperação do chamado Arco do Desmatamento, cujos limites se estendem do sudeste do estado do Maranhão, ao norte do Tocantins, sul do Pará, norte de Mato Grosso, Rondônia, sul do Amazonas e sudeste do estado do Acre. As principais causas do desmatamento nessa região são o crescimento da população, da indústria madeireira, aliada a ampliação da rede viária, e as queimadas realizadas para abertura de pastagens e áreas agrícolas. Com as informações sobre a fertilidade do solo, subsolo, cobertura vegetal e clima, algumas áreas desmatadas poderiam ser destinadas ao reflorestamento comercial. “Esse é um dos objetivos, transformar o Arco do Desmatamento em Arco do Reflorestamento, isso já seria sensacional”, destacou Guido Gelli.


O banco de dados montado pelo IBGE também vai permitir que se tenha informações em curto prazo para instalação das barragens previstas para o Rio Madeira, pavimentação da BR-163 ou qualquer outra iniciativa de negócios na Amazônia. Os mapas proverão todas as informações necessárias para se fazer um estudo de impacto ambiental e fornecer alternativas ou até de controle efetivo, no futuro, de ocupação daquela terra, que vai se dar onde houver este empreendimento. Conforme ressaltou Guido Gelli, “o importante é que se dê uma ocupação ordenada, sob um Zoneamento Ecológico-Econômico que me permita dizer onde eu posso fazer um tipo de atividade e onde eu devo preservar a floresta”.

São os seguintes os mapas: divisão política; fronteira agrícola; fronteira pecuária e madeireira; fronteira agropecuária e mineral na vegetação natural; estrutura agrária; diversidade sociocultural; rede urbano-regional; logística do território; ocupação territorial; além do mapa integrado dos zoneamentos ecológico-econômico da Amazônia Legal.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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