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BRASIL E CANADÁ DISCUTEM COOPERAÇÃO COM O HAITI NA ÁREA DE REFLORESTAMENTO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2007

5 de Fevereiro de 2007 - Irene Lôbo - Repórter da Agência Brasil - Brasília - Os governos do Brasil e do Canadá discutiram hoje (5) formas de cooperação com o Haiti na área de reflorestamento. O tema está em pauta no Seminário de Alto Nível sobre Operações e Manutenção da Paz, promovido pelos governos do Brasil e do Canadá, com a participação do governo do Haiti.

“Uma das coisas que nós discutimos hoje é como o Canadá e o Brasil podem cooperar com o Haiti na área de reflorestamento. Acho que é uma coisa muito interessante, porque é uma coisa de meio ambiente, é uma coisa para ajudar o Haiti, e tem muito a ver com essa experiência que cada um de nós tem”, disse o chanceler brasileiro, Celso Amorim, após encontro com o ministro dos Negócios Estrangeiros do Canadá, Peter Mackay.

Amorim e MacKay também trataram da colaboração com o governo do Haiti no que diz respeito à implementação do programa trilateral de vacinação no país. “Mais especificamente, temos um projeto conjunto para universalizar as vacinas no Haiti, com projeto conjunto Brasil-Canadá. Temos até esperança, discutimos a possibilidade, quem sabe, de irmos junto ao Haiti para o momento em que a primeira vacinação for efetivamente realizada, o que nós prevemos para dentro de dois meses”, afirmou Amorim.

No final da reunião, os chanceleres assinaram a Declaração Conjunta Brasil-Canadá, da qual constam o acordo de cooperação na área de reflorestamento e o programa de vacinação, além do compromisso dos países continuarem se esforçando para incrementar ainda mais o comércio e os investimentos recíprocos.

O seminário, que termina quarta-feira (7) tem como tema central a experiência e as perspectivas da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), da qual participam o Brasil e o Canadá.

Economia solidária é chance de desenvolvimento para regiões pobres, defende ONG

10 de Fevereiro de 2007 - Grazielle Machado - Da Agência Brasil - Brasília - Regiões pobres do Brasil podem ser as mais beneficiadas com a economia solidária, na avaliação da secretária-executiva da rede Faces do Brasil, Fabíola Zerbini. A economia solidária propõe um novo modelo onde todos níveis de produção podem sair ganhando. "A produção geralmente é feita por cooperativas ou associações auto-gestionadas que respeitam os trabalhadores, respeitam a questão ambiental não tem trabalho infantil”, explicou.

Fabíola Zerbini considera que a economia solidária pode ser uma boa saída para a região Nordeste e o estado da Amazônia, pois grande parte da população que reside na região é de baixa renda. Além disso, existe um elevado número de cooperativas nessas regiões.

A rede Faces do Brasil é reconhecida como uma plataforma que reúne 16 organizações não-governamentais brasileiras com o intuito de conscientizar a população da importância de se fazer um comércio livre no Brasil. Segundo Fabíola, o atual sistema econômico brasileiro, baseado no capitalismo, é desigual e traz uma série de conseqüências negativas sociais e ambientais. Para ela grande parte da população não tem acesso aos meios de produção.

"Na economia solidária você tem uma série de atitudes concretas, clube de troca, finanças solidárias, cooperativismo como a base de produção e geração de renda das comunidades mais carentes, consumo responsável e o comércio justo", explica. Para ela uma boa saída seria o consumo responsável, ou seja, dar preferência aos produtos alternativos que e, geral são menos conhecidos que as grandes marcas. "Quem concretiza esse processo é o consumidor", conclui.

Amazônia é tema da Campanha da Fraternidade deste ano

9 de Fevereiro de 2007 - Bárbara Lobato - Da Agência Brasil - Brasília - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) definiu hoje (9) o tema da Campanha da Fraternidade deste ano. Com o lema Fraternidade e Amazônia, a campanha será lançada em Belém (PA) na Quarta-feira de Cinzas (21). "Na Amazônia, acontecem muitas situações que ferem a fraternidade", afirmou o secretário-geral da CNBB, dom Odilo Pedro Sherer.

"O descuido com o ambiente, a exploração voltada para o lucro e benefício privado não leva em conta o interesse público", lista Sherer, em entrevista coletiva após a 62ª reunião Ordinária do Conselho Permanente da CNBB. Segundo ele, os bispos querem "ações que possam sensibilizar as autoridades diante da responsabilidade do Brasil em relação à Amazônia".

Sherer informou que a campanha vai abordar temas como desmatamentos, povos indígenas, e a migração das pessoas para o centro urbano do estado. Como é feito em todos os anos, ao final da campanha será feita uma coleta de alimentos e roupas para ajudar as pessoas carentes. "As questões na Amazônia são vistas a partir da ótica da solidariedade. As populações que vivem na região não podem ficar na penúria".

"Nós queremos que todos se reconheçam responsáveis pelo futuro social e pelo meio ambiente que afeta de modo especial o pulmão do mundo que é a Amazônia", acrescentou o presidente da CNBB, dom Geraldo Majella Agnelo.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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