Panorama
 
 
 

HIDRELÉTRICAS NO RIO MADEIRA CONTINUAM EM ANÁLISE DE VIABILIDADE AMBIENTAL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2007

16 de Fevereiro de 2007 - Marcela Rebelo e Juliana Cézar Nunes - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, em entrevista à NBR.

Brasília - Um dos empreendimentos mais questionados pelos movimentos sociais e ambientalistas permanece sob a avaliação do Instituto Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A construção de duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira (RO) está em fase de análise da viabilidade ambiental. A previsão inicial do Ibama era de que a licença ambiental prévia fosse dada até ontem (15).

"O processo de licenciamento está em trânsito. É justamente no processo do licenciamento que se faz toda a avaliação de potenciais impactos, riscos e de novos vetores", disse hoje (16) o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, em entrevista à Radiobrás.

Ele não fez previsões sob o término do processo. Segundo Capobianco, o governo tem o compromisso de construir as hidrelétricas no Rio Madeira pensando no desenvolvimento local. "Como ainda está em fase de licenciamento, está na fase adequada para fazer isso."

Na última segunda-feira (12), o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou que espera para ainda este mês as licenças ambientais para a construção das usinas de Santo Antônio e Jiraú, que integrarão o Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira.

Segundo ele, as duas usinas agregarão ao Sistema Interligado Nacional (SIN) mais 6.450 megawatts (MW) de potência. As licitações deverão, em caso do licenciamento ser concedido, ocorrer já no mês de maio.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado peo governo federal em janeiro, destina cerca de R$ 30 milhões em investimentos na geração e transmissão de energia eleétrica na Região Norte, até 2010. A construção e instalação das hidrelétricas no Rio Madeira estão previstas no programa.

Há um mês, a Agência Nacional de Águas (ANA) publicou uma declaração que atesta a disponibilidade de recursos hídricos para a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia.

Os estudos para a construção das usinas começaram a ser realizados em 2001 pela empresa Furnas Centrais Elétricas, em parceria com a Construtora Norberto Odebrecht. As duas empresas já declararam publicamente o interesse em conseguir, após concorrência pública, concessão para realizar o empreendimento.

O Relatório de Impacto Ambiental feito por elas foi aceito pelo Ibama, que aprovou e colocou o documento em consulta pública no ano passado, causando uma série de protestos de entidades civis.

O Rio Madeira é o principal afluente do Rio Amazonas. Tem 1,7 mil quilômetros de extensão. O Fórum Independente Popular do Madeira reivindica a anulação do estudo feito pelas empresas interessadas na construção das hidrelétricas. Pedem um novo recenseamento da população a ser atingida pelas obras e dizem que o estudo feito pelas empresas analisou o impacto das obras em apenas 260 quilômetros do rio.

O diretor da ONG Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Alberto Smeraldi, afirma que as hidrelétricas vão transformar grandes áreas de floresta para plantio de grãos, alagar áreas expressivas de florestas, deslocar populações ribeirinhas para outros locais e alterar a economia das comunidades que vivem da pesca na região, levando para a cidade de Porto Velho um enorme contingente de população.

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia (Cepem) temem ainda o aumento no número de casos de malária na região. Boa parte das obras será realizada nas regiões onde a doença tem sido notificada.

Especialista recomenda negociação com ambientalistas para viabilizar hidrelétricas do Rio Madeira

20 de Fevereiro de 2007 - Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - O físico Luiz Pinguelli Rosa, professor de Planejamento Energético da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-presidente da Eletrobrás, disse hoje (20) que é válida a crítica à construção do complexo hidrelétrico do Rio Madeira, em Rondônia, mas avaliou que essa posição dos ambientalistas acaba favorecendo a construção de usinas movidas a carvão e a óleo diesel, que “são muito mais poluentes”.

Pinguelli se referia ao licenciamento ambiental das usinas Jirau e Santo Antonio, que deverá ser concedido ainda neste mês, conforme estimativa do diretor de Licenciamento Ambiental do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Luiz Felippe Kunz Júnior.

Vários grupos ambientalistas nacionais e estrangeiros defendem como alternativa ao Complexo do Madeira que haja uma repotencialização das usinas já existentes, de forma a torná-las mais eficientes. Segundo Pinguelli Rosa, “no fundo está-se vendo só o lado da hidrelétrica – está-se esquecendo o panorama completo e esse é o erro: você impede a construção de uma hidrelétrica, mas os ambientalistas são condescendentes com as usinas a carvão e a diesel“.

Pinguelli afirmou, inclusive, que há muitos interesses envolvidos, além dos ambientalistas. Na opinião do especialista, o Brasil não deve abandonar a hidreletricidade, cuja participação é predominante na matriz energética. O governo, sugeriu, deveria enfrentar as críticas dos ambientalistas, visando chegar a um acordo que viabilize a obra.

Ele destacou a importância de diálogo com o Movimento dos Atingidos por Barragens nesse processo: “Hoje, no Brasil, seria mais fácil fazer um reator nuclear porque a oposição a ele não é muito organizada. E alguns ambientalistas já consideram o reator nuclear mais aceitável, apesar do lixo radioativo. Os ambientalistas têm lá as suas visões. Nós não podemos dizer que tudo o que um ambientalista diz está certo. Isso é uma bobagem. Os ambientalistas acertam e erram”.

Ministério Público de Rondônia vai acompanhar obras no Rio Madeira

19 de Fevereiro de 2007 - Lana Cristina - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O projeto de construção das hidrelétricas Santo Antonio e Jirau, no Rio Madeira será acompanhado pelo Ministério Público de Rondônia, mesmo depois que as usinas estiverem prontas, segundo afirmou o promotor Marcos Tessila, coordenador de Planejamento e Gestão do MP do estado.

“O objetivo é evitar processos judiciais depois de ocorrer um dano”, disse Tessila. Em junho, o MP de Rondônia firmou Termo de Compromisso Ambiental com o consórcio Furnas/Odebrecht, responsável pelos estudos de viabilidade das usinas, para que fossem realizados estudos independentes sobre o impacto das obras.

O trabalho foi feito pela Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos (Cobrape), uma consultoria de São Paulo, que contratou especialistas de várias instituições de pesquisa, principalmente da região amazônica.

“Entendemos que uma obra desse porte vai trazer muito impacto para a região, principalmente para Porto Velho. O estudo mostrou melhor, por exemplo, que há problemas sérios de drenagem na capital do estado, que o índice de doenças tropicais é elevado, que o sistema de saúde não é o melhor possível. Enfim, todo um quadro que pode se agravar com a realização de uma obra tão grande se não forem tomadas as devidas providências”, explicou.

Os estudos independentes ficaram prontos em dezembro e foram entregues à Casa Civil e ao Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que anexou o trabalho ao processo de licenciamento ambiental.

“Pode ser que o Ibama não considere a totalidade dos estudos, mas acredito que eles servirão de subsídio para a análise do processo”, avalia o promotor.

Decisão sobre licenciamento de usinas no Rio Madeira deve sair neste mês, diz Ibama

19 de Fevereiro de 2007 - Lana Cristina - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O parecer sobre a licença ambiental para as usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, deve sair ainda este mês, segundo informou o diretor de Licenciamento Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Luiz Felippe Kunz Junior. Em entrevista à Radiobrás, ele disse que o Ibama ainda avalia a viabilidade ambiental das obras e pode conceder ou não licença prévia para sua realização.

Ele destacou que uma das questões mais importantes do processo de licenciamento diz respeito à biodiversidade, pelo impacto que causará à migração de peixes ou à vida dos rios que recebem água do Madeira, como é o caso do Amazonas, e ao meio ambiente como um todo.

O Madeira, segundo Kunz Junior, é o terceiro rio no mundo com maior carga de sedimentos e isso é um fator importante. Quando se diminui a velocidade da água, há maior deposição desses sedimentos no fundo. “Essa é uma das questões que estamos avaliando porque interfere, tanto na vida útil da barragem quanto nas questões ambientais.”

Desde 2001, as usinas de Santo Antônio e Jirau estão programadas pelo governo. O projeto tem sido tratado como prioridade no plano de expansão energética pelo governo federal, tanto que as hidrelétricas fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Juntas, Santo Antônio e Jirau terão cerca de 6,5 mil megawatts de potência, a metade da capacidade de Itaipu. A energia será suficiente para abastecer oito vezes mais o que consome Brasília em horário de pico.

Projeto de usinas no Madeira é alvo de outras críticas, além das ambientais

19 de Fevereiro de 2007 - Lana Cristina - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O projeto de construção das usinas Santo Antonio e Jirau, no Rio Madeira, também é alvo de outras críticas, além dos aspectos ambientais. O valor das obras, de cerca de R$ 20 bilhões e o fato de não terem incluído as linhas de transmissão no estudo de impacto ambiental são alvo dos questionamentos dos defensores do meio ambiente.

O coordenador do Instituto Madeira Vivo, Iremar Antônio Ferreira, até acredita que haja demanda por energia e que a energia gerada pelo Madeira será levada ao Sistema Interligado Nacional, conforme anunciado pelo governo.

Mas ele defende a repotencialização de usinas para atender a demanda. Tornar mais eficientes usinas que operam há alguns anos é uma alternativa defendida também pelo diretor do programa International Rivers Network, na América Latina, Glenn Switkes. A rede trabalha pelo uso sustentável dos rios e na defesa das populações ribeirinhas atingidas por grandes obras.

“Há várias alternativas energéticas para o Brasil. Estudos de organizações não-governamentais como WWF e Greenpeace apontam que a eficiência e a diversificação de fontes energéticas podem ser suficientes para o Brasil se desenvolver”.

Switkes cita resultados de estudos independentes, contratados pelo Ministério Público de Rondônia, que mostram a fragilidade de espécies de peixes como o bagre, que não conseguiria ‘subir’ os vertedouros, vias de passagem para a água do rio que não passa pelas turbinas.

Além disso, ele lembra que o Madeira é o rio que mais carrega sedimentos que vêm da Cordilheira dos Andes. “Os sedimentos levam consigo nutrientes importantes para toda a cadeia de vida do Madeira”, destacou.

Construção de usinas deixa apreensiva população ribeirinha em Rondônia

19 de Fevereiro de 2007 - Lana Cristina - Repórter da Agência Brasil - Brasília - As populações que vivem às margens do Rio Madeira estão apreensivas com a possibilidade da construção de duas usinas hidrelétricas em Rondônia. Seu Zé Riqueta, cujo nome de batismo é José Alves Pereira, é agricultor e planta num sítio de 151 hectares junto ao rio.

Ele pesca para o consumo da família e cria carneiros. A renda com a venda dos animais e da produção de feijão, milho, melão, melancia, batata doce e açaí é suficiente para sustentar ele, a mulher, o filho e a filha casada, que já lhe deu dois netos.

Seu Zé Riqueta diz que participou de uma das audiências públicas promovidas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), mas que não teve oportunidade de se pronunciar. Por isso, ele ainda tem muitas dúvidas, não sabe se, com o alagamento do seu sítio, vai ser transferido para um lugar onde poderá continuar plantando.

“Eu me sinto ameaçado. Aquilo que fiz, que poderia servir para meus filhos e netos, vai ser alagado. Mas o que mais tenho medo é do que vai ser dos mais velhos. Eu tenho vizinhos de até 88 anos de idade. Ninguém recomeça nessa idade, porque já gastou todas as forças. Ele chegou aqui novo, hoje tá (sic) velho e fez tudo o que fez na vida para ter um sossego e agora vai ser preciso sair”.

Cearense, o agricultor chegou em Rondônia há 35 anos e hoje, aos 67, se orgulha da plantação que cultiva na praia que se forma quando é época de seca. “É um terreno fértil a várzea, que não precisa de adubo pra plantar”, conta.

O servidor público Luiz Luz Máximo também mora na beira do rio, acima da cachoeira de Santo Antônio, assim como seu Zé Riqueta, e não tem medo só de ter que sair do seu lugar.

“A nossa cidade não suporta esse tanto de gente que vai vir pra cá para construir as usinas e que depois vai ficar desempregada. Até a terra em Porto Velho e em outras cidades está mais cara, o povo ta especulando. Tem aqui valendo ouro”, relata.

A integrante do Instituto Rio Madeira Vivo, Estefânia Monteiro, que convive com as populações ribeirinhas em função de seu trabalho, confirma que o medo e a dúvida tomam conta de todos que podem ser atingidos pela barragem do rio Madeira.

“Alguns são posseiros e não têm o título da terra. Nem sabem se vão ser removidos. Mas a maioria tem medo mesmo é da mudança que vai acontecer em suas vidas. Só pra se ter uma idéia, tem uma ilha no meio do rio, onde foram produzidas mais de cinco mil melancias no ano passado. Essa ilha vai desaparecer”.

Hidrelétricas no Rio Madeira continuam em análise de viabilidade ambiental

16 de Fevereiro de 2007 - Marcela Rebelo e Juliana Cézar Nunes - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, em entrevista à NBR.

Brasília - Um dos empreendimentos mais questionados pelos movimentos sociais e ambientalistas permanece sob a avaliação do Instituto Brasileira de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A construção de duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira (RO) está em fase de análise da viabilidade ambiental. A previsão inicial do Ibama era de que a licença ambiental prévia fosse dada até ontem (15).

"O processo de licenciamento está em trânsito. É justamente no processo do licenciamento que se faz toda a avaliação de potenciais impactos, riscos e de novos vetores", disse hoje (16) o secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, em entrevista à Radiobrás.

Ele não fez previsões sob o término do processo. Segundo Capobianco, o governo tem o compromisso de construir as hidrelétricas no Rio Madeira pensando no desenvolvimento local. "Como ainda está em fase de licenciamento, está na fase adequada para fazer isso."

Na última segunda-feira (12), o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou que espera para ainda este mês as licenças ambientais para a construção das usinas de Santo Antônio e Jiraú, que integrarão o Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira.

Segundo ele, as duas usinas agregarão ao Sistema Interligado Nacional (SIN) mais 6.450 megawatts (MW) de potência. As licitações deverão, em caso do licenciamento ser concedido, ocorrer já no mês de maio.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado peo governo federal em janeiro, destina cerca de R$ 30 milhões em investimentos na geração e transmissão de energia eleétrica na Região Norte, até 2010. A construção e instalação das hidrelétricas no Rio Madeira estão previstas no programa.

Há um mês, a Agência Nacional de Águas (ANA) publicou uma declaração que atesta a disponibilidade de recursos hídricos para a construção das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio, no Rio Madeira, em Rondônia.

Os estudos para a construção das usinas começaram a ser realizados em 2001 pela empresa Furnas Centrais Elétricas, em parceria com a Construtora Norberto Odebrecht. As duas empresas já declararam publicamente o interesse em conseguir, após concorrência pública, concessão para realizar o empreendimento.

O Relatório de Impacto Ambiental feito por elas foi aceito pelo Ibama, que aprovou e colocou o documento em consulta pública no ano passado, causando uma série de protestos de entidades civis.

O Rio Madeira é o principal afluente do Rio Amazonas. Tem 1,7 mil quilômetros de extensão. O Fórum Independente Popular do Madeira reivindica a anulação do estudo feito pelas empresas interessadas na construção das hidrelétricas. Pedem um novo recenseamento da população a ser atingida pelas obras e dizem que o estudo feito pelas empresas analisou o impacto das obras em apenas 260 quilômetros do rio.

O diretor da ONG Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, Alberto Smeraldi, afirma que as hidrelétricas vão transformar grandes áreas de floresta para plantio de grãos, alagar áreas expressivas de florestas, deslocar populações ribeirinhas para outros locais e alterar a economia das comunidades que vivem da pesca na região, levando para a cidade de Porto Velho um enorme contingente de população.

Pesquisadores do Centro de Pesquisa em Medicina Tropical de Rondônia (Cepem) temem ainda o aumento no número de casos de malária na região. Boa parte das obras será realizada nas regiões onde a doença tem sido notificada.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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