Panorama
 
 
 

CONTROLE NA PESCA DE LAGOSTA E NA CAPTURA DE CARANGUEJO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Março de 2007

Definidos novos critérios para a permissão da pesca da lagosta
Defeso pode ser ampliado em 45 dias, segundo definição do Comitê Gestor da Lagosta

Brasília/DF (26/03/07) - Durante 7ª reunião, realizada quinta e sexta-feira, 22 e 23, no auditório do Ibama em Brasília, o Comitê de Gestão do Uso Sustentável da Lagosta (CGSL) definiu novos critérios para a concessão das licenças para a pesca da Lagosta aos pescadores habilitados pelo processo de seleção promovido pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap/PR).

Entre os quase 4 mil inscritos, já estão com a licença praticamente garantida os que possuíam licença anterior e atenderam todos os critérios do certame. Os membros do comitê, que conta com a participação de órgãos do governo, como o Ibama e a Seap/PR e de entidades do setor pesqueiro, também acertaram a possibilidade de ampliação do defeso da lagosta em mais 45 dias. A prorrogação está sujeita a aprovação das bases das entidades, que deve ocorrer até o dia cinco do próximo mês.

A publicação da Instrução Normativa com a nova determinação está a cargo do Ibama e deve ser publicada na primeira quinzena de abril. Caso seja concretizada a ampliação do período do defeso, o Governo Federal pagará mais um mês de seguro-defeso ao pescador, conforme prevê a legislação em vigor.

Além das 647 embarcações inscritas que possuíam licença anterior, a Seap garantirá o licenciamento, dentro dos critérios aprovados no Comitê, para pelo menos um barco de cada solicitante habilitado até o limite do esforço de 40 milhões de covos/dia-ano. Se o limite não for atingido, o segundo critério, para a concessão de uma segunda licença ao mesmo armador/pescador, será o maior tempo de pesca comprovado. O terceiro critério, que vale também para desempate, é o tempo de registro do pescador/armador no Registro Geral da Pesca (RGP).

Houve ainda definição de critérios para a distribuição de 1,5 milhões de covos/dia (5% do esforço máximo permitido) entre armadores ou proprietários de embarcações nos estados do Amapá, Pará, Maranhão, Alagoas, Sergipe e Bahia, cujos litorais ocorrem lagostas e reduzido número de barcos atuam na pesca da lagosta.

Para o diretor de Fauna e Recursos Pesqueiros do Ibama, Rômulo Mello, houve avanço significativo ao se incluir a questão pesqueira nas políticas públicas das instituições. “Há maior envolvimento das autoridades. A ministra Marina Silva comparou a importância do plano de combate à pesca predatória, como a da lagosta, com a do plano de prevenção e combate ao desmatamento da Amazônia”, revelou Mello.

O secretário adjunto da Seap/PR, Dirceu Lopes, destacou o trabalho integrado das instituições governamentais e sociedade civil visando a sustentabilidade da cadeia produtiva da lagosta e dos que dela dependem. “Apostamos na eficiência e na eficácia dessa ação de governo. O trabalho prossegue, cada um cumprindo a sua parte”, afirmou.

A expectativa do Governo Federal é divulgar a listagem e entregar as licenças aos pescadores a partir da primeira quinzena de abril. Até esse período também estarão definidos os programas e ações em benefício dos não habilitados. Já estão previstos cursos de capacitação para a confecção dos manzuás ou cangalhas, que serão as únicas artes de pesca (equipamentos) permitidos para a pescaria a partir deste ano.

Com a perspectiva de ampliação do defeso em mais 45 dias, o Governo prepara proposta para garantir não só a realização da capacitação, mas a construção de manzuás em número suficiente para a pesca. Os financiamentos para a atividade também só serão liberados a partir da entrega das licenças aos vencedores. A ampliação também deve trazer benefícios ao recurso pesqueiro, pois nessa época ainda são encontradas muitas lagostas em processo reprodutivo.

Ibama/BA faz balanço do recadastramento para pescar lagosta

Salvador/BA (23/03/07) - O período para a solicitação de uma nova permissão para as embarcações que operam no litoral baiano na captura da lagosta encerrou-se no último dia 17. O Ibama e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap/PR) esperam uma redução na frota lagosteira devido à intensa atividade de pesca desse recurso marinho. Até o momento 53 embarcações das cidades de Salvador e Ilhéus fizeram a solicitação de recadastramento. Falta apurar os pedidos de Eunápolis e Alcobaça.

Na Bahia, quatro localidades centralizaram o recadastramento da frota lagosteira (Salvador, Ilhéus, Eunápolis e Alcobaça). Equipes do Ibama e Seap foram disponibilizadas para atenderem nesse processo. Para adquirir a concessão da pesca os interessados, além dos documentos básicos das embarcações e dos proprietários, apresentaram uma declaração que comprovasse a tradição de pesca exigida pela Seap. A declaração foi emitida pelo Ibama. Agora é só aguardar a divulgação das embarcações selecionadas que está prevista para o dia 27 de abril.

Armando Magalhães, coordenador do Núcleo de Pesca do Ibama/BA, prevê que o prazo para divulgação dos selecionados será cumprido. Ele fala também que através do resultado parcial obtido no recadastramento espera-se um número de 200 embarcações licenciadas no estado, refletindo uma redução considerável. E acrescenta: “O prazo para a divulgação precisa ser exato, pois no dia 31/4 termina o período de suspensão da atividade pesqueira - no qual há um processo mais intenso de reprodução da lagosta – regulamentado”. Magalhães acredita ainda que com o apoio de entidades que trabalham com o negócio da lagosta será possível o total cumprimento do processo.

A pesca da lagosta é uma atividade lucrativa, mas há tempos vem tomando proporções preocupantes. A produção pesqueira anual dessa espécie está acima da capacidade de exploração permitida no Brasil. Atualmente os números indicam uma exploração de cerca de 80 milhões de covos/ano (quantidade de armadilhas de pesca lançados ao mar diariamente), deixando a espécie a um passo da extinção. Pensando em recuperar a atividade lagosteira e garantir a sustentabilidade ambiental e sócio-econômica dessa prática pesqueira Ibama e Seap estabeleceram em 30 milhões de covos, o esforço de pesca máximo anual, implicando na redução das embarcações.

Para assegurar essa medida foram canceladas todas as permissões de pesca no Brasil para quem opera na captura da lagosta. A fim de regularizar esse processo e reduzir os danos para a espécie será concedida uma nova permissão apenas para quem possui uma tradição de pesca de no mínimo dois meses, entre os anos de 2002 a 2005.

Fique por dentro!

Além da redução da frota pesqueira, outras medidas preventivas foram tomadas, como por exemplo: o estabelecimento de uma área de pesca de 4 milhas em toda a costa brasileira e a proibição da pesca em outras áreas, para proteger lagostas jovens. Outra medida é coibir o uso de equipamento de pesca nocivo (a caçoeira).

Caçoeira: Uma rede de pesca que opera no fundo do mar. É nociva pois não tem seletividade, apreende não só a lagosta, mas tudo aquilo que ficar preso a ela. E altera o fundo do mar. A contenção do uso da caçoeira trará benefícios consideráveis ao meio ambiente.

Covo: instrumento de pesca permitido. É uma espécie de gaiola e funciona como uma ratoeira, atraindo as lagostas para o seu interior. Para isso, usa-se isca composta por cabeça de peixe (piramutaba e outros).
Carlos Freitas

Ibama e BPA realizam operação do último período defeso do caranguejo no Pará

Belém (23/03/07) - Agentes de fiscalização, técnicos do CNPT/Ibama, Sectam e policiais do Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA) iniciaram na quarta (21) operação conjunta nas maiores zonas produtoras do crustáceo nos municípios de Augusto Corrêa, Bragança, São Caetano de Odivelas, Quatipuru, Maracanã, Marapanim e São João de Pirabas, para manutenção do último período de defeso do Caranguejo-Uça (Ucides cordatus), que vai de 21 a 25 de março.

Dados do Cepnor/Ibama e de outras instituições governamentais e não governamentais indicam que as zonas produtoras comercializam mais de 40 milhões de indivíduos da espécie do Caranguejo-Uça no Pará e em outros estados do nordeste e sudeste do país. A base das operações, efetivadas por terra e mar, é o município de Santarém Novo - nordeste do estado a 180 km de Belém.

Os técnicos do Cnpt/Ibama, Sectam e policiais do BPA especializados em Educação Ambiental realizarão nesse período palestras e ações educativas junto aos pescadores e extratores de caranguejos e as comunidades ribeirinhas que habitam áreas de manguezais na região nordeste do Pará.

A operação do defeso tem outros objetivos garantir a “andada” do Caranguejo (época do acasalamento da espécie) e envolver a comunidade em ações de soltura dos animais vivos a natureza, apreendidos pelo Ibama. O Núcleo de Fauna e Pesca do Ibama no Pará informa que a legislação que trata da andada do Caranguejo é a Portaria nº 02/05, que estabelece:

Artigo 1º - Proibir, a captura, o transporte, o beneficiamento, a industrialização, o armazenamento e a comercialização de quaisquer indivíduos de Caranguejo-uça (Ucides cordatus) vivo, que não tenham sido previamente declarados, bem como as partes isoladas (quelas, pinças, patas ou garras), no estado do Pará, durante a época da “andada” em 2006 nos seguintes períodos: De 02 A 06 de janeiro; de 1º A 05 de fevereiro e 1º A 05 de março.

Artigo 2º - O produto da captura apreendido pela fiscalização, quando vivo, deverá ser devolvido, preferencialmente, ao “habitat natural”, respeitando-se o disposto no Decreto nº 3.179/99, que regulamenta a Lei 9.605/98 – Lei dos Crimes
Ambientais.

Andada do Caranguejo - Entende-se por “andada” o período reprodutivo em que os caranguejos machos e fêmeas (Condurua ou condessa) saem de suas galerias (tocas) e andam pelo manguezal para acasalamento e liberação de ovos (larvas). Para o manguezal, o defeso significa a proteção aos caranguejos, para que a “andada” se realize. É a época em que ficam mais indefesos e expostos à ação predadora do homem. O Ibama no Pará está realizando esta discussão com todos os segmentos da sociedade, pois considera a necessidade imperiosa de proteção e controle do ecossistema do manguezal, por meio da conscientização e participação da sociedade organizada e dos órgãos de fiscalização nos níveis municipal, estadual e federal.
Edson Gillet Brasil

Ibama/RS fiscaliza e autua pescadores irregulares na região sul

Porto Alegre (22/03/07) - Os escritórios regionais do Ibama em Pelotas e Rio Grande realizaram uma operação conjunta de fiscalização de pesca na região da Lagoa dos Patos, entre os dias 7 e 19 de março. Com apoio da Marinha do Brasil e da Companhia Ambiental da Brigada Militar de Pelotas, foram lavradas notificações e autos de infração. Durante a operação, realizada por terra, mar e ar, foram apreendidos diversos petrechos irregulares de pesca, além de peixes e camarões.

Os agentes do Ibama José Marino Silveira Luiz, Albio Cruz Garcia, Paulo Jacerdi Martins, João Alberto Kalffamn Thurmer e Jairo Soares Nogueira fiscalizaram por terra nos afluentes da Lagoa Mirim, no município de Arroio Grande, e sobrevoaram a costa oceânica, do farol de Sarita ao farol de Mostardas. A bordo do helicóptero do Ibama/Sede eles percorreram toda extensão da Lagoa dos Patos dando suporte e orientação à equipe de terra nas três viaturas e também na lancha que formavam a fiscalização.

Em Mostardas foram flagradas duas embarcações em forma de parelhas realizando pesca de arrasto, dentro das três milhas (o que é ilegal), junto à costa, em frente à barra do Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Já em Arroio Grande foram encontrados pescadores profissionais vindos de outras regiões do Estado praticando a pesca sem a devida licença ambiental.

Os agentes apreenderam todo o material que estava sendo utilizado para a pesca ilegal na região: seis embarcações, 35 redes “aviãozinho”, 24 liquinhos, 40 Kg de peixes diversos, que foram incinerados por estarem sem condições de consumo, 80 Kg de camarão, 13 redes de pesca e dois caniços com molinetes. Também foram lavrados 16 autos de infração no valor de R$ 2 mil por infração para cada pescador sem licença, e expedidas quatro notificações. Essa expedição foi coordenada pelos analistas ambientais Jairo Soares Nogueira, de Pelotas e Sandro Klippel, de Rio Grande.
Maria Helena Firmbach Annes

Supes RN elabora instrumentos para auxiliar pescador na medição de lagosta

Natal/RN (21/03/07) - O trabalho em parceria entre o Núcleo de Educação Ambiental e o Núcleo de Pesca da Supes-RN resultou na elaboração de lagostímetros das espécies vermelha (Panulirus argus) e cabo verde (Panulirus laevicauda). Os instrumentos têm a finalidade de auxiliar a população na medição dos tamanhos das lagostas permitidos para captura fora do período de defeso, de acordo com as instruções normativas do Ibama 138/2006 e 144/2007.

Os materiais podem ser fabricados de forma econômica e funcional em papel impresso frente e verso e plastificados nas antigas máquinas de plastificação de carteiras de pesca dos setores de cadastro das Supes, sendo excelente a relação custo benefício na confecção dos mesmos, além de serem impermeáveis e de fácil manuseio.

O objetivo dos instrumentos é divulgar à população as técnicas simples de medição do tamanho permitido para captura, transporte e comercialização destas duas espécies de lagostas a partir do primeiro dia do mês de maio deste ano pelas embarcações que forem permissionadas pelo Ibama e Secretaria de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap/PR).

As Superintendências que desejarem obter os instrumentos podem entrar em contato com o Núcleo de Educação Ambiental da Supes-RN pelo telefone: (84) 3201-4230 ramal 235 ou por meio digital pelo e-mail ricardo.otoni@ibama.gov.br.
NEA/RN

Novo período de defeso do caranguejo começa no Maranhão

São Luís (20/03/07) - Tem inicio hoje mais um período de defeso do caranguejo-uçá (Ucides cordatus) no Maranhão. É o terceiro este ano - os outros foram nos meses de janeiro e fevereiro. Até o dia 26 de março estará proibido captura, cativeiro, transporte, beneficiamento, industrialização e comercialização do caranguejo-uçá. A determinação vem de uma portaria do Ibama, que tem como objetivo proteger a “andada” - período de reprodução da espécie, quando machos e fêmeas saem de suas tocas e caminham pelos mangues, realizando o acasalamento e a liberação dos ovos.

“As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na exploração da espécie no Maranhão deverão fornecer ao Ibama, até o último dia que antecede cada período de defeso de andada, a relação detalhada dos estoques de animais vivos, congelados, pré-cozidos, inteiros ou em partes”, alerta a superintendente do Ibama no Estado Marluze Pastor.

Além disso, o transporte e comercialização dos produtos devem ser acompanhados, da origem ao destino final, do Guia de Autorização de Transporte e Comércio, emitido pelo Ibama assim que verificado o estoque declarado. Quanto aos animais vivos, estes só poderão ser comercializados até o 2º dia após o inicio de cada período de andada.

Os infratores dessas determinações incorrerão nas penalidades previstas por leis federais, que geralmente se concentram na aplicação de multa no valor de R$ 700,00 mais o acréscimo de R$ 10,00 por quilo apreendido. Durante os períodos de defeso, o setor de fiscalização do Ibama/MA percorre os diversos pontos onde tradicionalmente se pratica a venda do caranguejo. “Os pescadores mais antigos costumam respeitar a andada, até porque sabem que serão eles os prejudicados se diminuir a população de caranguejos”, revela o analista ambiental Bruno Gueiros.

Entretanto, ele ressalta que a repressão à cata de caranguejo nessa época apresenta dificuldades quando esbarra no modo de vida de comunidades tradicionais. “Em municípios como Icatu e Humberto de Campos, por exemplo, sabemos que é comum a reunião de famílias inteiras para catar os caranguejos que, nesse período, são extremamente fáceis de pegar”.

Números do defeso do caranguejo em 2007 - Durante o defeso de janeiro, houve a apreensão de 80 unidades não declaradas em um bar na praia do Araçagi. O responsável recebeu uma multa de R$ 780,00 e os caranguejos foram soltos no mangue. Já em fevereiro, houve uma vistoria nos estabelecimentos das cinco principais redes de supermercado de São Luís.

Em apenas uma não foram encontradas irregularidades. Na rede Mateus foram apreendidos 81 quilos de carne de caranguejo (mais 29 quilos de pata). Nos supermercados Maciel, foram encontrados 16 quilos de pata de caranguejo; e mais 30 quilos de carne de caranguejo no Bom Preço e outros 8 quilos no Carone. Na vistoria do Ibama/MA detectou-se ainda a comercialização irregular de peixes de água doce e de camarão. O valor total das multas aos supermercados ficou em aproximadamente R$ 200 mil.

Festa da Andada - Em razão do início de mais um período de andada, e aliando responsabilidade socioambiental e criatividade, será realizada neste sábado (17), às 22 hs, no Laborarte (Centro), a Festa da Andada. Na ocasião, haverá o lançamento do Instituto Raiz da Lama. Trata-se de uma organização não-governamental cujos participantes desenvolvem um trabalho há cerca de três anos, mas que só foi oficializada recentemente.

O Instituto atua na recuperação de manguezais e de zonas úmidas, bem como busca o esclarecimento das populações dessas áreas - a exemplo da campanha para que elas não consumam o caranguejo durante a época do defeso. A festa terá apresentação de vários grupos culturais e artistas, como Célia Sampaio, Tambor de Crioula, Tambor de Siribeira e a banda Xaxados e Perdidos, que tem entre seus integrantes o analista ambiental do Ibama Bruno Gueiros.

Características do caranguejo-uçá - O Ucides cordatus vive em manguezais. Durante a maré alta, estes animais permanecem na toca e, quando a maré baixa, saem em busca de alimento. Eles realizam uma "andada" para reprodução que geralmente ocorre nos meses de dezembro a março, e uma para muda, entre setembro e novembro. Os machos desta espécie podem alcançar cerca de 70 e 89 mm de comprimento e largura da carapaça, respectivamente, e as fêmeas 54,5 e 65 mm.

O caranguejo-uçá fica adulto entre o 3º e 4º ano de vida e se alimenta principalmente de fungos que crescem nas folhas de mangue, após estas serem transportadas para o interior das tocas. Os caranguejos são importantes para a cadeia alimentar do manguezal. Ao se alimentarem, eles picam e trituram as folhas maduras caídas, permitindo que animais menores se alimentem também.
Paulo Roberto Araújo Filho

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (www.ibama.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.