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GOVERNO DESENVOLVE AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DOS AQÜÍFEROS PARANAENSES

Panorama Ambiental
Curitiba (PR) – Brasil
Março de 2007

21/03/2007 - A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos desenvolve ações para preservação das reservas de água subterrâneas (Aqüíferos) do Paraná. O território paranaense abriga 11 aqüíferos, dentre os quais se destacam o Guarani, Serra Geral e Caiuá, amplamente utilizados para abastecimento público.

Entre as principais medidas estão o controle na liberação de outorgas para a perfuração de poços e extração de água dos aqüíferos. A Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa) não fornece mais a outorga a empresas de perfuração que atuam sem acompanhamento técnico para prevenir o uso indiscriminado da água.

“O Paraná tem se estruturado na questão do controle e fiscalização dos recursos hídricos subterrâneos e, ainda este ano, cadastraremos as empresas de perfuração que estão atuando no mercado junto à Suderhsa, permitindo maior controle sobre a quantidade e qualidade da água utilizada”, afirmou o presidente da Suderhsa, Darcy Deitos.

De acordo com a legislação, empresas e usuários só podem perfurar aqüíferos subterrâneos com anuência prévia da Suderhsa e após solicitação do pedido de outorga. Para liberar a outorga a Suderhsa avalia a qualidade da água nos aqüíferos, vazão e quantidade de água que será utilizada.

O chefe de departamento de outorga e fiscalização de recursos hídricos, Norberto Ramón, contou que em 2006 foram 963 solicitações para perfuração de poços e 854 outorgas emitidas. Já este ano, foram solicitados 124 pedidos e outorgados 58.

“Estamos fazendo um convênio com Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) para fiscalizar as empresas que fazem perfurações e autuam aquelas que exploram os aqüíferos clandestinamente”, disse Ramón. No caso de perfurações irregulares a obra é embargada, e aplicada multa de até R$10 mil, havendo reincidência a multa tem seu valor triplicado.

Segundo Darcy Deitos, apenas no Aqüífero Guarani a Suderhsa possui atualmente cerca de 50 poços espalhados pelo Estado. “Estamos intensificando o trabalho e as pesquisas para garantir a exploração correta e a proteção dos aqüíferos no Paraná”, disse.

Outras ações – Além do controle na liberação de outorgas para perfuração de poços em Aqüíferos a Secretaria do Meio Ambiente está atuando para garantir a abundância e a qualidade das águas subterrâneas.

“Já promovemos diversos plantios de matas ciliares e proteção dos pontos de recarga do Aqüífero Guarani, intensificamos a fiscalização, pesquisas e monitoramento das áreas de ocorrência das reservas subterrâneas. Por outro lado, com o término do Zoneamento Ecológico e Econômico do Paraná será possível definir de forma precisa a correta exploração dos aqüíferos”, explicou o geólogo do departamento de Águas Subterrâneas, Everton Luiz da Costa Souza.

Segundo ele, a sustentabilidade do Aqüífero Guarani depende da identificação e controle das fontes de poluição em toda sua extensão, não apenas nas áreas confinadas, mas da qualidade do solo nas áreas de recarga.

Aqüífero Guarani – O Aqüífero Guarani é um dos maiores mananciais de água doce subterrânea do Planeta, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados de extensão. Aproximadamente 71% desta área, ou o equivalente a 840 mil quilômetros quadrados, encontra-se no Brasil, nos Estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Minas Gerais. O Aqüífero abrange ainda parte da Argentina, Paraguai e Uruguai.

Os recursos hídricos subterrâneos (aqüíferos) representam cerca de 97% do total de água doce existente no planeta Terra.

Coleção sobre bacias hidrográficas será distribuída em todo o Estado

21/03/2007 - O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, apresentou nesta terça-feira (20), durante a Escola de Governo o informativo “Bacias hidrográficas do Paraná - Uma série histórica”, que será distribuído em todo o Paraná, durante as atividades do Dia Mundial da Água – comemorado na próxima quinta-feira (22).

O material é composto de onze volumes que sistematizam as histórias e os mapas das 16 bacias hidrográficas paranaenses, incluindo os aqüíferos. O material traz informações sobre os principais rios, sua localização e biodiversidade dessas regiões, bem como a situação de uso e ocupação do solo em cada bacia hidrográfica do Estado e como deve ser feita a utilização racional dos recursos hídricos. Essas bacias se caracterizam por áreas de drenagem de córregos - pequenos, médios e grandes rios que escoam para um rio principal.

“É um importante instrumento para conscientização e preservação dos recursos hídricos do Estado. Queremos descentralizar a informação tornando o material acessível aos alunos das escolas estaduais do Paraná. Essa disseminação possibilitará o conhecimento sobre as limitações dos recursos hídricos, regiões que compõem a bacia e principalmente as atitudes individuais, que podem minimizar o impacto causado pelo mau uso da água”, contou o secretário.

Além das características geográficas das bacias, o material contém informações sobre a qualidade das águas dos rios, e os pontos onde há monitoramento de qualidade da água pelos técnicos do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) e Suderhsa (Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental). Ao todo, são 700 pontos monitorados, sendo 68 somente na Bacia do Rio Iguaçu.

Segundo o coordenador de Recursos Hídricos e Atmosféricos, Mauri Barbosa Pereira, todas as atividades humanas em torno das bacias refletem na qualidade e quantidade das águas. “Por isso, há necessidade de acompanhamento contínuo e de um plano diretor, feito pelos Comitês das Bacias Hidrográficas, que são órgãos colegiados que promovem a deliberação sobre desenvolvimento e a correta utilização da bacia”, explicou Mauri.

O material “Bacias hidrográficas do Paraná - Uma série histórica” é composto por volumes que tratam das bacias do Rio Iguaçu, Litorânea, Tibagi, Paraná III, Piquiri e Paraná II, Ivaí e Paraná I, Rio Ribeira, rios Cinzas, Itararé e Paranapanema I e II e Pirapó e Paranapanema III e IV, além de águas subterrâneas, gestão ambiental e recursos hídricos.

Avanços – O secretário do Meio Ambiente lembrou ainda que o Paraná é um dos Estados em que a discussão e a cobrança sobre uso da água estão mais avançadas que em outros Estados. “Com a implantação da cobrança, certamente o Paraná irá se consolidar como um dos estados mais adiantados na gestão de recursos hídricos”, afirmou.

Segundo Rasca, a cobrança é um dos principais instrumentos da lei de recursos hídricos – tanto da lei nacional 9.433/97, como da lei estadual 12.576/99. “A cobrança, além de legal, tem como objetivo transferir o ônus causado pelos usuários aos próprios usuários. Atualmente quem vem pagando a conta é a sociedade, com recursos do Poder Público”, disse o secretário. De acordo com a legislação, 92,5% dos recursos adquiridos com a cobrança devem ser aplicados na própria bacia hidrográfica de origem. A cobrança inclui usuários que fazem a captação de água em poços e rios e lançamento de efluentes nos mesmos.

Ele apontou como um dos grandes avanços do Paraná a implantação do Sistema de Informações Geográficas (SIG) para Gestão dos Recursos Hídricos, que permite integrar as informações de outorgas para uso da água com mapas hidrológicos dos poços. No sistema estão disponíveis informações de todos os rios, bacias e outorgas do Estado, permitindo a rápida consulta a mapas e outros serviços, além de ajudar no gerenciamento dos recursos e dos usuários, facilitando o trabalho de instalação dos comitês.

Governo lança Semana da Água com ações em todas as regiões do Paraná

21/03/2007 - A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos promove entre os dias 20 a 25 de março ações integradas em todos os municípios do Paraná para lembrar o dia mundial da água, realizado no dia 22 de março. Nesta terça-feira (20), o secretário do Meio Ambiente, Rasca Rodrigues lança, durante a reunião do secretariado, o material que será distribuído em todo o Paraná durante a Semana da Água. O informativo “Bacias hidrográficas do Paraná- Uma série histórica”é composto de nove volumes que sistematizam as histórias e os mapas das 16 bacias paranaenses, incluindo os Aqüíferos.

“É um importante instrumento para conscientização e preservação dos recursos hídricos do Estado. O mundo todo está em estado de alerta para necessidade de uma drástica redução na utilização do Patrimônio Natural para garantirmos a sobrevivência do planeta terra as futuras gerações. No Paraná, também estamos procurando reverter o caminho da degradação dos nossos recursos naturais em favor da vida”, declarou Rasca Rodrigues.

Durante a Semana da Água, todas as atividades serão voltadas à conscientização sobre o consumo consciente e a importância das florestas para garantir a qualidade e quantidade da água nos rios do Paraná. A programação inclui o plantio de matas ciliares, apresentações de peças teatrais, palestras, soltura de peixes nos rios, e limpeza nos mananciais de abastecimento. As ações da Semana da Água serão coordenadas pela Secretaria e realizadas em parceria com a Sanepar, Copel, Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Secretaria da Agricultura, prefeituras municipais, entre outros órgãos de governo.

Programação - Em Curitiba, entre os dias 22 a 24 a Secretaria estará com uma tenda montada na rua XV onde serão distribuídos materiais sobre os rios de Curitiba e região e promovidas atividades de conscientização sobre a importância da água e da biodiversidade. No sábado (24), o dia será voltado à educação ambiental para crianças com jogos e apresentações de peças teatrais.

Já no interior do Estado a agenda de eventos e atividades da semana da Água – com datas, locais e horários dos eventos - pode ser encontrada nos escritórios regionais da SEMA, IAP, Suderhsa ou Sanepar.

Em Cornélio Procópio, haverá uma caminhada no dia 22; no município de Tibagi haverá um plantio de mudas, em Arapoti, Sangés e Reserva técnicos proferirão palestras sobre o tema água; em Porto Amazonas, além de palestras e plantio de mudas ocorrerá a limpeza do rio Iguaçu

Em Toledo, as ações ocorrerão no dia 23 com manifestação pública com caminhada e logo após serão plantadas matas ciliares e ocorrerá o repeixamento do rio Jesuítas. Em Franscisco Beltrão, ocorrerá uma mobilização em todas as escolas públicas de 42 municípios da região sobre redução de consumo de água.

Em Londrina o tema será as Bacias Hidrográficas, sendo que no dia 16 uma trilha será desenvolvida onde as crianças plantarão matas ciliares na nascente do rio Cafezal. Além disso, esta prevista a montagem de um túnel – no calçadão da cidade mostrando resultados do desperdício e da economia de água. Em Maringá, serão promovidas palestras, caminhadas e plantio de matas ciliares; em Guarapuava será regulamentado os Conselhos de Meio Ambiente e confecção de um mapa do município destacando onde foram realizados plantio de mata ciliar.

“Estamos unindo esforços em todos os escritórios regionais do IAP para que a sociedade perceba a importância da contribuição para o uso racional dos recursos hídricos e preservação dos rios e mananciais. O IAP será rígido quanto a fiscalização, mas também estará aberto a toda e qualquer ação individual ou coletiva a favor da preservação”, afirmou o presidente do IAP Vitor Hugo Burko.

No dia 22 de março, também será realizado em Foz do Iguaçu, por meio da Itaipu Binacional, a apresentação do Balanço da Gestão Integrada dos Recursos Hídricos do Brasil, junto com agências das Nações Unidas.

O presidente da Suderhsa, Darcy Deitos, lembrou que nesta semana da água o Paraná é pioneiro em diversos setores relacionados aos recursos hídricos. “Tratando-se da semana em que comemoramos o dia da Água, o Paraná sai a frente com a implantação do seu Plano de Recursos Hídricos, comitês de bacias e diagnósticos que irão determinar a cobrança pelo uso da água nas bacias hidrográficas do Estado. São ações fundamentais para garantir a qualidade da água e melhoria da gestão e distribuição dos recursos hídricos. O que beneficia diretamente os próprios usuários e a população”, finalizou Deitos.

FAO promove pacto pela conservação das águas

21/03/2007 - A FAO, Agência das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, promove nesta quinta-feira (22), Dia Mundial da Água, um pacto nacional pela conservação das águas no Brasil. O encontro será em Foz do Iguaçu, símbolo da riqueza hídrica do país, onde estão as Cataratas do Iguaçu e a Itaipu Binacional, a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia.

Representantes de órgãos de governo gestores dos recursos hídricos, grandes consumidores e organizações do terceiro setor vão debater medidas para melhorar o aproveitamento da água em regiões onde ela é escassa, e também para diminuir a poluição e oferecer um sistema de abastecimento amplo e confiável.

Estão confirmadas as presenças da ministra do Meio Ambiente Marina Silva, do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), do representante da FAO no Brasil, José Tubino, dos presidentes da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Jerson Kelman, e da Fundação Roberto Marinho, José Roberto Marinho, além do diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek. O governador Roberto Requião também deve participar.

Participam ainda do fórum de discussões a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Fundação Banco do Brasil.

Instituído por recomendação da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento do Rio de Janeiro, a Rio-92, o Dia Mundial da Água existe para chamar a atenção da humanidade para a importância da água. Neste ano, o tema das comemorações é “Lidar com a escassez de água”. E, no dia 22, haverá reuniões para discutir o assunto em todos os países integrantes da ONU.

Em Foz do Iguaçu, seminários vão avaliar os avanços da chamada Lei das Águas, que estabeleceu o Plano Nacional de Recursos Hídricos e completa dez anos de existência em 2007, além de abordar experiências de sucesso e boas práticas voltadas à conservação da água. A Itaipu apresentará os resultados do programa Cultivando Água Boa, que desenvolve ações de proteção ambiental em 29 municípios da Bacia Hidrográfica do Paraná III.

Ao final, os participantes assinarão uma carta de princípios em que se comprometem a unir esforços para promover o uso eficiente da água junto à comunidade, à indústria e à agricultura. Apresentações da cantora Maria Bethânia e do balé do Teatro Guaíra encerram as celebrações do Dia Mundial da Água nas Cataratas do Iguaçu.

Contraste – O pacto nacional pela conservação das águas vai ocorrer no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), a menos de 3 km do reservatório da barragem da Itaipu, que represa 29 bilhões de metros cúbicos de água – volume suficiente para distribuir 5 mil litros de água para cada habitante do planeta.

No entanto, embora detenha 12% das reservas de água doce do mundo, ainda assim o Brasil está sujeito ao desabastecimento, alerta o representante da FAO no país, Jose Tubino. Para ele, pouco adianta a quantidade abundante de água, se não houver uma preocupação permanente das autoridades e dos consumidores com a sua qualidade.

“O Parque Tecnológico de Itaipu é um lugar propício para discutirmos a escassez de água. Em um raio de 30 km, temos água em quantidade e qualidade nas Cataratas do Iguaçu e na Itaipu. É uma situação ideal. Mas, infelizmente, não é a que ocorre na maioria das regiões do país, onde temos a poluição dos rios e a destruição das nascentes”, adverte.

O Brasil ainda sofre com a má distribuição geográfica dos recursos hídricos disponíveis. O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), José Machado, observa que a Amazônia abriga 74% da disponibilidade de água do país, mas vivem nela menos de 5% dos brasileiros. E as interferências do homem nas demais regiões só agravam este quadro.

“Há água em abundância em locais pouco habitados, enquanto os grandes centros urbanos agridem o ecossistema, interferem no ciclo hídrico e provocam a falta de água no solo. Até existe água nestas regiões, mas ela não penetra na terra e evapora rapidamente. Quando o efeito esponja deixa de existir, aumentam a erosão e a freqüência de catástrofes naturais”, alerta.

Para o diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek, a celebração do Dia Mundial da Água em Foz do Iguaçu é a oportunidade ideal para o lançamento de uma agenda positiva em defesa da água. “É hora de somarmos esforços, de assumirmos uma atitude e não apenas celebrarmos uma data. Temos de dar continuidade ao trabalho de conscientização no dia-a-dia”, defende.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Paraná (www.pr.gov.br/meioambiente)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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