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VIVA A CAATINGA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2007

Portaria cria grupo para implementar Corredor Ecológico das Onças na Caatinga

23/04/2007 - Rubens Júnior - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, assinou hoje uma portaria criando um grupo de trabalho para elaborar proposta de criação e implementação do Corredor Ecológico das Onças na Caatinga. O corredor, a ser criado no âmbito do Programa de Revitalização da Bacia do Rio São Francisco, tem por objetivo definir áreas de proteção integral e de uso sustentável em um trecho grande que reunirá porções dos territórios de três estados no Nordeste: Piauí, Bahia e Pernambuco.

A área do corredor interligaria Unidades de Conservação (UC) dos três estados, inclusive criando novas, formando uma única e grande região protegida. Fariam parte dela as Serras da Capivara e das Confusões, no Piauí, onde seriam criadas duas novas UC; as regiões de Boqueirão das Onças e Dunas do São Francisco, na Bahia, onde seriam inaugurados dois novos parques nacionais, além de fatias do território pernambucano a serem definidas.

Com a inauguração do corredor ecológico, a onça pintada, principal felino da região ameaçado de extinção, encontraria espaço para migrar e se reproduzir com tranqüilidade, evitando o confronto com caçadores, com fazendeiros inconformados com o ataque das onças aos rebanhos e os atropelamentos nas rodovias, resultado da fuga dos caçadores e fazendeiros.

A iniciativa do "corredor" é necessária porque o avanço dos ataques predatórios às onças (animais que estão no topo da cadeia alimentar local) pode causar graves desequilíbrios naturais às espécies da Caatinga, bioma composto por 800 mil km2.

Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA, João Paulo Capobianco, a iniciativa faz parte de uma série de políticas adotadas pelo MMA, voltadas à proteção da biodiversidade de todos os biomas brasileiros. Como prova disso, com relação à Caatinga, ele mencionou a realização de pesquisas sobre os remanescentes de Caatinga no Brasil ("na verdade, descobriu-se que não são remanescentes, pois 60% da cobertura daquele bioma estão intactos", disse Capobianco), a revisão dos mapas de áreas prioritárias no País (289 delas compostas por trechos de Caatinga, primeiras da fila para sediar novas Unidades de Conservação). "Além disso, o MMA desenvolve o Programa de Combate à Desertificação, pelo qual procura também mitigar os efeitos da seca, e o Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco. Por meio deles, o governo destinou à Caatinga, de 2003 a 2006, R$ 240 milhões, e pretende, só neste ano, investir mais R$ 260", disse Capobianco.

Segundo o secretário, o MMA e o governo dão sinais claros de seu compromisso com a preservação e recuperação da Caatinga. "O corredor das onças vem ampliar essa proteção", disse.

Durante um ano, técnicos do MMA e Ibama percorreram 15 mil quilômetros, entrevistando moradores, perseguindo rastros da onça pintada e tirando fotografias. "Verificamos que a ameaça ao animal é muito grave, a ponto de fazendeiros envenenarem onças que consideram ameaçadoras aos rebanhos. É hora de preservar não só o animal, mas toda a diversidade do bioma, pensando em desenvolver a região a partir de seu imenso potencial turístico sustentável", disse Ronaldo Morato, técnico do Centro Nacional de Pesquisa para Conservação de Predadores Naturais (Cenap/Ibama). Morato participou da pesquisa em campo e falou ontem, no auditório do Ibama, sobre os resultados deste trabalho durante o primeiro dia de seminário da Semana da Caatinga.

Do Grupo de Trabalho (GT), cujos trabalhos devem ser encerrados em 180 dias, participarão um membro titular e um suplente dos seguintes programas, entidades e organizações:

Programa Nacional de Florestas, da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF/MMA), que o coordenará; Programa de Revitalização da Bacia do São Francisco, da Secretaria Executiva (Secex); Ibama; Centro Nacional de Pesquisa para Conservação de Predadores Naturais (Cenap/Ibama); secretarias de meio ambiente dos estados na Bahia, Pernambuco e Piauí, além de organizações civis de cada um desses estados.

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Programa Mata Nativa incentiva manejo florestal da Caatinga

26/04/2007 - Adriano Ceolin - Por meio da apresentação de projetos, pesquisas e programas no seminário Conservação & Manejo Florestal na Caatinga, especialistas do Ibama e da Associação de Plantas do Nordeste (APNE) defenderam nesta quinta-feira (26) que o manejo sustentável no bioma pode dar certo, mas depende de conscientização.

O seminário, realizado no auditório do Ibama em Brasília, faz parte da programação da Semana da Caatinga, promovida pelo Ministério do Meio Ambiente entre os dias 23 e 27 deste mês. Nesta terça-feira, João Arnaldo Novaes Júnior (Ibama-PE), Maria Auxiliadora Gariglio (Ibama-RN) e Frans Pareyn (ANPE) fizeram apresentações sobre o manejo no bioma.

Atual superintendente do Ibama em Pernambuco, Novaes Júnior abriu sua apresentação traçando paralelo entre o modelo de controle tradicional e o Programa Mata Nativa na Revitalização do Rio São Francisco, do qual é coordenador e cuja principal tarefa é combater o desmatamento e incentivar o manejo florestal na Caatinga.

No Mata Nativa, a estratégia adotada foi integrar as ações de fiscalização dos órgãos governamentais. "Fizemos parceria com a Polícia Rodoviária Federal e as receitas estaduais para nos auxiliar na fiscalização", disse Novaes Júnior. Segundo ele, a polícia passou a cobrar o DOF (Documento de Origem Florestal) de motoristas de caminhão com madeira para punir infratores.

Outra medida do programa é forçar a apresentação de programas de manejo sustentável por empresários que utilizam a madeira da Caatinga como fonte de energia. Para este ano, as empresas terão de protocolar junto ao Ibama-PE seus planos até 30 de junho. Quem não se cadastrar terá sua empresa lacrada , disse o superintendente. "Já está havendo uma corrida pela legalização".

Coordenador do projeto de manejo sustentável da Caatinga em pequenas e médias propriedades rurais da microrregião do Moxotó (PE), o engenheiro florestal da APNE, Frans Pareyn, apresentou resultados do uso sustentável da madeira local, mostrando tabelas de corte e regeneração. "Os números são muito similares aos de unidades de conservação", disse.

Engenheira florestal do Ibama, Maria Auxiliadora Gariglio apresentou uma palestra sobre a situação atual dos planos de manejo na Caatinga. Segundo ela, dos 322 planos autorizados 250 estão ativos. "E desse total 200 são realizados em Pernambuco", disse. Ela demonstrou que o número é baixo, pois equivale a apenas 0,17% da área do bioma Caatinga.

Maria Auxiliadora informou ainda que só 6% do volume de lenha consumido no Nordeste são provenientes de exploração sustentável, o que provoca dúvida sobre os outros 94% utilizados. "Não há dados suficientes sobre isso, mas é bem provável que a maioria tenha como origem o desmatamento ilegal", afirmou.

Ao defender o êxito do manejo sustentável, a engenheira lembrou que com apenas 3% do bioma em projetos de manejo seria possível atender a demanda de energia do Nordeste produzida a partir da madeira. "Estamos diante de uma grande oportunidade", afirmou.

Especialistas debatem questões climáticas e manejo na Caatinga

24/04/2007 - Adriano Ceolin - Em meio às conseqüências do aquecimento global, o manejo e o desenvolvimento sustentável da Caatinga dependem de amplo conhecimento sobre a extensão do bioma e de planejamentos e programas que interliguem as ações do governo e da sociedade civil.

Quatro especialistas debateram nesta terça-feira (23) essas e outras questões durante a abertura o primeiro painel de seminários da Semana da Caatinga, promovida pelo Ministério do Meio Ambiente entre 23 e 27 de abril, em Brasília.

Com o título Conservação de Manejo Florestal do Bioma Caatinga, o seminário prevê a realização de mais dois painéis, no auditório do edifício sede do Instituto Brasileiros de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Nesta terça-feira, foram discutidos os impactos das questões climáticas, o mapeamento via satélite da Caatinga, o programa de revitalização do Rio São Francisco e o contexto socioambiental do bioma.

Meteorologista do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), José Marengo iniciou o seminário com uma apresentação detalhada sobre as projeções do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para a Caatinga para os próximos 100 anos.

Marengo explicou as conseqüências do aquecimento em três cenários: pessimista, médio e otimista. Segundo ele, em todos haverá mudanças, que dependerão não só do aumento das temperaturas mas também da quantidade de chuvas. "Num cenário pessimista, a temperatura poderia aumentar até quatro graus e reduzir em 15% a quantidade de chuvas", disse.

O meteorologista explicou que poderá haver redistribuição de áreas com ocorrência de caatinga. Além disso, não está descartada a possibilidade de o bioma adquirir características semi-desérticas. "Isso ocorreria num cenário pessimista. E teria impacto direto na população", afirmou Marengo.

Professor da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA), o geólogo Ardemirio Barros e Silva discorreu sobre o seu trabalho de mapeamento da vegetação nativa do bioma caatinga. Ele explicou a metodologia utilizada que contou com imagens via satélite das áreas de caatinga. De acordo com Barros, 47 profissionais trabalharam na formatação do material.

Segundo ele, o sistema de classificação permite comparação entre os biomas. Observamos que núcleos remanescentes da Caatinga, como por exemplo no Piauí, necessitam de proteção", disse.

Depois do professor Ardemirio, o biólogo Maurício Aroucha, da organização não-governamental Agendha, fez uma exposição sobre as questões socioambientais da Caatinga. Ele elogiou as ações do atual governo, mas pediu a continuidade dos trabalhos. "Nos últimos quatro anos, houve a maior dedicação de todos os tempos, mas ainda não é o suficiente", afirmou.

O coordenador do Programa de Revitalização da Bacia do Rio São Francisco, Maurício Laxe, do MMA, foi o último a debater. Ele discorreu sobre as ações e as áreas de atuação do programa. Explicou os fóruns existentes e defendeu maior integração entre as diferentes áreas do governos federal e estaduais. "Esse é nosso maior desafio", disse.

Seminário estimula projetos de manejo sustentável na Caatinga

25/04/2007 - Adriano Ceolin - O segundo dia do seminário Conservação & Manejo Florestal do Bioma Caatinga contou, na manhã desta terça-feira, com apresentações de três pesquisas diferentes: a atualização de áreas prioritárias; a flora e a conservação; e a fauna no manejo florestal sustentável.

Houve também uma exposição sobre o patrimônio arqueológico do bioma, concentrado na região do Parque Nacional da Serra das Capivaras (Piauí). As quatro apresentações servirão de subsídios para inciativas de desenvolvimento sustentável na caatinga.

Bióloga a serviço do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Manuella Andrade de Souza fez a primeira das quatro apresentações do segundo dia de seminário, evento da Semana da Caatinga promovida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), entre os dias 23 e 27 deste mês, em Brasília.

Também mestre em zoologia, Manuella é autora de uma pesquisa sobre áreas prioritárias na caatinga. Na apresentação, a bióloga do Ibama detalhou qual metodologia utilizou para realizar o seu trabalho e explicou como se deu o processo de execução.

"As conclusões do trabalho servem para orientar a criação e a implementação de unidades de conservação, o direcionamento para a realização de pesquisas científicas, a fiscalização, o licenciamento ambiental e as ações de governo", disse, ao final de sua exposição.

Depois de Manuella, foi a vez da professora e doutora Ana Maria Giulietti Harley, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), fazer uma apresentação sobre as características da flora da caatinga. Por meio de imagens, ela mostrou as peculiaridades do bioma.

"Existem diferentes tipos de caatingas que assumem características de acordo com os períodos de seca ou de chuva", disse a professora, ao discorrer sobre centenas de espécies. Entre as famerógomas (plantas que apresentam flores), contou haver 1511 espécies na caatinga.

Ana Maria disse também que existem diferentes tipos de juazeiros (árvore comum na caatinga que dá frutos comestíveis). "Qualquer programa de proteção do juazeiro tem de levar em conta que não existe apenas uma espécie de juazeiro, mas sim várias", disse.
Professora e doutora da Universidade Federal do Ceará, Diva Maria Borges-Nojosa participou do seminário desta terça ao apresentar uma pesquisa sobre a fauna em duas áreas de caatinga onde é realizado manejo sustentável.

Mesmo ainda em desenvolvimento, o estudo permitiu algumas conclusões preliminares importantes. "Foi possível observar que, nas áreas manejadas, o número de espécies identificadas tem quase a mesmas representatividades que em áreas não manejadas", disse a professora.

O seminário foi encerrado com a apresentação da arqueóloga Niède Guidon, da Fundação Museu do Homem Americano, sobre o bem-sucedido projeto de desenvolvimento sustentável no Parque Nacional da Serra das Capivaras.

As áreas estão prontas para a exploração do turismo. Seu principal atrativo são 128 sítios arqueólogicos, com gravuras feitas pelo homem pré-histórico em rochas. Segundo Niède, por meio das pesquisas, foi possível concluir que o homem surgiu na América há 60 mil anos.

Além de abordar a riqueza arqueológica, Niède apresentou imagens da fauna e flora da região. Alertou sobre a extinção do tamanduá-bandeira, alvo da caça predatória e denunciou uma série de atos de vandalismo no local.

Niède fez um apelo para a construção do aeroporto de São Raimundo Nonato, obra de fundamental importância para o êxito do projeto pois irá facilitar a ida de turistas ao local.

Comemorações da Semana da Caatinga

23/04/2007 - Adriano Ceolin - O Ministério do Meio Ambiente deu início nesta segunda-feira (23) à Semana da Caatinga, a partir de solenidade realizada no auditório do edifício-sede do Ibama. Com uma série seminários e eventos (que serão transmitidos ao vivo pelo site do MMA), a Semana, que conta com o apoio da Embaixada da Suíça, ocorre até sexta-feira (27).

O secretário de Biodiversidade e Florestas (SBF), João Paulo Capobianco, representou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na abertura da Semana. Ele lembrou as iniciativas do governo federal para a preservação e o desenvolvimento sustentável na Caatinga. Durante a solenidade foi lançado o Plano de Turismo Sustentável para Bacia do São Francisco. A iniciativa integra uma das ações do Programa de Revitalização do Rio São Francisco.

"Foram criados grupos de trabalho para todos os biomas e incluímos planos específicos para cada um deles", disse, durante discurso. "Na Caatinga, foram estabelecidas 289 áreas prioritárias, onde desenvolvemos um plano de combate à desertificação", completou o secretário.

Também participaram do evento o secretário de Desenvolvimento Sustentável, Gilney Vianna, a presidente do Conselho de Reserva de Biosfera da Caatinga, Alexandrina Sobreira de Moura, a representante da organização não-governamental Agendha, Edvalda Arouche, e o embaixador da Suíça, Rudolph Baerfuss.

Na abertura da Semana, foram feitas três premiações. O professor e doutor Paulo Nogueira Neto recebeu o prêmio Bioma Caatinga 2007 das mãos do secretário João Paulo Capobianco. Um dos brasileiros pioneiros na defesa do meio ambiente, Nogueira Neto é atualmente o presidente emérito da organização não-governamental WWF e da Associação de Defesa do Meio Ambiente.

"Com muita satisfação, eu gostaria de agradecer esse prêmio. Nossa luta está sendo travada. Tudo o que está acontecendo sinaliza que nós ainda temos muito a fazer pela frente", afirmou Nogueira Neto.

O Conselho da Reserva da Biosfera da Caatiaga entregou o prêmio Asa Branca para o engenheiro Francisco Barreto Campello e para a Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), representada na cerimônia pela arqueóloga Niède Guidon. Ela desenvolveu um projeto de turismo sustentável no Parque Nacional da Serra da Capivara (Piauí), onde conseguiu localizar 400 sítios arquelógicos e foi reconhecido como patrimônio mundial pela Unesco.

Durante discurso, Niède defendeu as obras de um aeroporto para a região. "Os ecossistemas se recuperam muito bem. Agora precisamos desenvolver o turismo. Sem o aeroporto, tudo o que fizemos vai correr o risco de se perder", disse.

Em seu discurso de agradecimento, o engenheiro Francisco Campello defendeu que a preservação do meio ambiente pode resultar em oportunidades. "Temos de assegurar que os nossos recursos naturais resultem na geração de empregos. Parabéns a todos que vêm se esforçando. Nunca se produziu tanto em torno deste bioma [Caatinga]", disse.

Traduzida do tupi-guarani para o português, a palavra caatinga significa mata branca. Trata-se do principal ecossistema do Nordeste. O bioma abrange nove estados nordestinos (BA, CE, PI, PE, RN, PB, SE, AL, MA) e um do Sudeste (MG).

Participantes de seminário da Semana da Caatinga avaliam evento

27/04/2007 - Adriano Ceolin - Palestrantes e participantes do seminário Conservação & Manejo Sustentável da Caatinga elogiaram o evento, realizado entre os dias 24 e 26 deste mês sob a organização do Ministério do Meio Ambiente. As apresentações, que fizeram parte das atividades da Semana da Caatinga, aconteceram no auditório sede no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

"Acho importante esse tipo de iniciativa", afirmou Manuella Andrade de Souza, bióloga do Ibama que fez uma apresentação sobre a atualização das áreas prioritárias para a conservação do bioma Caatinga. "Gostei especialmente dos dados sobre manejo. É preciso que coisas assim sejam difundidas", completou.

A professora Diva Maria Borges-Nojosa, da Universidade Federal do Ceará, também aprovou o intercâmbio de projetos e pesquisas. "Acho que reuniões como essas deveriam ocorrer com mais freqüência. A comunidade acadêmica gosta de ser ouvida pelo governo", disse a professora, que fez palestra sobre uma pesquisa de fauna em duas áreas de manejo sustentável.

Integrante e coordenador técnico organização não-governamental da Agendha, Maurício Lins Aroucha realizou uma apresentação no primeiro dia do seminário. Ele elogiou a realização do evento e ressaltou as atividades realizadas na Embaixada da Suíça, que abrigou uma série de atividades da Semana da Caatinga.

"O evento conseguiu alcançar o que eu esperava. A qualidade das apresentações foi muito boa, com destaque também para os debates", disse Aroucha. "Mas é importante continuarmos com essas discussões", concluiu.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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