Panorama
 
 
 

PORTAL REUNIRÁ INFORMAÇÕES NACIONAIS SOBRE GESTÃO FLORESTA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2007

11/05/2007 - Rubens Júnior - O Ministério do Meio Ambiente e o Ibama colocaram no ar a primeira versão do Portal da Gestão Florestal. O espaço pode ser encontrado no site eletrônico do Serviço Florestal Brasileiro, hospedado no site do MMA (www.mma.gov.br).

Uma resposta ao Decreto Presidencial 5.975 e da Resolução 379 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), o portal tem por objetivo integrar e unificar informações sobre a gestão florestal no Brasil, bem como garantir transparência e aos programas e ações desenvolvidas pelas instituições públicas responsáveis pela gestão das florestas e pelo controle da produção e da comercialização dos produtos e subprodutos florestais. Aos poucos, a exemplo do portal do Licenciamento, o portal de Gestão Florestal dará acesso a informações sobre o tema fornecidas pelos governos estaduais e pelo Distrito Federal.

Vinculado ao Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente (Sinima), o portal é um dos três eixos estruturantes do Sistema Nacional de Informações Florestais, criado pela Lei 11.284/06. A ferramenta poderá ser utilizada pelos diversos segmentos da sociedade civil para fiscalização das ações de governo, além de fonte para pesquisas das comunidades acadêmica e científica.
Outra importante aplicação do portal é a de subsídio para o planejamento, o monitoramento, o controle e o gerenciamento florestal por parte dos órgãos do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama).

A configuração inicial do Portal da Gestão Florestal, que coube ao Grupo de Trabalho criado pela Portaria 39 do MMA, de março de 2007, e contou com a presença de representantes do MMA e do Ibama, oferecerá informações do Programa Nacional de Florestas, do Serviço Florestal Brasileiro e do Ibama.

Na próxima etapa, será desenvolvida por Grupo de Trabalho mais representativo, integrado por entidades dos três níveis de governo, dos segmentos empresarial e laboral da área florestal e do terceiro setor, representados no Conama.

Este GT proporá uma agenda de trabalho para que as entidades do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) possam atualizar, aperfeiçoar e alimentar o portal, agregando informações de todos os estados e do Distrito Federal. "Com a oferta dessas informações à população, estamos facilitando o controle social e a transparência da gestão pública, uma das prioridades do Ministério do Meio Ambiente", afirma o coordenador do Grupo de Trabalho, Volney Zanard.

O Brasil é o maior produtor e maior consumidor mundial de produtos florestais. Além de oferecer rica variedade de material genético para a indústria de fármacos, cosméticos, resinas, óleos e alimentos, as florestas brasileiras fornecem insumos fundamentais para setores estratégicos da economia nacional, como siderurgia, construção civil, indústrias moveleira e papeleira.

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Programa Arpa fará seu primeiro encontro em Foz do Iguaçu

11/05/2007 - Adriano Ceolin - O 1º Encontro do Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) -- programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA) feito em parceria com organizações não-governamentais, governos estaduais e municipais -- será realizado entre 14 e 16 de junho, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

O evento servirá como oportunidade para consolidar o aprendizado dos executores e doadores do Arpa. São eles o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), o Banco Alemão de Crédito para Reconstrução (KFW) e a ong WWF-Brasil, que também atua na cooperação técnica ao lado da Agência Alemã de Cooperação (GTZ). A coordenação é realizada pelo MMA.

Além disso, o evento terá como finalidade estabelecer e fortalecer as parcerias, avaliar e divulgar os principais avanços obtidos.

Haverá palestras e painéis sobre o Arpa. Entre os temas, está a relação das mudanças climáticas com o programa de áreas protegidas, em que deverá ser abordada a proposta brasileira para compensação por redução de desmatamento.

Em funcionamento desde 2002, o Arpa tem como meta criar, implementar e consolidar 37,5 milhões de hectares de novas unidades de conservação e consolidar 12,5 milhões de hectares de unidades existentes até 2012.

A execução do Arpa é realizada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio) e os governos do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.

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Fórum GEO Amazônia recebe contribuições pela internet

11/05/2007 - Rubens Júnior - O Ministério do Meio Ambiente informou hoje o início de um fórum de discussão na internet a respeito dos documentos referentes ao GEO-Amazônia. A metodologia GEO, desenvolvida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), e destinada a orientar a realização de avaliações ambientais, está sendo utilizada conjuntamente pelos oito países que abrigam porções da Amazônia - Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Equador, Guiana e Suriname.

Os documentos buscam fazer uma análise do quadro atual em que se encontra a Amazônia, uma apreciação do estado do meio ambiente, das pressões, das respostas, além de oferecer projeções de cenários futuros para a região amazônica.

Quem quiser participar do processo, agregando seu conhecimento objetivo do assunto, deve pedir instruções de acesso ao fórum virtual pelo endereço eletrônico sca@mma.gov.br.

O portal do fórum apresenta uma série de documentos elaborados a partir de consultas a especialistas e representantes da sociedade amazônica dos oito países, sobre os quais se espera receber contribuições baseadas na experiência e no conhecimento dos participantes.

Dos dias 10 a 24 de maio, o fórum debaterá os documentos de contexto, Biodiversidade e Assentamentos Humanos. De 25 de maio a 7 de junho, o fórum abordará o tema Recursos Hídricos, Ecossistemas Aquáticos e sistemas agroprodutivos.

A elaboração dos estudos GEO no Brasil faz parte da agenda de fortalecimento do Sistema Nacional de Informação sobre Meio Ambiente (Sinima), que inclui a produção e sistematização de instrumentos de educação ambiental e a definição de indicadores para medir a qualidade ambiental de uma ação, bem como a sustentabilidade das instituições responsáveis pela gestão ambiental.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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