Panorama
 
 
 

LULA DIZ QUE IBAMA ESTÁ SE MODERNIZANDO E VOLTA A DEFENDER HIDRELÉTRICAS NO RIO MADEIRA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2007

15 de Maio de 2007 - Marcela Rebelo - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concede, no Palácio do Planalto, a primeira entrevista coletiva em seu segundo mandato.

Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (15) as mudanças promovidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Para Lula, Marina Silva deu "um sinal que depois de tantos anos era preciso que houvesse uma modernização".

"Então por que o Ibama está em greve? Eu não sei. Eu só sei que a ministra Marina depois de quatro anos de experiência no ministério propôs fazer mudanças, separar o que é licenciamento daquilo que é a preservação dos parques", avaliou o presidente.

Em seguida, Lula voltou a falar sobre a construção de novas hidrelétricas no Brasil, alvo de críticas de movimentos sociais e funcionários do Ibama. Segundo o presidente, no caso das duas hidrelétricas do Rio Madeira, o objetivo é combinar um "projeto perfeito e bom com um projeto ambiental perfeito e bom".

"São duas hidrelétricas importantes para o país. (...) São necessárias para o futuro desse país a partir de 2012. O que eu não posso é deixar o governo em 2010 e meu sucessor pegar um apagão. (...) E obviamente dizer que não vai faltar energia significa a gente tentar fazer todas as usinas hidrelétricas que são não poluentes, são renováveis e mais baratas."

De acordo com o presidente Lula, os problemas envolvendo a construção da hidrelétrica de Estreito (TO/MA) estão resolvidos e ela vai ser feita em breve, com a abertura de licitação para início das obras. A hidrelétrica de Estrito recebeu licença do Ibama, mas foi questionada pelo Ministério Público.

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Governo e sociedade civil debatem criação do Comitê de Gestão de Bacias Hidrográficas do Alto Tocantins

20 de Maio de 2007 - Marcos Chagas - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O Ministério da Integração Nacional, bem como instituições governamentais como a Agência Nacional de Águas (ANA), apostam na discussão direta com a sociedade civil e a população para tentar resolver conflitos que envolvem questões ambientais e obras vinculadas ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como a construção de usinas hidrelétricas.

Na última semana, foi discutido em Brasília a criação do Comitê de Gestão de Bacias Hidrográficas do Alto Tocantins em um seminário promovido pelo ministério e a ONG ambientalista Ecodata, que reuniu prefeitos, associação de moradores, grandes produtores e técnicos dos governas das três esferas.

A região do Alto Tocantins é conhecida como "berço das águas" por representar o segundo maior bioma do país, espalhado por Goiás, Tocantins e Distrito Federal. Ao todo são 87 municípios, somando 1,5 milhão de hectares.

"A interlocução entre os opostos, no tocante à necessidade de ampliação da capacidade geradora de energia no Brasil, para garantir o crescimento necessário para a geração de emprego e massa de trabalhadores é inevitável", reconhece o coordenador-geral de Relações Institucionais do ministério, Aguinaldo Moraes da Silva.

O técnico defende que ao governo buscar uma "construção coletiva", para que, na busca de um consenso de interesses, se possa chegar a um acordo entre os setores governamentais responsáveis pelo crescimento da matriz energética, ambientalistas e moradores da região.

"Uma das qualidades desse governo é a disposição para o diálogo, a ampliação dos mecanismos de gestão participativa e o reconhecimento e o fortalecimento das organizações sociais", destaca Aguinaldo Moraes.
O coordenador-geral de Assessorias da Agência Nacional de Águas (ANA), Antonio Felix Domingues, é mais incisivo na busca deste consenso. "A região está sendo afetada por atividades econômicas importantes, que vão impactar a bacia, como é o caso da geração de energia elétrica. O rio Tocantins, por exemplo, tem a previsão de implantação de diversas usinas hidrelétricas", alertou.

Felix Domingues ressaltou que não só a previsão de usinas hidrelétricas na região, mas outras duas questões afetarão diretamente a bacia hidrográfica da região: a instalação de mineradoras e a expansão da fronteira agrícola da cana-de-açúcar. "Hoje em dia, os maiores empreendimentos neste setor (mineração) montados no Brasil estão sendo feitos na Bacia do Araguaia/Tocantins, como o do níquel e outros minerais estratégicos".

A decisão política do governo de se tornar um dos maiores produtores de biocombustível do mundo é outro problema que, no máximo em 10 anos, atingirá o cerrado do Alto Tocantins na opinião do técnico da ANA. Ele destaca o fato de a área de produção da cana-de-açúcar, em São Paulo, já estar esgotada, o que fez com que os produtores investissem em Minas Gerais e Goiás. "A próxima fronteira será a Bacia do Araguaia/Tocantins", aposta.

Samuel Barreto, da ONG WWF/Brasil, afirmou que o importante é trazer as organizações da sociedade civil e representantes da própria população como associações de moradores e agricultores para este debate. E ressalta a necessidade de se combinar desenvolvimento social, econômico e ambiental.

"O uso dos recursos hídricos tem que atender a questões como a geração de energia (hidrelétricas), agricultura e consumo individual, mas o que não dá é para fazer o uso indiscriminado. Para isso é preciso a discussão com órgãos do governo federal, governos estaduais, mas sobretudo com a população", afirma o ambientalista.

O presidente da Ecodata, Donizetti Torkarski, acredita que o comitê de gestão é o fórum ideal para tentar um consenso entre os vários interesses colocados. "Não podemos ficar fora deste processo", afirma, ao lembrar que a definição de uma política ambiental não pode excluir a discussão com as pessoas diretamente afetadas.

"Já temos diversos conflitos pontuais como uso de geração de energia e turismo e a questão dos produtores rurais com a utilização da água para irrigação. O fórum pode dar este uso racional".

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Seminário na Câmara discute desenvolvimento sustentável da Bacia do Alto Tocantins

17 de Maio de 2007 - Agência Brasil - Brasília - Autoridades do governo federal e dos estados de Goiás, Tocantins e do Distrito Federal, educadores ambientais e representantes de comunidades tradicionais e de Organizações Não Governamentais (ONGs) vão debater, hoje (17) e amanhã, na Câmara dos Deputados, o desenvolvimento sustentável da bacia hidrográfica do Alto Tocantins, considerada a principal do Planalto Central.

O seminário, realizado pela ONG Ecodata em parceria com o Ministério da Integração Nacional, tem o objetivo de debater os 20 projetos de usinas hidrelétricas previstos para a bacia, a conservação do cerrado, saneamento básico, reserva da biosfera, os usos na agropecuária, pesca e turismo, entre outros temas.

A Bacia Hidrográfica do Alto Tocantins abrange uma das maiores biodiversidades do país, espalhada por 87 municípios de Goiás e do Tocantins e o norte do Distrito Federal. A região é conhecida nacionalmente pelas terras dos quilombolas, como os Kalunga e os índios Ava-Canoeiro, a Chapada dos Veadeiros e o reservatório da Usina Hidrelétrica de Serra da Mesa, a maior do Brasil em volume de água.

Na abertura do evento, às 10h30, o Ministério do Meio Ambiente lançará o livro-CD do Plano de Águas do Brasil, versão digital dos quatro volumes do Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH), 17 cadernos setoriais e regionais de recursos hídricos, conjunto de normas legais e dois vídeos do plano.

Ao final do seminário, amanhã às 16h, a Ecodata lançará o livro Bacia Hidrográfica do Alto Tocantins - Retrato e Reflexões.

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Se licença para usinas não sair em maio, leilão terá outras fontes de energia, diz ministério

16 de Maio de 2007 - Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - Caso o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não conceda, ainda este mês, as licenças ambientais para a construção das usinas de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) terá que incluir alternativas provenientes de outras fontes energéticas para o próximo leilão de energia nova. A afirmação foi feita hoje (16), no Rio de Janeiro, pelo secretário de Desenvolvimento e Planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimermmann.

“É importante que se tenha uma decisão sobre as licenças até maio”, disse Zimermmann. “A partir do momento em que eu não licite as usinas do Rio Madeira, e eu tenho que fazer os leilões, outras fontes terão que ocupar o lugar. Isso é natural. Eu posso esperar até maio, uma vez que nós sabemos que no Brasil a hidroeletricidade é a melhor opção.”

Ele avaliou como “muito importante” manter a predominância hídrica da matriz energética do país. Lembrou que está em pauta o aquecimento global e disse que se quer manter as tarifas em patamares razoáveis para incentivar o desenvolvimento do Brasil. “Nesse contexto, as usinas do Rio Madeira constituem uma alternativa importante, assim como as outras usinas hídricas que vem na seqüência”.

O secretário do MME lembrou que, pelo modelo energético em vigor, os leilões têm que ser realizados com cinco anos de antecedência. “Esta é a última chance que temos de fazer com que a primeira das usinas do Madeira [Jirau] comece a operar as primeiras máquinas em 2012. Porque senão nós perdemos a janela hidrológica. Se as licenças saíssem em julho, por exemplo, as primeiras máquinas só poderiam começar a operar em 2013”. O leilão de energia nova está marcado para 24 de junho.

As declarações do secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério das Minas e Energia, Márcio Zimmermann, foram dadas na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), onde acontece o 19º Fórum Nacional de Altos Estudos.

Localizadas no estado de Rondônia, as duas usinas hidrelétricas no Rio Madeira (Jirau e Santo Antônio) têm capacidade projetada para gerar 6.450 megawatts de energia, o equivalente a 8% do consumo nacional. As obras para a construção das duas unidades estão estimadas em US$ 17 bilhões.

Em 23 de abril, o Ibama publicou parecer recomendando a não emissão da licença e pedindo a elaboração de um novo estudo de impacto ambiental (EIA). De acordo com o documento do Ibama, os estudos feitos não identificam todas as áreas que seriam afetadas pelas obras e deixam muitas incertezas. Além disso, especialistas apontam riscos para peixes de importância econômica e o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) calcula que 2,5 mil famílias terão suas vidas afetadas pelas obras.

Hoje, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, informou que a equipe de licenciamento aguarda informações extras do consórcio Furnas/Odebrecht, responsável pelo EIA, sobre peixes, sedimentos e mercúrio.

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Ibama aguarda respostas de consórcio sobre impacto de hidrelétricas no Rio Madeira

16 de Maio de 2007 - Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, fala durante café da manhã com integrantes da Frente Parlamentar Ambientalista, no Congresso, para discutir as mudanças na estrutura de gestão ambiental.

Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou hoje (16) que o Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aguarda respostas do consórcio de construção de hidrelétricas no Rio Madeira sobre impactos da obra. Ela disse que o órgão ambiental quer respostas sobre “mercúrio, sedimentos e peixes”.

“Com o protocolo dessas respostas, eles [técnicos do Ibama] farão análise dessas respostas e se manifestarão no tempo oportuno”, disse Marina Silva.

Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a construção das hidrelétricas. Lula afirmou que é necessária a combinação de “pressa em fazer a obra” com “a pressa de cuidar com muito carinho do meio ambiente”. As duas hidrelétricas (Jirau e Santo Antônio), em Rondônia, terão capacidade de 6.450 megawatts no total – aproximadamente metade da potência de Itaipu, a usina mais potente do país.

A obra depende da concessão de licença prévia pelo Ibama, que, em 23 de abril, publicou parecer recomendando a não emissão da licença e pedindo a elaboração de um novo estudo de impacto ambiental (EIA) para o consórcio formado entre Furnas Centrais Elétricas e a empreiteira Odebrecht.

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Advocacia-Geral da União tenta derrubar liminar contra hidrelétrica citada por Lula

16 de Maio de 2007 - Alessandra Bastos - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com pedido de suspensão de segurança para que a liminar que paralisou o processo de construção da Usina Hidrelétrica de Estreito seja derrubada diretamente pela presidência do Tribunal Regional Federal (TRF) - 1ª Região.

O pedido pelo órgão federal, que defende o governo na Justiça, foi feito no final da tarde de ontem (15), depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de forma equivocada, declarou publicamente que os problemas envolvendo a construção da hidrelétrica, nos estados de Tocantins e Maranhão, já estavam resolvidos e a abertura de licitação para início das obras seria feita em breve.

O processo está parado há um mês, quando a primeira instância do TRF acatou liminar do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e da Associação de Desenvolvimento e Preservação dos Rios Araguaia e Tocantins (Adeprato) pedindo a suspensão de todo procedimento de licenciamento ambiental para a execução das obras da usina.

Os movimentos alegam que o estudo de impacto ambiental (EIA) e o relatório de impacto sobre o meio ambiente (Rima) não incluem as comunidades indígenas que podem ser afetadas com a hidrelétrica. O tribunal concordou. Na decisão, aponta procedimentos irregulares nas licenças prévia e de instalação.

A licença prévia estabeleceu que o empreendedor deveria apresentar programa de monitoramento de impactos potenciais nas comunidades indígenas, incluindo impactos socioambientais na área de influência. Já a licença de instalação fixa a necessidade de o empreendedor detalhar, em 180 dias, as medidas a respeito dos potenciais impactos.

A União entende que a demora na construção da hidrelétrica pode trazer danos irreversíveis ao país. Cita o Artigo 4º da Lei 4.348, de 1964, que criou o recurso de suspensão de segurança utilizado em decisões que precisam ser tomadas com urgência. De acordo com o artigo, o recurso pode ser usado em casos de “grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas”.

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Lula defende hidrelétricas no Rio Madeira "com respeito ao meio ambiente"

14 de Maio de 2007 - Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil - Jundiaí (SP) - Presidente Lula visita instalações da empresa Siemens, durante cerimônia que marca a expansão da fábrica de equipamentos para energia.

Brasília - Ao participar hoje (14) da inauguração de uma fábrica de equipamentos para energia elétrica, em Jundiaí (SP), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, falou sobre o potencial hidráulico do país na geração de energia elétrica e a importância da construção de usinas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia. “Essas obras precisam sair por que o Brasil precisa delas e vão sair com uma responsabilidade de um país que quer crescer economicamente”, disse. A viabilidade ambiental da obra continua em análise pelo Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Lula afirmou que para a construção serão observadas as responsabilidades ambientais. “Construir uma megahidrelétrica dessa precisa ter duas responsabilidades. Uma em fazê-la, mas outra responsabilidade em fazê-la respeitando todas as regras do meio ambiente”. E completou: “portanto, essa combinação entre a pressa de fazer a obra e a pressa de cuidar com muito carinho do meio ambiente precisam andar juntos”.

Segundo Lula, para a economia crescer no ritmo esperado e desejado o país precisa produzir anualmente energia suficiente para o abastecimento nos próximos cinco anos. “Se a economia vai crescer o que eu sonho, o que eu desejo e que eu sei todo mundo quer de 5%, acima de 5% ou uma média de 5%, nós precisamos a cada ano produzir cinco anos para frente a energia que vamos consumir para podermos gerar tranqüilidade nos investidores brasileiros”.

O presidente falou ainda sobre o potencial de energia hidráulica que podem ter juntos os países da América do Sul. “Se fizermos uma ligação via linha de transmissão no nosso continente possivelmente estaremos resolvendo grande parte do problema de energia que pode se apresentar pra gente nos próximos 15 ou 20 anos”. Em seu discurso, Lula comparou o potencial hidráulico da América do Sul com a energia gerada em barris de petróleo. Segundo ele, a energia das águas sul-americanas corresponde a quase totalidade das reservas mundiais de petróleo.

O governo federal quer construir no rio, em Rondônia, duas hidrelétricas (Jirau e Santo Antônio), com 6.450 megawatts no total – aproximadamente metade da potência de Itaipu, a usina mais potente do país. A obra depende da concessão de licença prévia pelo Ibama, que, em 23 de abril, publicou parecer recomendando a não emissão da licença e pedindo a elaboração de um novo estudo de impacto ambiental (EIA) para o consórcio formado entre Furnas Centrais Elétricas e a empreiteira Odebrecht.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras (www.radiobras.gov.br)

 
 
 
 

 

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