Panorama
 
 
 

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO LANÇA CADASTRO NACIONAL DE FLORESTAS PÚBLICAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2007

09/07/2007 - O Serviço Florestal Brasileiro publica nesta segunda-feira (09) a primeira versão do Cadastro Nacional de Floresta Pública, em cumprimento a uma das exigências da lei 11.824/06. Ele identifica as florestas públicas federais como áreas cobertas por florestas naturais ou plantadas sobre terras de domínio da União e suas entidades da administração indireta.

O cadastro facilita o planejamento da gestão florestal, o processo de destinação de áreas públicas, além de aprimorar a fiscalização e monitoramento das florestas pertencentes à União. Todos os dados são públicos e poderão ser acessados por meio da página eletrônica do Serviço Florestal Brasileiro. Ele inclui: terras indígenas; unidades de conservação federal (com exceção das áreas privadas localizadas em categorias de unidades que não exigem desapropriação); florestas localizadas em imóveis urbanos ou rurais, matriculados ou em processo de arrecadação em nome da União.

O próximo passo do cadastro será o registro do perímetro da floresta nos cartórios públicos. Depois, a equipe do Serviço Florestal irá a campo para a implantação de marcos topográficos e para a colocação de placas informativas nas áreas específicas.

Segundo a lei 11.824/06, estados e municípios também deverão elaborar os próprios cadastros sobre florestas públicas de seu domínio. Eles serão anexados ao federal, unificando todas as informações. As informações preliminares do cadastro revelam que o país possui 193,8 milhões de hectares cobertos por árvores, o que corresponde a pouco mais de 20% do território nacional. Desse total, quase 194 milhões de hectares estão localizados em terras indígenas, unidades de conservação de uso restrito ou sustentável e assentamentos. "Trata-se de um patrimônio nacional que até agora não conseguíamos enxergar", afirma o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo. "Para se ter uma idéia, mesmo sem as florestas privadas, só as públicas correspondem a quinta maior área florestal do planeta", completa ele.

Outra informação disponível na versão preliminar do cadastro é a localização das florestas federais nos estados. O Amazonas, por exemplo, abriga a maior área de floresta pertencente à União: são cerca de 73,5 milhões hectares. Já o Rio Grande do Norte é o estado com a menor área: 1,5 mil hectares. O cadastro contém 1.391 florestas públicas, localizadas em 825 municípios, em todas a unidades da Federação.
Mais informações no site: www.sfb.gov.br.
Fonte: SFB

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MMA abre inscrições em agosto para o Prêmio Chico Mendes

13/07/2007 - Rafael Imolene - A partir do dia 1º de agosto o Ministério do Meio Ambiente receberá inscrições para a 5ª Edição do Prêmio Chico Mendes. Este ano serão distribuídos um total de R$ 120 mil reais, divididos em seis diferentes categorias, sendo que a cada uma delas caberá partes iguais de R$ 20 mil. O prêmio tem como finalidade reconhecer e estimular trabalhos voltados à conservação dos recursos naturais, tornando possível a concretização do desenvolvimento sustentável. Com esses incentivos pretende equilibrar interesses ecológicos de conservação ambiental com interesses sociais de melhoria de vida da sociedade.

Instituído em 2003, o Prêmio Chico Mendes chega ao quinto ano contemplando as seguintes categorias: liderança individual; associação comunitária; organização não-governamental; negócios sustentáveis; ciência e tecnologia; e arte e cultura. É concedido pelo MMA por intermédio do Departamento de Articulação de Ações da Amazônia, pertencente à Secretaria-Executiva. A premiação será financiada com recursos do Orçamento Geral da União, alocados ao Programa Amazônia Sustentável na Ação Gestão e Administração do Programa (GAP).

Podem se inscrever pessoas físicas maiores de dezoito anos, ou jurídicas de direito privado com ou sem fins lucrativos, bem como as sociedades de fato e as instituições de pesquisas públicas ou privadas, com exceção dos membros da Comissão Julgadora e Organizadora e dos servidores do MMA e das entidades da administração indireta a ele vinculadas.

As inscrições serão gratuitas e devem ser efetuadas no período de 1º de agosto a 6 de novembro de 2007, obrigatoriamente por remessa postal registrada. Os interessados deverão endereçar sua correspondência ao Prêmio Chico Mendes de Meio Ambiente, Caixa Postal nº 10805, CEP 70306-970, Brasília-DF. A data da postagem será considerada como a de entrega. Os concorrentes poderão inscrever mais de um trabalho, obedecendo sempre às disposições contidas no regulamento.

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Doadores do Arpa fazem avaliação positiva do programa

13/07/2007 - Adriano Ceolin - O relatório final da Missão de Supervisão dos Doadores do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa) concluiu que, nos últimos dez meses, a iniciativa atingiu "resultados significativos", como apoio à criação de mais 9 milhões de hectares em unidades de conservação (UCs). O Arpa é um programa realizado pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) em parceria com bancos de fomento e organizações não-governamentais (ONGs).

O Banco Mundial, a organização não-governamental WWF, o Banco Alemão de Crédito para Reconstrução (KfW), a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ) são os principais doadores e parceiros do Arpa. De segunda (9) a sexta-feira (13), representantes de cada uma dessas instituições reuniram-se com membros do MMA para avaliar o andamento do programa no período entre setembro de 2006 e julho de 2007.

Segundo o relatório final do grupo, "a missão pode registrar, com satisfação, que a implementação do projeto alcançou resultados significativos no período, principalmente no aperfeiçoamento dos instrumentos gerenciais do projeto". No relatório, é ressaltada a realização de oficinas de capacitação de gestores. Foram organizados seis cursos, com um total de 131 participantes.

O apoio à criação da Reserva Extrativista do Rio Gregório, nos municípios amazonenses de Eirunepé e Ipixuna, mereceu destaque no relatório: "Com a criação dessa reserva, o ARPA atingiu a meta de 9 milhões de hectares em UCs". Atualmente, o Arpa apóia 59 unidades federais e estaduais de conservação, que somam ao todo 31 milhões de hectares.

Nas UCs, são realizados projetos de desenvolvimento sustentável, financiados por instituições nacionais e internacionais. Segundo o relatório da Missão, o Fundo de Áreas Protegidas (FAP) tem atualmente cerca de US$ 16 milhões em caixa.

A Missão conseguiu ainda dar início às discussões para preparação de proposta para a segunda fase do programa. Foi sugerida uma meta acumulada de 28, 5 milhões de hectares. "No entanto, serão necessários estudos de viabilidade dessa meta, considerando os custos para expansão do programa", destaca o documento.

O MMA é o coordenador do Arpa, cuja execução é de responsabilidade do Ibama, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, do Fundo Brasileiro para Biodiversidade (Funbio) e dos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.

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Conferências municipais iniciam processo de mobilização

12/07/2007 - As conferências municipais do meio ambiente começam a ocorrer em todo o Brasil. Elas dão início ao processo de mobilização, que inclui ainda as plenárias estaduais, e culmina com a etapa nacional. Durante os debates, diferentes setores da sociedade discutem preocupações e responsabilidades, apresentando reivindicações e sugestões de aprimoramento das políticas públicas da área ambiental.

O secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do MMA, Hamilton Pereira, destaca a importância de viabilizar o compartilhamento de poder e a co-responsabilidade entre Estado e sociedade civil na elaboração de políticas públicas. "A CNMA vem complementar o importante trabalho de nossa secretaria, que já abraça fóruns importantes de empoderamento social, como a Agenda 21".

De acordo com Geraldo Vitor de Abreu, coordenador-executivo da III CNMA, um dos desafios da conferência será traduzir para a sociedade um tema altamente complexo e científico, como as mudanças climáticas, de forma que todos possam participar do debate. "É responsabilidade nossa construir uma consciência crítica que tenha densidade para alterar rumos", acrescenta.

Para Pedro Ivo Batista, diretor de Cidadania e Responsabilidade Socioambiental (DCRS), a conferência é hoje um dos mais importantes instrumentos de educação ambiental. "Este assunto é provocativo também para que a sociedade repense seus modelos de produção e consumo".

As conferências estaduais acontecem de julho a dezembro deste ano. Outras informações sobre o andamento das plenárias nos estados podem ser obtidas pelo email cnma@mma.gov.br.
Fonte: Boletim 01 da CNMA

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Ministra defende criação do Instituto Chico Mendes em audiência no Senado

10/07/2007 - Rubens Jr. - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta terça-feira (10) que a decisão de criar um órgão exclusivo para gerir as unidades de conservação (UCs) do Brasil atende a necessidades puramente administrativas, em busca da eficiência da gestão pública. Marina Silva fez a afirmação em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal.

A ministra e o secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco, prestaram esclarecimentos a parlamentares sobre a Medida Provisória 366/2007, que criou o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, concebido para administrar as atuais 288 UCs um vasto território de 70 milhões de hectares (700 mil km2), igual a 70 vezes o tamanho do Líbano. Aprovado em 12 de junho passado na Câmara de Deputados (com 250 votos a favor, 161 contra e sete abstenções), o texto da MP será agora apreciado pelo Senado. Na audiência, a ministra justificou o fato de o instituto ter sido criado por uma medida provisória: Pois considero o tema ambiental tão urgente e relevante quanto qualquer outro que tenha sido motivo de MP .

Com o surgimento do Instituto Chico Mendes, a atribuição de administrar as UCs, que pertencia ao Ibama, passou para a esfera do novo órgão. A decisão foi uma imposição dos novos tempos e dos seus desafios , disse Marina Silva. Quando o Ibama foi criado, em 1989, o Brasil possuía apenas 15 milhões de hectares protegidos em 130 UCs. Hoje, os desafios são muito maiores e complexos, o que requer não só o aumento, mas também a especialização da capacidade de gestão, para que possamos bem cumprir nossas atribuições legais , acrescentou.

João Paulo Capobianco esclareceu que a criação do Instituto Chico Mendes não foi um ato isolado. Ele se deu no contexto da reestruturação do próprio MMA, do qual o Ibama faz parte. Foi fruto da lógica de que o Ibama, sozinho, não poderia lidar com a complexidade do conjunto das atribuições que possuía , disse. Além disso, conforme explicou Capobianco, o novo instituto surge como conseqüência de um processo de especialização e segmentação da gestão ambiental.

Segundo João Paulo Capobianco, a criação do Instituto Chico Mendes segue uma tendência mundial (do gerenciamento exclusivo de UC).

Ibama Marina Silva ressaltou na audiência que, em sua gestão, o MMA deu reiteradas demonstrações de prestígio em relação ao Ibama. No quadro funcional, por exemplo, havia uma maioria de funcionários terceirizados, temporários, o que enfraquecia o vínculo dos trabalhadores com a instituição. Para mudar isso, temos trabalhado no sentido oposto. Por meio de concursos públicos, admitimos 2.000 novos funcionários de carreira, aumentando em 30% o efetivo do órgão. Por outro lado, concedemos aumento salarial médio de 120% e elevamos os valores das diárias em 50% , disse a ministra. Segundo ela, de 2002 a 2006, o orçamento do Ibama cresceu de R$ 937 milhões para R$ 1,3 bilhão. A participação do instituto no orçamento do MMA subiu de 57% para 72%. Já os investimentos subiram de 41% para 52%.

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Aberta consulta pública sobre Plano Anual de Outorga Florestal

10/07/2007 - Está aberta a consulta pública sobre o conteúdo do primeiro Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF) - um dos instrumentos previstos na Lei de Gestão de Florestas Públicas para dar transparência à gestão do setor. Ele deve apresentar todas as atividades de gestão e conservação das florestas públicas para o próximo ano. No entanto, o PAOF deste ano, por ser o primeiro, terá um caráter especial: ele indicará as atividades de gestão para 2007 e 2008. Os interessados poderão se manifestar sobre o PAOF até o dia 23 de julho.

O documento, que está disponível para consulta pública no site do Serviço Florestal Brasileiro (www.sfb.gov.br), prevê ações de cadastramento de florestas públicas, concessões para uso florestal, medidas de monitoramento e fiscalização. As contribuições deverão ser enviadas para o endereço info@sfb.gov.br. As sugestões apresentadas serão analisadas pela Comissão de Gestão de Florestas Públicas (CGFLOP), que se reunirá nos dias 25 e 26 de julho. Até o próximo dia 31, o PAOF definitivo deverá ser publicado no Diário Oficial da União.

"Essa data-limite foi instituída em função dos prazos para elaboração da LOA (Lei Orçamentária Anual) para 2008", afirma o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo. Ele explica que recursos da LOA serão aplicados em atividades de gestão e conservação das florestas públicas e cita como exemplo a demarcação em campo das áreas florestais - identificadas no Cadastro Nacional de Florestas Públicas - e a criação de programas de pesquisa e assistência técnica para gestão e manejo sustentável de áreas florestais, entre outras iniciativas.

Um ponto importante do PAOF é a indicação das áreas que poderão ser alvo de concessões florestais a partir de outubro deste ano (Veja tabela abaixo). Na consulta pública, consta que um milhão de hectares, localizados em áreas de preservação ambiental (APAs) e em florestas nacionais (Flonas), poderão receber, por meio de licitação, concessões de manejo florestal sustentável, que podem ser de produtos madeireiros e não-madeireiros ou de serviços, como turismo ecológico. Nessas áreas de concessão, o desmatamento é proibido. Quem ganhar a licitação só poderá manejar a floresta por meio de técnicas de baixo impacto ambiental.

"Essas áreas representam apenas 0,5% das florestas públicas federais", garante Azevedo (para ver gráfico, clique aqui). Os recursos arrecadados com as licitações, conforme a lei, serão destinados aos órgãos ambientais, estados e municípios, onde se localizam as áreas. "E deverão ser usados em programas de apoio ao manejo sustentável, fiscalização e outras ações", explica. "Trata-se da economia da floresta, que financia a própria conservação", salienta.

Segundo estimativas do Serviço Florestal Brasileiro, essas áreas têm potencial produtivo de cerca de 610 mil m3 de madeira em tora e de 670 mil m3 de resíduos (úteis para geração de energia), que poderão gerar uma renda bruta de R$ 120 milhões por ano e aproximadamente 8,6 mil empregos.

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Encontro avalia Programa Arpa

09/07/2007 - Adriano Ceolin - Começou nesta segunda-feira (9), em Brasília, a Missão de Supervisão dos Doadores do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). Trata-se de uma reunião de avaliação sobre o andamento do programa, cujo objetivo é criar, implementar e consolidar 37,5 milhões de hectares de novas unidades de conservação (UCs).

A abertura do encontro foi feita pelo secretário-executivo do MMA, João Paulo Capobianco. "O Arpa é um programa que já conquistou resultados expressivos, por isso quero ressaltar que ele é de grande importância para o ministério", disse Capobianco, que atualmente também ocupa interinamente a presidência do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

A reunião, que ocorre até sexta-feira (13), conta com a participação de representantes dos doadores e parceiros do Arpa: Banco Mundial (Bird); Banco Alemão de Crédito para Reconstrução (KfW); a organização não-governamental WWF; e a Agência de Cooperação Técnica Alemã (GTZ).

Capobianco aproveitou a reunião com os doadores do Arpa para explicar a reestruturação pela qual passaram o MMA e o Ibama. Ele ressaltou a criação do Instituto Chico Mendes. Havia a necessidade de se criar uma autarquia para melhorar a gestão das unidades de conservação , disse. O governo federal percebeu que havia um déficit nesse sentido , afirmou.

Para o secretário-executivo, as UCs precisam funcionar como geradoras de oportunidades. "Elas precisam ter uma gestão mais profissional, gerando avanços para as comunidades que vivem em seu entorno", disse. "Eu acho que, agora, nós temos um ambiente favorável para poder colocar isso em prática. Principalmente, após a criação do Instituto Chico Mendes", completou.

Capobianco ressaltou, ainda, que o MMA manterá a disposição de ouvir sugestões. "Queremos renovar o compromisso de que não vamos jamais tomar nenhuma atitude radical", afirmou. Representantes da WWF e do Banco Mundial ressaltaram, no evento, que o Arpa é considerado estratégico para as instituições.

O Arpa existe desde 2002. O MMA coordena o programa, que é executado pelo Ibama em parceria como o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio) e os governos do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins.

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Imprensa Nacional passa a fazer parte da A3P

09/07/2007 - Aida Feitosa - A Imprensa Nacional aderiu à Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). Nesta segunda-feira (9), o secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Hamilton Pereira, e o diretor-geral da Imprensa Nacional, Fernando Tolentino de Sousa Vieira, assinaram o termo de adesão do órgão ao programa.

"Ações como essa funcionam como alicerces de uma nova atitude, que incorpora a sustentabilidade sem perder a eficácia", disse Hamilton Pereira. A partir de agora, a Imprensa Nacional passa a fazer parte da Rede A3P, que disponibiliza informações que estimulam as instituições a adotarem a gestão ambiental no cotidiano do serviço público.

O diretor-geral da Imprensa Nacional , Fernando Vieira, destacou as ações do órgão para reduzir os impactos da administração no meio ambiente. "Em 2003, descobrimos que resíduos químicos gerados no processo de produção dos jornais oficiais eram jogados na rede de esgoto. Hoje, esses resíduos são corretamente destinados para uma empresa de tratamento", explicou. Outra iniciativa da Imprensa Nacional é o Programa de Economia de Água e Energia, cujo objetivo é conscientizar e sensibilizar os servidores sobre o consumo responsável. "A partir do programa foi possível reduzir em torno de 50% o valor das contas de água e luz", disse o Fernando Vieira.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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