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AMAZÔNIA DEBATE EXTINÇÃO DE ANFÍBIOS E CONSERVAÇÃO DE JACARÉS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2007

Ameaça de extinção de anfíbios é discutida em congresso

Meio Ambiente / Ecossistema - 17/07/2007 - Congresso reúne pesquisadores de todo o Brasil em Belém
A diminuição na população de anfíbios é um fenômeno de escala global, declara Luis Felipe Toledo, especialista em herpetologia pela Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), que nesta quarta-feira (18) participa de mesa-redonda sobre o assunto.

A sessão acontece às 9h, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, durante o 3º Congresso Brasileiro de Herpetologia, que prossegue até sexta-feira (20), em Belém do Pará.

São muitas as causas do desaparecimento de seres fundamentais à harmonia do ambiente, segundo Toledo. Ele cita entre os principais motivos para o declínio nas populações dos anfíbios, a caça, o comércio ilegal, a poluição, o aquecimento global e o desaparecimento do hábitat dessa população por razões de ocupação humana.

Coordenado pelo pesquisador Bruno Pimenta, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o debate apresentará vários estudos sobre declínios de sapos, rãs e pererecas no Brasil.

Além de Luis Felipe Toledo, participam da mesa Rogério Bastos, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que falará sobre a importância da realização de estudos de longa duração na área; e Ana Carolina Queiroz de Oliveira, do Museum of Vertebrate Zoology (EUA), que fará a palestra "Potential effects of climate change on Brazilian amphibian species diversity".

A partir das 9h também será realizado o simpósio "Serpentes e Biomas Brasileiros", no Auditório B, que apresentará informações sobre a fauna de serpentes do Cerrado, Pantanal, Mata Atlântica, Caatinga e Campos Sulinos; e o simpósio "Paleoherpetologia", coordenado pelo pesquisador Hussam Zaher, do Museu de Zooologia da Universidade de São Paulo (MZUSP), que abordará o tema "Em busca dos dinossauros, uma aventura em busca do passado e do presente".

Serviço
Promovido pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT), pela Universidade Federal do Pará e pela Sociedade Brasileira de Herpetologia, o 3º Congresso Brasileiro de Herpetologia acontece até sexta-feira (20), no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia (Hangar), em Belém (PA).
Mais informações no site www.museu-goeldi.br
Serviço de Comunicação Social do Museu Goeldi

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Congresso debate conservação de jacarés na Amazônia

Meio Ambiente / Ecossistema - 17/07/2007 - A conservação de jacarés na Amazônia é o tema em debate hoje (17), no 3° Congresso Brasileiro de Herpetologia, evento que reúne no Centro de Convenções e Feiras da Amazônia (Hangar), em Belém (PA), mais de 700 especialistas, pesquisadores e estudantes de várias regiões do País que se dedicam ao estudo de répteis e anfíbios da fauna brasileira.

O simpósio "Manejo e Conservação de Jacarés" começa às 9h com a coordenação do pesquisador George Rebelo, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), que fala sobre a elaboração de um plano de manejo comunitário de jacarés na várzea de Santarém (PA).

Também participam do debate Sonia Luzia Oliveira Canto, da Agência de Florestas e Negócios Sustentáveis do Amazonas (Afloram), que fala sobre o manejo experimental de jacarés (Melanosuchus niger) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá (AM); Adriana Malvasio, da Fundação Universidade Federal do Tocantis (UFT), que apresenta resultados de estudos com populações de Caiman crocodilus e Melanosuchus niger no Rio Javaés, no estado do Tocantins; e Ronis da Silveira, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que aborda o tema "Caça, manejo, ciência e cadeia produtiva de jacarés na Amazônia".

Às 9h também se realizam os simpósios "Sistemática de Serpentes", que aborda a taxonomia de serpentes no Brasil e será coordenado pelo pesquisador Francisco Luis Franco, do Instituto Butantan, e "Conservação de Anfíbios e Répteis", coordenado por Márcio Martins, da Universidade de São Paulo (USP), e que discute propostas e ações para a conservação desses grupos biológicos no País.

No mesmo horário está programada a mesa-redonda "RAP x Inventários a longo prazo", coordenada pela pesquisadora Marlúcia Martins, do Museu Goeldi.
Mais informações no site www.museu-goeldi.br

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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