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MINISTÉRIO DEBATE CADEIAS PRODUTIVAS BASEADAS NA BIODIVERSIDADE

Panorama Ambiental
Brasília (DF)– Brasil
Julho de 2007

20/07/2007 - Aida Feitosa - O Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, promove nesta segunda-feira (23) palestra, seguida de debate, sobre o apoio a cadeias e arranjos produtivos locais baseados em recursos da sociobiodiversidade. O objetivo é discutir uma metodologia inovadora para expandir a escala de produção de produtos como açaí, babaçu, pinhão, carnaúba, copaíba, buriti, andiroba, baru, entre outros. O evento ocorrerá a partir das 15h no auditório do Ministério da Cultura, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Segundo a diretora de Extrativismo do MMA, Muriel Saragoussi, a produção nacional tem potencial subutilizado no mercado. "Esses produtos representam hoje apenas 0,4% do PIB. É preciso multiplicar esse número", disse a diretora, que atuará como moderadora do debate.

Durante a palestra, serão apresentados conceitos e estratégias para o apoio a cadeias e arranjos produtivos locais, a partir da experiência do Projeto Competir (Senai/Sebrae/GTZ) no Nordeste. A idéia é contribuir para a construção de uma visão sistêmica e articulada do governo e da sociedade sobre o tema, além de unir esforços para implementação de projetos que poderão se transformar em políticas públicas. "É uma oportunidade de valorizar os conhecimentos tradicionais, os povos tradicionais, de proteger os ecossistemas e promover a melhoria da qualidade de vida das populações", disse Muriel Saragoussi.

Para o assessor técnico da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, Bruno Filizola, o evento será uma oportunidade para discutir a importância do diálogo multiinstitucional com os diversos atores das cadeias produtivas e o papel dos órgãos de apoio a políticas públicas. "Com isso, buscaremos formas para resolver os gargalos desse setor", afirmou.

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Comissão Organizadora Nacional aprova regulamento da III CNMA

18/07/2007 - O regulamento da III Conferência Nacional do Meio Ambiente (III CNMA) foi aprovado pela Comissão Organizadora Nacional (CON), nesta quarta-feira (18) em Brasília, após debate das sugestões e contribuições apresentadas. Agora, ele será submetido à apreciação da Consultoria Jurídica e do Conselho de Dirigentes do Ministério do Meio Ambiente.

Na abertura do encontro, o secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental, Hamilton Pereira, destacou a importância da participação social no processo de construção de políticas públicas ambientais. A CNMA é considerada um dos principais fóruns de participação da sociedade nas decisões políticas no ministério.

Durante a reunião, também foram apresentados os novos integrantes da Comissão Nacional. A partir de agora, os ministérios de Relações Exteriores (MRE) e de Ciência e Tecnologia passam a compor a CON. Representante do MRE, o embaixador Sérgio Serra destacou a importância do trabalho desenvolvido em conjunto com o MMA. "Temos todo interesse em acompanhar os desdobramentos da conferência, que tem como tema as mudanças climáticas, pois também vamos extrair elementos para as negociações internacionais", explica.

Já o representante dos Coletivos Jovens de Meio Ambiente (CJ) na comissão, Renan Gonçalves, o destacou o empenho dos Coletivos Jovens Estaduais, por meio da Rede da Juventude pelo Meio Ambiente e Sustentabilidade (RJUMA), para ampliar a participação de jovens nas conferências estaduais. "Queremos aumentar o protagonismo juvenil na CNMA. O tema é urgente e nós temos muito a aprender e a contribuir", disse Gonçalves.

A Comissão Nacional ainda contou com a presença dos representantes do Ibama, Agência Nacional de Águas (ANA), Ministério da Educação, Senado Federal, Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados, Instituto Ethos de Responsabilidade Social, Movimento Nacional de Pescadores (Monape), Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (FBOMS), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Povos Indígenas na COP 8, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), entre outros.
Fonte: CNMA

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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