Panorama
 
 
 

MINAS AVANÇA NO COMBATE AO TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES

Panorama Ambiental
Belo Horizonte (MG) – Brasil
Setembro de 2007

"Em nenhum outro estado brasileiro o combate ao tráfico de animais silvestres é realizado como em Minas Gerais". A afirmação foi feita pelo coordenador geral da Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas), Dener Giovanini, durante a abertura da exposição educativa "Humano e Selvagem - O Limite da Distância, nesta segunda-feira (10), no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.

O coordenador atribuiu o fato ao modelo de integração adotado pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema), no qual os órgãos estaduais de meio ambiente, em especial o Instituto Estadual de Florestas (IEF) e o Departamento de Meio Ambiente e Trânsito da Polícia Militar de Minas Gerais, em parceria com outras instâncias do poder público federal e estadual, realizam ações integradas contra o tráfico. "A estratégia de ação implantada pelo Sisema é uma iniciativa fundamental para o combate não só ao tráfico, mas também a outras atividades nocivas ao meio ambiente" afirmou.

Dener Giovanini salientou a importância da conscientização da população para vencer também uma questão cultural brasileira: o aprisionamento de animais para fins ornamentais. "Ainda existe no Brasil a cultura da gaiola", disse. A necessidade de uma ação conjunta entre governo, sociedade e o terceiro setor para quebrar essa realidade foi salientada pelo secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho.

Segundo ele, ainda é alto o numero de brasileiros que, por falta de oportunidades de trabalho, se entregam à esse tipo de atividade. "O ponto crucial é o outro lado da cadeia, o lado do luxo e do dinheiro que alimenta o tráfico no Brasil. Queremos trabalhar com os formadores de opinião e conscientizar a sociedade sobre a necessidade da proteção à fauna brasileira. Estamos realizando esse trabalho através de parcerias entre governo, terceiro setor e polícia militar, que tem agido de forma eficaz no controle da extensa malha rodoviária do Estado", afirmou.

O Sisema foi também agraciado pela Renctas com o título de "Guardião da Fauna". De acordo com Dener Giovanini, o título somente é concedido a entidades que têm real compromisso com o meio ambiente. A exposição em Confins irá durar 50 dias, funcionando inclusive aos sábados e domingos. A iniciativa é uma parceria entre o Sisema, por meio do IEF, Renctas e a Empresa Brasileira Aeroportuária (Infraero).
10/09/07
Fonte: Ascom/Sisema

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Fiscalização busca regularização ambiental na Zona da Mata

O Comitê Gestor de Fiscalização Ambiental Integrada (CGFAI) iniciou nesta terça-feira (11) a sua primeira operação na região da Zona da Mata de Minas Gerais. O principal objetivo da operação é convocar os empreendedores à regularização ambiental.

No primeiro dia, as equipes realizaram 13 vistorias, sendo quatro delas em atendimento a denúncias recebidas pela Central de Atendimento ao Denunciante do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) e pelo Ministério Público. Os postos de combustíveis foram os principais empreendimentos visitados. "A falta de licença ambiental, de impermeabilização da pista de abastecimento e de coleta adequada de efluentes são as principais irregularidades encontradas nesse tipo de atividade", afirma o coordenador da operação, o gerente de Monitoramento e Fiscalização da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), Gilberto Soares.

Outro foco de atenção da operação foi a regularização do uso da água. Foram feitas dez vistorias em intervenções hídricas, sendo seis em uma estação de tratamento em Muriaé. A operação irá vistoriar ainda indústrias moveleiras, laticínios, abatedouros e mineradoras. As equipes irão fiscalizar empreendimentos que possuem Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF) para verificar se estão cumprindo a legislação ambiental. Até agora, apenas um empreendimento de extração de gnaisse (brita) foi autuado.

A Operação Zona da Mata é uma ação planejada pelo CGFAI, que tem como objetivo promover o planejamento da fiscalização ambiental no Estado de Minas Gerais. Está sendo executada por técnicos da Feam e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) com o apoio da Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata (Supram ZM). Participa, também, das ações um representante do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM). A operação conta com dez técnicos, divididos em quatro equipes atuando nas cidades de Ubá, Viçosa, Barbacena e Muriaé.
12/09/2007
Fonte: Ascom/ Sisema
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Fiscalização ambiental verifica irregularidades na Zona da Mata

A Operação Zona da Mata chegou, nesta quarta-feira (12), ao seu segundo dia com 27 empreendimentos vistoriados nas cidades de Ubá, Viçosa, Muriaé e Barbacena. As equipes de fiscalização têm atendido denúncias recebidas pelo Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) e pelo Ministério Público, além de vistoriar outros empreendimentos.

Uma empresa de beneficiamento de mármore foi autuada por falta de licença ambiental e emissão irregular de efluentes sólidos no curso d´água. Dois laticínios foram autuados por lançamento de efluentes sem tratamento em curso d´àgua. "A atividade precisa ter uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), para evitar a poluição dos rios e o surgimento de animais como mosquitos transmissores de doenças", afirma o coordenador da operação, o gerente de Controle e Fiscalização da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), Gilberto Soares

No município de Ubá, sede da operação, um dos focos é a verificação da poluição do ar gerada pela indústria de produção de móveis. Foram visitadas três fábricas e uma delas recebeu advertência para contenção da poluição e outra foi convocada para regularizar suas atividades junto ao Sisema. Uma indústria alimentícia de pequeno porte teve as atividades paralisadas por falta de Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF).

As equipes do Sisema visitaram ainda minerações de gnaisse (brita) cuja atividade apresenta problemas como a falta de bacia de contenção para efluentes sólidos. "A falta de fossa séptica e oficinas mecânicas para as máquinas de extração sem impermeabilização do solo e sistema de separação de água e óleo", afirma o analista ambiental Leandro Carvalho.

A Operação Zona da Mata é uma ação planejada pelo Comitê Gestor de Fiscalização Integrada (CGFAI) e executada por técnicos da Feam e do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) com o apoio da Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Zona da Mata (Supram ZM). Participa, também, das ações um representante do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
13/09/2007
Ascom/ Sisema

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (www.semad.mg.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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