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PREFEITURA RECEBE DOAÇÃO DE MADEIRA FOSSILIZADA DO IBAMA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2007

Prefeitura de Santa Maria/RS recebe doação de madeira fossilizada apreendida pelo Ibama

Porto Alegre (10/10/07) - A Superintendência do Ibama/RS vai entregar nesta quinta-feira (11) um termo de doação de 3 m³ de madeira fossilizada para a prefeitura de Santa Maria. A medida atende a solicitação daquele município que através das Secretarias de Cultura e da Educação, tem o objetivo de utilizar a madeira em um Projeto de Utilização Científica e Mostra Cultural.

A madeira fossilizada (ou "florestas petrificadas" que afloram nas regiões de Mata e São Pedro do Sul compõem alguns dos mais importantes sítios paleobotânicos da América do Sul) será destinada para os Museus Ferroviário e de Artes de Santa Maria, para a Biblioteca Pública Municipal Henrique Bastide e para escolas que possuam laboratório de ciências. Outros 3m³ serão doados para o Colégio Militar de Santa Maria.

Em março deste ano, o escritório regional do Ibama em Santa Maria apreendeu uma carga de cerca de 6 m³ na cidade de São Pedro do Sul (distante 40 quilômetros de Santa Maria, região central do Estado). A Brigada Militar recebeu uma denúncia anônima sobre o transporte clandestino de madeira fossilizada na BR-287 e comunicou o fato à Polícia Rodoviária Federal. Um caminhão caçamba foi apreendido e levado para a Polícia Civil, que por sua vez comunicou o fato ao escritório regional do Ibama.

A carga é considerada patrimônio arqueológico e não tinha origem de procedência nem qualquer tipo de autorização, o que é considerado crime ambiental. A madeira fossilizada contrabandeada é utilizada irregularmente na fabricação de produtos como porta copos, cinzeiros e móbiles.

A entrega do termo de doação será feita às 16h ao prefeito interino Werner Rempel pelo Superintendente do Ibama/RS Fernando da Costa Marques e pelo chefe substituto do Esreg, Alexandre Banerwitz.
Maria Helena Annes

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Justiça determina penas alternativas a favor do meio ambiente no RN

Natal (10/10/07) - Para beneficiar os servidores do Ibama na Floresta Nacional de Nísia Floresta (RN), o juiz da Comarca determinou penas alternativas a condenados, mesmo em casos que não envolvam questões ambientais. Simultaneamente, com o apoio de juízes e promotores estaduais do meio ambiente, o Ibama e o Instituto Chico Mendes realizam um Programa Educativo com as pessoas que cometeram infrações ambientais.

As penas mais comuns são de prestação de serviço (limpeza e varredura da Flona, coleta para abastecer o banco de sementes) e de doação de equipamentos (GPS, câmeras digitais, baterias recarregáveis). ‘‘No mesmo espírito de colaboração, a Flona cede espaço e dá a orientação para os infratores produzirem as mudas que serão usadas para melhorar a qualidade do meio ambiente do município, além de apoiar as campanhas de educação ambiental promovidas pelo Ministério Público nas escolas municipais e estaduais de Nísia Floresta’’, informa a servidora do Ibama do Rio Grande do Norte, Juliana Zagaglia.

O Programa Educativo tem por objetivo tentar estimular o senso crítico do infrator com relação ao uso dos recursos naturais, além de contribuir para diminuir a sensação de impunidade eventualmente relacionada aos crimes contra o meio ambiente.

As atividades dividem-se em encontros teóricos e outros de ações. Nos encontros teóricos os infratores recebem informações sobre a importância de cada elemento natural para o equilíbrio da vida, incluindo a importância relacionada às atividades desenvolvidas pelos próprios infratores. Em contrapartida, os infratores constroem uma narrativa sobre o contexto em que os crimes ambientais ocorrem, enriquecendo os Institutos com informações para subsidiar ações de prevenção e combate às atividades ilegais.

‘‘A etapa prática envolve ações que revertam em benefício direto para o meio ambiente, e que preferencialmente envolvam o meio onde o infrator está inserido, incentivando assim o cidadão a despertar sua consciência ambiental’’, conta Juliana.
Cláudio Silva

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Ibama ajuda a avaliar vazamento de óleo no Marajó

Brasília (10/10/2007) – Técnicos do Ibama, da Secretaria de Meio Ambiente do Pará e da Defesa Civil farão amanhã nova vistoria no Arquipélogo do Marajó para avaliar o impacto ambiental do naufrágio da balsa com 70 mil litros de óleo diesel da empresa Patriarca Transporte de Petróleo Ltda, contratada pela Petrobrás. A balsa está a 21 metros de profundidade e provocou uma mancha de 2,5 quilômetros de extensão.

O superintendente do Ibama do Pará, Aníbal Pessoa, informa que o naufrágio ocorreu no sábado e somente ontem a empresa comunicou que a balsa teria sofrido “uma falha de motor, ficou à deriva e depois foi a pique”. A versão está sendo apurada. O trabalho de mergulhadores do Corpo de Bombeiros hoje foi difícil pois só nos primeiros dez centímetros havia visibilidade.

O diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flavio Montiel, informa que a avaliação da extensão do dano determinará necessidade ou não de autuação dos responsáveis. O diretor informa que Ibama, Marinha, Defesa Civil e Sema preparam laudo técnico conjunto.
Técnicos investigam se o óleo que vazou vem do tanque ou apenas da própria embarcação. Montiel conta que, de acordo com informações preliminares, a mancha teria aspecto de brilho colorido, típico de resíduo de óleo.

Segundo o superintendente Aníbal, é imprevisível determinar se o acidente afetará alguma comunidade ribeirinha, pois depende da maré.
Sandra Sato

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (www.ibama.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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