Panorama
 
 
 

ONGs AMBIENTALISTAS PEDEM MUDANÇA EM LEGISLAÇÃO PARA ELIMINAR COMPRA DE MADEIRA ILEGAL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2007

ONGs ambientalistas pedem mudança em legislação para eliminar compra de madeira ilegal pelo Poder Público no Brasil

05 Nov 2007 - Por Bruno Taitson - Um grupo de seis organizações, entre elas o WWF-Brasil, entregou esta semana carta a todos os deputados federais pedindo a aprovação de emenda que exige a compra de madeira de origem sustentável por parte de órgãos públicos em licitações. A emenda foi acrescentada pelo senador Sibá Machado (PT-AC) ao Projeto de Lei 7709/2007, que modifica alguns aspectos da Lei 8666/93 (Lei de Licitações e Contratos Públicos).

O engenheiro florestal do WWF-Brasil Estevão Braga estima que pelo menos um terço da madeira ilegal consumida no Brasil é comprada por governos municipais, estaduais ou federal. “Não é aceitável que o Poder Público financie o desmatamento da Amazônia. Daí a urgência na aprovação desta emenda”, analisa.

A emenda propõe que órgãos públicos possam adquirir apenas madeira originária de projetos de manejo florestal sustentável ou reflorestamento, coibindo desta forma o consumo de madeira proveniente de exploração ilegal ou desmatamento.

O Ministério do Meio Ambiente reconheceu, em 2006, que quase dois terços da madeira produzida na Amazônia têm origem ilegal. Porém, estimativas extra-oficiais dão conta de que este número pode ultrapassar os 80%.

No Brasil, a questão é especialmente grave, uma vez que cerca de 75% das emissões de gases causadores do efeito estufa provêm do desmatamento e da queima das florestas na região amazônica, e o país ocupa o quarto lugar no ranking mundial dos emissores.

Atualmente, o governo do Estado de São Paulo, além das prefeituras de 37 cidades brasileiras, entre elas capitais como Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Salvador e São Paulo, já adotaram políticas que vetam o consumo de madeira ilegal em compras públicas. “Esperamos que a Câmara dos Deputados faça com que esse procedimento se torne um padrão em todo o país”, conclui Estevão Braga.

A carta aos deputados foi assinada pelas seguintes instituições: Fundação Getúlio Vargas (Centro de Estudos em Sustentabilidade), Greenpeace, Iclei (Governos Locais para Sustentabilidade), IUCN (União Mundial para a Natureza), SOS Mata Atlântica e WWF-Brasil.

+ Mais

Seminário discute alternativas de energia elétrica para o País

08 Nov 2007 - A secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú, abriu hoje o Seminário "Consumo e Produção Sustentável de Energia Elétrica no Brasil", realizado no Auditório do Interlegis, no Senado Federal, defendendo a diversificação da matriz elétrica brasileira, com base em um modelo mais sustentável. Em seu discurso de abertura, Hamú destacou o momento de crise relacionado à oferta de gás natural para a produção de energia elétrica. “Acredito que este seminário vem em um momento bastante oportuno e nos remete a uma reflexão sobre a urgência e a necessidade do planejamento a longo prazo para o setor”, disse a secretária.

O evento foi realizado pela Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas e a Frente Parlamentar Ambientalista, com apoio do WWF-Brasil. O deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), presidente da Comissão se disse agradavelmente surpreso com a contribuição que as ONGs ambientalistas vêm trazendo para o debate e destacou a capacidade de colaboração do WWF-Brasil. “Buscar soluções para o setor elétrico é mais importante que a compreensão de governos, setores ou intreresses políticos”, avaliou o deputado.

O principal objetivo do evento foi ressaltar as potencialidades e identificar oportunidades e barreiras para a produção de energia renovável não-convencional e eficiência energética no país, com enfoque nas mudanças climáticas.

Dilema brasileiro – No mundo, o setor de energia é responsável por 37% de todas as emissões de gás carbônico, o que representa 23 bilhões de toneladas de CO2 lançadas por ano na atmosfera, ou seja, mais de 700 toneladas por segundo. Esse percentual coloca o setor de energia em primeiro lugar como emissor de gases de efeito estufa.

Neste contexto, o Brasil encontra-se em 18º lugar no planeta em emissões. Entretanto país é o quarto maior emissor mundial de gases causadores do aquecimento global quando a destruição das florestas entra na conta.

Por enquanto, a matriz energética brasileira é considerada uma das mais limpas do planeta. Atualmente, 75% da energia elétrica gerada no país vêm de hidrelétricas. Contudo, as termelétricas movidas a gás e petróleo têm ganhado espaço nos recentes leilões nacionais de energia. Se o Brasil optar por seguir o modelo energético das nações industrializadas, considerado mais poluente, o país contribuirá para agravar para os problemas relacionados às mudanças climáticas na Terra.

Para Telma Krug, secretária de Mudanças Cimáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, o Brasil encontra-se em uma posição confortável, já que a poluição causada pelo setor energético não é significativa. Entretanto, ela ressalta que é preciso um esforço não só do Brasil mas de todas as nações para estabilizar as emissões.

“As alterações no regime de chuvas, causadas pelas mudanças climáticas podem afetar diretamente a produção das hidreléticas, e isto impõe uma preocupação com eficiência energética e o desenvolvimento de energias alternativas”, alertou Krug, uma das cientistas que contribuiram para o relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).

Marco legal – O propositor do Seminário e coordenador do grupo de trabalho sobre mudanças climáticas da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Rocha Loures (PMDB-PR) informou que o resultado do seminário será um documento que fará parte do relatório da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas. “O relatório será um marco legal, proposto pelo Congresso Nacional para o combate às mudanças climáticas no Brasil”.

O deputado propôs uma campanha pela economia de energia elétrica, lembrando que, em 2001, durante o chamado “Apagão”, a população brasileira foi chamada a racionar energia elétrica e esse esforço ajudou a reverter o quadro crítico daquele momento. Ele destacou que o atual modelo de consumo, no Brasil e no mundo, é insustentável.

Uma contribuição ao debate – Em setembro de 2006, o WWF-Brasil e parceiros lançaram a Agenda Elétrica Sustentável 2020, um estudo de cenários para um setor elétrico brasileiro eficiente, seguro e competitivo. O relatório aponta que as técnicas de eficiência energética têm o potencial de reduzir em até 38% a demanda por eletricidade até 2020, e juntamente com a expansão de energias renováveis não-convencionais – como biomassa, eólica e termosolar –, podem representar uma economia de R$ 33 bilhões para o bolso dos cidadãos brasileiros.

Além disso, o estudo afirma que é possível o Brasil continuar investindo em energias limpas e reverter a tendência de crescimento de termelétricas baseadas na queima de combustíveis fósseis, sem prejudicar seus objetivos de desenvolvimento sustentável e crescimento.

+ Mais

2º Fórum Brasileiro da Água: Brasil não deverá atingir Metas do Milênio em saneamento

07 Nov 2007 - O coordenador do Programa Água para a Vida, do WWF - Brasil, Samuel Barreto, afirmou, ontem (6/11), durante o 2º Fórum Brasileiro da Água, que o governo brasileiro não cumprirá as oito Metas do Milênio propostas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para 2015. Segundo ele, como as obras de saneamento não têm a visibilidade que interessa aos governos nas três esferas, pouco investem no setor.

"São 40 milhões de pessoas no País que consomem água de péssima qualidade e nada é feito para mudar este quadro", destacou Barrêto, um dos palestrantes do encontro, que reuniu as mais importantes entidades brasileiras, ONGs e empresas privadas que, de alguma forma, se relacionam com o tema água.
Samuel destacou que a iniciativa do Fórum possibilita que a questão do saneamento ambiental seja analisada sob uma perspectiva integrada, unindo idéias e reflexões dos diversos segmentos da sociedade, com o objetivo de solucionar esse grave problema em nosso país.

“É importante que cidadãos, comunidade empresarial, governo e todos os indivíduos do País percebam que os problemas relacionados à água não são assuntos isolados ou que devem ser tratados de maneira marginal. Pelo contrário, dizem respeito a cada um de nós, na estabilidade social, na conservação das reservas de água doce e contribuindo nas atividades econômicas do País, porque simplesmente não podemos viver sem água", concluiu Barreto.

O 2º Fórum Brasileiro da Água foi organizado pelo Conselho Empresarial Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Agência Nacional de Águas (ANA), WWF-Brasil e Fundação Avina , com patrocínio da Amanco e Revista Aqua Vitae, com o objetivo de promover um debate multisetorial que movimente sociedade, iniciativa privada, terceiro setor e governos em relação à problemática da água no País.

Como próximo passo, o Fórum produzirá um documento reunindo o resultado dos debates e as principais conclusões sobre saneamento básico. O documento será encaminhado para os Ministérios do Meio Ambiente, Saúde, Cidades e Planejamento, além da Casa Civil.

+ Mais

WWF-Brasil apóia discussão sobre energia e mudanças climáticas no Congresso Nacional

07 Nov 2007 - O Seminário "Consumo e Produção Sustentável de Energia Elétrica no Brasil", será realizado no Auditório do Interlegis, no Senado Federal, dia 08 de novembro, nesta quinta-feira, das 8h30 às 18h. O evento é uma realização da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas e da Frente Parlamentar Ambientalista, com apoio do WWF-Brasil.

O principal objetivo do evento é ressaltar as potencialidades e identificar oportunidades e barreiras para a produção de energia renovável não-convencional e eficiência energética no país, com enfoque nas mudanças climáticas. As inscrições podem ser feitas pelo site www.interlegis.gov.br.

“É importante que o Brasil tome agora a decisão de como quer sua matriz elétrica nos próximos anos. Precisamos ter uma matriz eficiente, diversificada e não poluente, diminuindo o desperdício de energia e a dependência da hidroeletricidade e aumentando o uso de fontes renováveis não-convencionais como solar, eólica e biomassa, por exemplo”, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil. “Nesse sentido, a iniciativa do Congresso Nacional de realizar o seminário demonstra o quanto nossos parlamentares estão atentos ao tema e dispostos a fomentar a discussão e identificar caminhos positivos para o país”, completa Hamú.

Por enquanto, a matriz energética brasileira é considerada uma das mais limpas do planeta. Atualmente, 75% da energia elétrica gerada no país vêm de hidrelétricas. Entretanto, as termelétricas movidas a gás e petróleo têm ganhado espaço nos recentes leilões nacionais de energia. Se o Brasil optar por seguir o modelo energético das nações industrializadas, considerado mais poluente, o país contribuirá para agravar para os problemas relacionados às mudanças climáticas na Terra.

No mundo, o setor de energia é responsável por 37% de todas as emissões de gás carbônico, o que representa 23 bilhões de toneladas de CO2 lançadas por ano na atmosfera, ou seja, mais de 700 toneladas por segundo. Esse percentual coloca o setor de energia em primeiro lugar como emissor de gases de efeito estufa.

O Brasil é o quarto maior emissor mundial de gases causadores do aquecimento do planeta, principalmente por causa do desmatamento e das queimadas. “Porém, não é suficiente apenas concentrar esforços para reduzir o desmatamento. É necessário haver políticas de estabilização e redução de emissões em todos os setores”, ressalta Denise Hamú.

Para o relator da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas, Senador Renato Casagrande (PSB-ES), a questão elétrica no país tem dois enfoques. “O primeiro é o risco de colapso se não houver expansão da geração de energia elétrica, no médio e longo prazo, para atender o aumento do consumo”, explica. “O outro é a necessidade que o Governo terá de acelerar as políticas de investimentos públicos e privados em energia não-convencional, como solar e eólica, para minimizar os efeitos que a geração de eletricidade causa para o aquecimento global”, completa. “Enfim, o grande desafio do Governo nos próximos anos é promover o desenvolvimento sustentável”, resume.

Para o Deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), propositor do seminário e coordenador do grupo de trabalho sobre mudanças climáticas da Frente Parlamentar Ambientalista, "o Brasil precisa discutir suas fragilidades relacionadas à questão de geração de energia, debater as vulnerabilidades do país com especialistas de diversos setores, a fim de buscar respostas para uma série de dúvidas. É uma excelente oportunidade, iremos debater possíveis barreiras, conhecer melhor o potencial brasileiro, denominar obstáculos e sugerir soluções".

Em setembro de 2006, o WWF-Brasil e parceiros lançaram a Agenda Elétrica Sustentável 2020, um estudo de cenários para um setor elétrico brasileiro eficiente, seguro e competitivo. O relatório aponta que as técnicas de eficiência energética têm o potencial de reduzir em até 38% a demanda por eletricidade até 2020, e juntamente com a expansão de energias renováveis não-convencionais - como biomassa, eólica e termosolar –, podem representar uma economia de R$ 33 bilhões para o bolso dos cidadãos brasileiros. Além disso, o estudo afirma que é possível o Brasil continuar investindo em energias limpas e reverter a tendência de crescimento de termelétricas baseadas na queima de combustíveis fósseis, sem prejudicar seus objetivos de desenvolvimento sustentável e crescimento.

“Dentre as soluções para o setor elétrico do Brasil estão mais investimentos em programas de eficiência energética, como o Procel, criação de instrumentos de incentivos fiscais e adoção de padrões mínimos para novas construções como, por exemplo, a necessidade de instalação de aquecedores solares de água”, aponta Karen Suassuna, analista em Mudanças Climáticas do WWF-Brasil. “Além disso, não podemos mais continuar desperdiçando o potencial de geração da energia eólica e da biomassa. Essas fontes são complementares à hidroeletricidade e fazer com que o Brasil se torne referência nesta área”, completa Suassuna.

+ Mais

Seminário contribui para o fortalecimento da gestão de mosaicos das UCs no Amazonas

03 Nov 2007
Por Denise Cunha
Dois dias de intenso debate e análise conceitual, durante o Seminário Mosaico de Áreas Protegidas no Amazonas, ajudaram a criar estratégias para fortalecer as ações contra a expansão do desmatamento e da degradação ambiental. Realizado nos últimos dias 29 e 30, em Manaus, o evento contou com a participação de cerca de 60 técnicos de diferentes instituições e órgãos ambientais do Amazonas que constituíram os primeiros passos rumo ao estabelecimento e fortalecimento das definições e diretrizes da gestão para esse tipo de modalidade de unidade de conservação.

Segundo Marcos Pinheiro, técnico de conservação do Programa de Áreas Protegidas e Apoio ao Arpa do WWF-Brasil e coordenador do evento, o primeiro dia e a manhã do segundo foram dedicados às apresentações de diferentes experiências e pontos de vista referentes à implementação e gestão de mosaicos. Ele explica que a iniciativa possibilitou estabelecer um nivelamento técnico quanto às definições sobre o assunto, entre os principais agentes sociais e governamentais comprometidos com essas questões no Amazonas.

“Pela primeira vez em Manaus, um encontro técnico proporcionou a oportunidade de trazer a tona a heterogeneidade conceitual sobre o tema. Analisar essas diferenças e buscar um discurso comum por parte dos diversos atores do processo é um grande passo para a consolidar as ações pela conservação. Isso não estava planejado, mas extrapolou, positivamente, nossos objetivos com o evento”, completou Marcos.

Durante o debate, o secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS), Virgílio Viana, também mencionou a intenção de discutir mosaicos de áreas protegidas, que incorporem as terras indígenas e seus povos e envolvam os representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da Fundação Estadual dos Povos Indígenas (Fepi).

Parte da manhã e a tarde do segundo dia, foram reservadas para a discussão sobre quatro mosaicos de áreas protegidas com potencial de criação, fortalecimento e/ou implementação no território amazonense. A atividade focou as regiões do rio Negro, do Sul do Amazonas, do baixo Purus e do rio Solimões. Na ocasião, a programação evoluiu e também foram inclusas mais duas temáticas: uma sobre a região de nascentes em Rondônia (tema sugerido por membros da equipe do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade desse estado, que participavam do evento como convidados especiais) e outra sobre diretrizes e estratégias gerais para mosaicos.

Divididos em seis grupos de trabalho, os participantes dedicaram-se, ainda de maneira teórica e abstrata, a estabelecer uma identidade para os mosaicos que têm criação e/ou implementação idealizada em cada região listada e a desdobrar as especificidades da nova temática proposta.

As discussões foram guiadas por um questionário com cerca de 10 perguntas que, entre outros aspectos, pedia o estabelecimento das áreas protegidas componentes do mosaico, os pontos fortes e fracos de cada região no que se refere à criação de um sistema de gestão conjunta, o processo necessário para o reconhecimento do mosaico nas esferas estadual e nacional, os requisitos para a apropriação institucional de sua proposta, as características do conselho de cada mosaico a ser criado e as atividades que podem ser implementadas no âmbito de cada um. Cada equipe, composta por representantes das regiões-tema, apresentou seus resultados ao final da tarde, quando puderam compartilhar e avaliar as idéias levantadas.

Segundo a Dra. Rita Mesquita, coordenadora do Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC/SDS) e uma das responsáveis pelo evento, apesar de os resultados serem extremamente positivos, o trabalho não se conclui com essa reunião. Para ela, ainda há um árduo caminho a percorrer o qual ficou mais claro a partir da exposição da complexidade do tema. Rita diz também que, apesar de estarem representados no seminário, foi identificada a necessidade de ampliar o envolvimento de membros das populações tradicionais e indígenas na discussão. “De fato, não saímos daqui com a construção conceitual e técnica formada, mas passamos a ter uma noção melhorada das dificuldades, das inquietudes, dos atores que precisam entrar nesse processo e dos passos que são necessários e precisam ser mais aprofundados”, completou.

O resultados dos dois dias de debate durante o evento - que foi realizado a partir de uma parceria entre O WWF-Brasil, o Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), o Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC/SDS Amazonas) e a Cooperação Técnica Alemã (GTZ) - culminaram numa lista de encaminhamentos que inclui a realização de três novos encontros, sendo o primeiro com previsão para acontecer em 2008, e a publicação de uma série técnica, produzida pelo WWF-Brasil e pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS Amazonas), para disponibilizar os desdobramentos e conclusões deste e dos futuros encontros.

 
 

Fonte: WWF-Brasil (www.wwf.org.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.