Panorama
 
 
 

ÁGUA, RELAÇÕES SOCIAIS E IMPACTOS NA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2007

Museu Goeldi - 12/11/2007 - 18:29
O seminário Água e Meio Ambiente, que faz parte da programação brasileira do Ano Internacional da Terra, presta uma homenagem póstuma ao geólogo Rafael Nascimento Filho, pesquisador do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT), morto em setembro deste ano.
A homenagem, a cargo de Inocêncio Gorayeb (MPEG), será realizada pela parte da manhã, ao final da mesa-redonda "Água e Relações Sociais", coordenada pelo pesquisador do Museu Goeldi, Mário Jardim.

Os participantes convidados para o debate são Edna Castro (Naea/UFPA), com a palestra "A água, uma commodite?"; Amílcar Mendes (CCTE/MPEG), com o tema "As praias - face à ocupação urbana da orla costeira e à erosão"; Vera Braz (Cesupa), abordando as "Águas Urbanas" e Wladimir Araújo Távora (UFPA), com o "Miocenico da Amazônia Oriental".

Ainda na parte da manhã, às 10hh30, a pesquisadora Maria de Lourdes Ruivo coordena discussão sobre "Água, ambientes e impactos", contado com a participação da arqueóloga Edithe Pereira, do Museu Goeldi, que abordará o tema "Arqueologia Sub-Aquática na Amazônia"; Maria Emília Sales (CCTE/MPEG), com a palestra "Aporte dos projetos Piatam Mar e Piatam Oceano no conhecimento da área costeira e marinha"; Cláudio Carvalho, da Embrapa Amazônia Oriental, que falará sobre "Os impactos biofísicos e biogeoquímicos induzidos por défict hídrico em florestas na Amazônia: resultados obtidos pelo projeto LBA (Flona Tapajós e Caxiuanã)"; e Patrick Lavelle, da Universidade de Paris, sobre "Fauna do solo e mudanças climáticas".

Neste painel, o público terá a oportunidade de conhecer o andamento e alguns dos resultados das pesquisas realizadas pelo projeto internacional LBA – Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, consórcio de pesquisa coordenado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

Serão abordados assuntos como: a eliminação de carbono (emissão e seqüestro), o comportamento da Floresta Amazônica em meio às mudanças climáticas.

Serviço
Integrando a programação do seminário "Água e Meio Ambiente na Amazônia", a mesas temáticas. ‘Água e Relações Sociais’ e ‘Água, ambientes e impactos’ acontecerão no Auditório Paulo Cavalcante, do Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), às 8h e 10h30 horas desta terça-feira, dia 13. O Campus de Pesquisa fica na Avenida Perimetral, 1901, Terra Firme, em Belém (PA).
Serviço de Comunicação Social do Museu Goeldi

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Inpa recebe visita de comitiva do Departamento de Agricultura dos EUA

Manejo Florestal - 12/11/2007 - 13:19
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) recebeu na última sexta-feira (9) a visita da diretora do Serviço Florestal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, Gail Kimbell, que veio acompanhada de uma comitiva.

A comitiva foi recepcionada pelos pesquisadores Rogério Gribel e Niro Higuchi, das Coordenações de Pesquisas em Botânica e Pesquisas em Silvicultura Tropical, respectivamente.

A comitiva veio ao Brasil com o intuito de conhecer as atividades do Instituto nas áreas de ecologia florestal, mudanças climáticas, água e biodiversidade. Além de visitar projetos que o Departamento já desenvolve no País por meio do Programa Internacional do Serviço Florestal.

Serviço Florestal do Departamento de Agricultura dos EUA
Há treze anos, o Serviço Florestal tem desenvolvido um programa de colaboração no Brasil, concentrando-se em duas áreas importantes do manejo de recursos naturais: incêndios e mudanças ambientais, e manejo sustentável da floresta.

Recentemente, este programa ampliou seu enfoque técnico, refletindo melhor a ampla experiência do Serviço Florestal em economia de recursos naturais e manejo florestal comunitário.

Um aspecto importante do programa do Serviço Florestal no Brasil é a sua parceria com o Programa Nacional de Florestas (PNF) no Ministério do Meio Ambiente (MMA) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Rosilene Corrêa - Assessoria de Comunicação do Inpa

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Seminário discute usos e abusos da água em ambientes amazônicos

Mudanças Climáticas - 12/11/2007 - 08:36
Goeldi comemora Ano Internacional da Terra debatendo o papel da Amazônia nas mudanças climáticas globais
Pesquisas indicam que o desmatamento na Amazônia contribui para a diminuição da quantidade de chuvas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Sul e até mesmo em países vizinhos. No entanto, os cientistas ainda desconhecem a dimensão exata deste problema.

No intuito de compreender como a utilização das águas e ambientes na região amazônica implica nas mudanças climáticas que estão em curso, o Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCT) realiza o seminário "Água e Meio Ambiente na Amazônia", que começou neste domingo (11) e vai até quarta-feira (14).

Promovido pela Coordenação de Ciências da Terra e Ecologia (CCTE) e pelo Programa de Estudos Costeiros (PEC) da instituição, o evento integra as comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra, que, por ter 97% da superfície composta de água, também é conhecido como Planeta Água. Mas este recurso vem escasseando e, no futuro, será tão valorizado quanto o petróleo atualmente.

"A preservação da água garantirá à Amazônia e ao Brasil um grande poder de barganha", afirma Lourdes Ruivo, pesquisadora da CCTE e coordenadora geral do seminário.

Além de Lourdes Ruivo, os pesquisadores Maria Thereza Prost, da CCTE; Mário Jardim, da Coordenação de Botânica (CBO); e Isolda Maciel, da Coordenação de Ciências Humanas (CCH), também integram a equipe de organização do evento, que, seguindo a tradição do Museu Goeldi, terá um caráter multidisciplinar.

"O objetivo é apresentar as contribuições científicas do Museu Goeldi sobre a caracterização e uso das águas e ambientes da Amazônia e discutir as implicações atuais e futuras em relação às mudanças globais que já estão se processando", explica Maria Thereza Prost, uma das organizadoras.

No evento, especialistas do Goeldi estarão reunidos com estudiosos da Universidade Federal do Pará (UFPA), Embrapa Amazônia Oriental, Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra), Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (Naea) e Centro Universitário do Pará (Cesupa).

Programação
A conferência "Água e Ambiente na Amazônia e sua importância no contexto global", apresentada pela pesquisadora Maria Teresa Fernandez Piedade, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), marcou a abertura do seminário.

A palestra foi realizada neste domingo, às 17h, no Auditório Alexandre Ferreira, localizado no Parque Zoobotânico do MPEG, na Avenida Magalhães Barata, 376, em Belém (PA). Na ocasião, também foi lançada a série de selos especiais "Zoológicos do Brasil", idealizada pelos Correios, em parceria com a Sociedade de Zoológicos do Brasil (SZB).

As demais atividades acontecem no Auditório Paulo Cavalcante, localizado no Campus de Pesquisa do Museu Goeldi, na Avenida Perimetral, 1.901.

A programação inclui palestras, debates e mesas temáticas sobre clima, ciclo das águas, práticas comunitárias de manejo de recursos naturais em áreas inundadas, paleoambientes amazônicos, uso e abuso das águas e ambientes da região, entre outros assuntos.

A coordenação do evento pretende editar, em 2008, os resultados das discussões sob a forma de um livro ou Boletim Especial do MPEG.
Para informações sobre inscrição e programação, acesse o portal do Museu Goeldi www.museu-goeldi.br
Serviço de Comunicação Social do Museu Goeldi

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ONU premia pesquisadora ambiental brasileira

Meio Ambiente - 13/11/2007 - 08:45
Comprar um simples produto ou utilizar um serviço no dia-a-dia pode ser uma atividade de responsabilidade social com o meio ambiente. Este é um dos objetivos do projeto de doutorado desenvolvido pela pesquisadora Danielle Maia de Souza, apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT).

Premiado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (Pnuma), o projeto foi responsável por catalisar ações internacionais e nacionais para a proteção do meio ambiente no contexto do desenvolvimento sustentável.

O projeto está analisando os métodos existentes de Avaliação de Impactos do Ciclo de Vida (AICV) dos produtos, processos ou serviços para identificar elementos que podem ser modificados e adaptados, e desenvolver a estrutura de um método adequado à avaliação de impactos em estudos de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) em território brasileiro.

"Estamos considerando as particularidades ambientais do País. Para tanto, é realizada a comparação de métodos de AICV existentes e, em seguida, buscamos identificar um conjunto de elementos, componentes desses métodos, os quais possam ser utilizados na formulação de um método nacional", explica Danielle Maia.

A pesquisadora atua em parceria com o Grupo de Pesquisa em Avaliação do Ciclo de Vida, criado em 2006, junto ao CNPq, sob a coordenação do professor Sebastião Roberto Soares, para desenvolver pesquisas relacionadas à ferramenta de ACV. O grupo é ligado à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), onde Danielle desenvolve seu projeto de doutorado.
Assessoria de Comunicação do CNPq


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A água determina e molda a paisagem na Amazônia, diz pesquisadora

Inpa - 13/11/2007 - 12:32 - A frase acima é de Maria Teresa Fernandez Piedade, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT). A pesquisadora proferiu a conferência de abertura do seminário "Água e Meio Ambiente na Amazônia", realizada no último domingo (11), no Auditório Alexandre Rodrigues Ferreira, no Parque Zoobotânico do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT), em Belém do Pará.

Durante a abertura do evento a diretora do MPEG, Ima Vieira, e a coordenadora do evento, Lourdes Ruivo, ressaltaram a relevância do debate sobre a água, tema importante não apenas para a Amazônia, mas para todo o mundo.

Durante sua conferência, Maria Piedade apresentou diversos dados sobre o uso dos recursos hídricos e sua influência no clima, desde estatísticas globais até a Amazônia, além da relação entre diferentes catástrofes climáticas.

"Um furacão no Golfo do México está intimamente ligado à seca na Amazônia, como a que aconteceu em 2005. Furacões deslocam uma grande quantidade de água, causando um déficit de umidade em outras regiões do Planeta", afirma Piedade.

"Atualmente, um sexto da população mundial sofre com a falta d’água. Se as coisas continuarem como estão, em 2025 quase metade dos habitantes do planeta não terão acesso à água potável", alerta a pesquisadora.

Além disso, engana-se quem pensa que os habitantes da região amazônica estão imunes a esse tipo de problema. Apesar de concentrar 80% da reserva de água doce do país e 20% da mundial, a Amazônia enfrenta dois graves problemas relacionados aos seus recursos hídricos: a má distribuição da água e a queda da qualidade da mesma, com a crescente poluição de rios.

Para Maria Piedade "a água determina e molda a paisagem na Amazônia. Sem ela, os rios têm seu potencial de navegação reduzido, áreas alagáveis com solos ricos em nutrientes deixam de existir e as populações ribeirinhas perdem a possibilidade de viver da floresta".
Tiago Araújo - Agência Museu Goeldi

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Fauna e flora pré-históricas da Amazônia em debate

Meio Ambiente / Ecossistema - 13/11/2007 - 10:25
Seminário “Água e Meio Ambiente” traça paralelo entre passado e presente em mesa temática
Resgatar a história evolutiva da fauna e flora da Amazônia para melhor compreender o papel que a floresta exerce nas mudanças climáticas globais.

Este é o objetivo da mesa temática “Paleoambientes Amazônicos”, que integra a programação do seminário “Água e Meio Ambiente na Amazônia” e que acontecerá nesta terça-feira (13), às 14h, no Auditório Paulo Cavalcante, do Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCT), em Belém (PA).

“O homem vem travando uma batalha contra a preservação da natureza para garantir a sua sobrevivência”, afirma Maria Inês Ramos, pesquisadora da Coordenação de Ciências da Terra e Ecologia (CCTE) do Museu Goeldi e coordenadora da mesa temática.

“O objetivo é estabelecer um link entre o que sucedeu em eras geológicas passadas na Amazônia com o que está ocorrendo no período atual, marcado pela intervenção humana”, explica.

Os pesquisadores José Souza Júnior, da Coordenação de Zoologia (CZO), e Cristina Senna, da CCTE, representarão o Museu Emilio Goeldi na mesa temática, que será composta também pelos estudiosos Marcondes Lima da Costa e Wladimir Araújo Távora, ambos da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Na ocasião, que será marcada pela interdisciplinaridade, cada especialista contribuirá para que se desenhe um panorama evolutivo da fauna e flora amazônicas.

O Auditório Paulo Cavalcante, do Campus de Pesquisa do Museu Goeldi fica localizado na Avenida Perimetral, 1901, Terra Firme, em Belém (PA).
Antonio Fausto - Agência Museu Goeldi

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Documentário retrata ocupação desordenada na região amazônica

Amazônia - 14/11/2007 - 14:44
A sala de seminários da biblioteca do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT) se transformará, na tarde desta quarta-feira (14), às 16h30, em um palco para receber a exibição do documentário “Mamazônia – A Última Fronteira”.

Produzido pelos cineastas Celso Luccas e Brasília Mascarenhas, a película retrata duas décadas (1980 e 11000) de ocupação da Amazônia.

O foco do documentário é a ocupação desordenada da região pelos colonos e pequenos agricultores que, atraídos pelas promessas e propagandas do governo, penetraram na Amazônia em busca de um falso Eldorado. Depois de muitas frustrações, eles descobrem que tudo não passava de uma ilusão.

As imagens mostram as conseqüências da ocupação imposta por sucessivos governos sem nenhum tipo de planejamento. O documentário é o resultado de dez anos de pesquisas dos cineastas.

Segundo Celso Luccas, apesar do filme ter sido produzido em 2002, o tema abordado pelo documentário permanece atual. Isso porque as ocupações promovidas por grileiros e madeireiras são realidades vividas pelas populações do Pará e sul do Amazonas ainda hoje.

Para ilustrar, ele cita como exemplo um trecho do documentário em o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) faz o assentamento de colonos em terras indígenas e a Fundação Nacional do Índio (Funai) tenta desocupar as terras. Contudo, só recebe o documento de reintegração no dia em que os colonos vão realizar a colheita da lavoura.

Para viabilizar a exibição do Mamazônia nos lugares onde o documentário foi filmado, os cineastas idealizaram o projeto “Cinema Ambulante na Amazônia”. Eles viajaram pelas mais variadas localidades percorrendo rios, estradas e igarapés. A primeira etapa, realizada neste ano, percorreu os estados do Acre e Rondônia.

Durante dois meses, aconteceram sessões em seringais, aldeias indígenas, escolas, universidades, igrejas, praças públicas e centros comunitários.

A segunda etapa, realizada este ano, percorreu os estados do Amazonas e Pará. Ao longo de 40 dias foram realizadas mais de 30 projeções e, aproximadamente, 3 mil pessoas tiveram a oportunidade de assistir o documentário.

“Você vê a emoção nos olhos de cada telespectador. Foi a forma encontrada para devolvermos à população local sua história. Era como eles se vissem na tela de projeção. Nós aproveitamos a oportunidade para filmar os testemunhos das pessoas. O material será utilizado para o documentário Cinema em Transe, ou seja, é o cinema por dentro do cinema”, relata Celso Luccas.

Ele disse que deseja retornar no próximo ano para exibir o documentário nos estados do Amapá e Roraima.

Pelo mundo
O documentário já foi exibido em vários países,como, por exemplo, Índia, China, Japão, além de ter passado por festivais na Europa. Além disso, ganhou o prêmio do Festival de Brasília, em 2002, e o Prêmio da Crítica, de Taiwan. O projeto conta com patrocínio da Caixa Econômica Federal (CEF) e com o apoio local da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

A equipe do Cinema Ambulante é formada por Celso de Luccas (cineasta/câmera & projeção), Brasília Mascarenhas (cineasta/produção) e Tainá Luccas (jornalista/ produção & notícias)
(com informações da Agência Fapeam)
Luís Mansuêto - Assessoria de Comunicação do INPA

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Simpósio discute conservação da biodiversidade de florestas

Museu Goeldi - 15/11/2007 - 10:04
Começa na próxima quarta-feira (21), em Belém do Pará, o simpósio "Conservação de Biodiversidade em Paisagens Florestais Antropizadas", evento promovido pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT) em parceria com as universidades de East Anglia e Lancaster (ambas do Reino Unido).

O simpósio, que prossegue até o dia 23, no Auditório Paulo Cavalcante, do Campus de Pesquisa do Museu Goeldi, reunirá, na capital paraense, os principais especialistas em conservação de florestas do País, é composto de 35 palestras com assuntos relacionados a estratégias de conservação, baseadas tanto em áreas de proteção integral, quanto em paisagens agro-industriais e de uso intensivo do solo.

O objetivo é avaliar os impactos das populações humanas sobre a biodiversidade das florestas, tendo por base estudos realizados em áreas fragmentadas e paisagens já altamente degradadas.

Também serão discutidos os desafios e as oportunidades para a conservação da biodiversidade em áreas protegidas e antropizadas, manejadas ou degradadas.

Segundo o ecólogo Jos Barlow, um dos coordenadores do evento e pesquisador colaborador do Museu Goeldi, a idéia é promover interações entre cientistas e destes com a política, visando a melhoria do planejamento das ações futuras na área de conservação.

"Na conservação, o problema é biológico, mas a solução é política", explica.

Para Carlos Peres, pesquisador da Universidade de East Anglia, o simpósio busca esclarecer um amplo espectro de problemas que dizem respeito à compatibilização da conservação da biodiversidade de espécies florestais, principalmente em paisagens degradadas com a utilização econômica da terra.

"Queremos encontrar e discutir soluções e mecanismos eficientes de conservação junto a pesquisadores, agentes empreendedores e representantes do governo e das organizações não-governamentais", afirma.

Na quarta-feira (21), quarta-feira, serão apresentadas diversas pesquisas que investigam temas como a retenção da cobertura florestal e as conseqüências do uso da terra para a biodiversidade florestal na Amazônia, a importância da conectividade em paisagens florestais fragmentadas, a distribuição de espécies em paisagens complexas, entre outros.

No dia 22, o debate focará os principais problemas de conservação do meio ambiente, a partir de uma reflexão sobre as políticas públicas e as atividades econômicas desenvolvidas nessas áreas, como as monoculturas florestais, a gestão das florestas e das populações rurais na Amazônia, o desmatamento na área de fronteira, entre outros.

O Simpósio se encerra na sexta-feira (23) com discussões sobre a eficácia do manejo florestal e os impactos do uso intensivo da terra.

Serviço
O Simpósio "Conservação de Biodiversidade em Paisagens Florestais Antropizadas" acontecerá entre os dias 21 e 23 de novembro, no Auditório Paulo Cavalcante, do Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG), localizado na Avenida Perimetral, 1901, bairro da Terra Firme, em Belém.
Agência Museu Goeldi

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia (www.mct.gov.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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