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PROSPERIDADE LONGE DO GARIMPO, UM BOM EXEMPLO DE PRÁTICA SUSTENTÁVEL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2007

19 Nov 2007 - Por Denise Cunha e Ana Cíntia Guazzelli - Agricultor há treze anos na Vila Mutum, um lugarejo na área do garimpo Novo, a 40 km da cidade de Apiacás, Norte do Mato Grosso, Sabino Paz de Carvalho, mais conhecido como Cuiabano, é um dos poucos bons exemplos de adeptos das práticas sustentáveis a partir de sistemas de produção agrícola ecologicamente correta, encontrados nas regiões próximas ao Parque Nacional do Juruena. Mas nem sempre foi assim: ex-garimpeiro, Cuiabano já esteve do outro lado, contribuindo para degradação de uma área que hoje ajuda a conservar.

"Largar o garimpo foi a melhor decisão que já tomei na vida. Sou feliz como agricultor, ganhando meu sustento e protegendo as árvores que me ajudam a viver também", declarou Cuiabano, mostrando com entusiasmo centenas de exemplares de árvores frutíferas diversas de uma plantação que ocupa quase metade dos 50 hectares de terra que possui. “O resto é floresta intocada”, explica orgulhoso.

Nascido em Cuiabá, fato que lhe deu o apelido pelo qual ficou conhecido, Sabino, assim como a maioria dos habitantes do pequeno vilarejo, foi atraído para a região pela febre do ouro. Relembrando a época de garimpeiro, ele disse que costumava gastar grande parte do dinheiro do garimpo com garotas de programa e bebidas. Mas isso acabou quando Dona Antônia, agora sua esposa, entrou em sua vida.

“Ela foi quem me convenceu a mudar e virar agricultor. Fui aprendendo o ofício aos poucos, lembrando do que via quando meus pais, também agricultores, cuidavam de suas terras. Hoje, vivo com muito mais trabalho, porém com mais tranqüilidade e prosperidade”, disse.

Foi por meio de um programa do governo, que incentivava a ocupação da região, que Cuiabano conseguiu suas terras. Na época, foram distribuídos pequenos lotes de uma grande fazenda comprada pelo Estado, que também forneceu aos ocupantes centenas de sementes de pupunheira.

Aos poucos, Cuiabano foi otimizando o uso de sua propriedade e, além de pupunhas, passou a plantar café, abacaxi, banana, coco e outras culturas. Grande parte da mata virgem de suas terras ficou intacta. Hoje, recebe orientação de como melhorar sua produção da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Apiacás, o que tem lhe ajudado a melhorar a qualidade de sua produção e a experimentar novas culturas, ampliando suas possibilidades de lucro.

De ônibus ou bicicleta, Sabino vai à cidade de Apiacás, mas para transportar a mercadoria, o caminho é outro. Suas bananas, abacaxis, pimentões e palmito, chegam até as feiras da região sem ele. Cuiabano estabeleceu um acordo com motorista de caminhão que leva, uma vez por semana, a produção para a cidade. Em troca, a ajuda é recompensada com os alimentos que ele mesmo produz.

Na propriedade também está uma casa simples de dois cômodos, feita em madeira, sem água encanada ou luz elétrica, espaço o qual divide com a esposa. Trata-se de uma simplicidade que se transforma em prosperidade quando a referência são os outros moradores do lugar, muito mais humildes e com grandes dificuldades financeiras. Ele chega a receber cerca de mil dólares por ano. “É pouco, mas o suficiente para viver bem com minha esposa”, garante Sabino. É a história de um homem que procurava ouro em garimpos e encontrou sua fortuna em outro lugar.

Um dia sem mercúrio

Um dos grandes desafios de Cuiabano foi ter conseguido um dia de descanso para as águas do riacho que corta sua propriedade, elemento essencial para manter sua produção em bom ritmo. Perto de onde ele se esforça para deixar os dias tortuosos de garimpo para traz, garimpeiros remanescentes ainda trabalham duro para conseguir um pouco do metal precioso que garante sustento de várias famílias.

Para isso, utilizam o mercúrio que é levado pela água e chega até as terras de Cuiabano. “Esse produto polui a água e o solo. Venho negociando uma solução há muitos anos e consegui convencê-los, finalmente, a não trabalharem no domingo. Neste dia não se lava ouro”, disse o agricultor. Esse procedimento ajuda a diminuir um pouco a poluição da água que é armazenada por ele para ser usada no decorrer da semana. “Não é o ideal ainda, mas ajuda”, afirmou.

Cuiabano diz também que está sendo orientado a dar outros grandes passos para produzir alimentos ainda mais saudáveis. Recentemente, deixou de usar adubos químicos e inseticidas. “Tudo agora será orgânico”, falou o agricultor com entusiasmo.

WWF

O WWF-Brasil, em parceria com governos federal, estadual e municipal, com o Instituto Centro de Vida (ICV) e apoio do WWF-Alemanha, trabalha para a implementação do Parque Nacional do Juruena, criado em junho de 2006. Para isso, desenvolve ações também no entorno do parque, principalmente na cidade de Apiacás, voltadas para a pecuária orgânica, manejo florestal, agroecologia e implantação de uma usina de biocombustíveis, na busca de alternativas econômicas para a população local.

Neste contexto, Cuiabano se apresenta como uma liderança identificada na região que, com apoio do WWF-Brasil, poderá multiplicar para outros garimpeiros sua experiência, contribuindo para a disseminação da importância de uma nova visão de desenvolvimento no Norte do Mato Grosso. “Encontrando uma alternativa econômica para estas pessoas em suas áreas de residência, eliminamos a necessidade delas invadirem o parque para retirada dos recursos naturais da área”, garante Marcos Pinheiro, técnico de conservação e coordenador das atividades do WWF-Brasil na região do Parque Nacional do Juruena.

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Mudanças climáticas: Governos precisam ouvir alerta de cientistas e definir como lidar com o tema em Bali

22 Nov 2007 - Valência, Espanha – A qualidade do relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), envia um sinal inequívoco aos governos para que apóiem providências efetivas para a redução das emissões de gases de efeito estufa durante a Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas, em Bali. Esta é a avaliação da Rede WWF e do WWF-Brasil, ao final da reunião do Painel, realizada este mês em Valência, na Espanha.

A despeito da intensa pressão de alguns governos durante a reunião do Painel, os cientistas do IPCC – que serão agraciados com o Prêmio Nobel no dia 10 de dezembro – mantiveram suas posições. O Relatório Síntese aprovado em Valência apresenta todos os fatos-chaves e previsões a respeito do aquecimento global.

O encontro superou as óbvias dificuldades envolvidas em resumir o conjunto de evidências científicas contidas em mais de quatro mil páginas de relatórios.

O sumário soa como um alarme. Lideranças políticas precisam atender à chamada à ação, aprovando o lançamento de negociações formais para um corte profundo sobre as emissões quando da reunião das Nações Unidas em Bali, em duas semanas.

“A mensagem do IPCC não pode ser ignorada e é claríssima. O fato é que nós causamos as mudanças climáticas e está claro, também, que nós temos a solução para estancar o aquecimento do planeta em nossas mãos”, disse Hans Verolme, diretor do Programa Global de Mudanças Climáticas do WWF. O IPCC demonstra que, para evitar danos irreparáveis, será necessário reverter a poluição por carbono, e a Conferência das Nações Unidas sobre Clima é onde os líderes políticos devem agir decisivamente.

“O WWF reivindica que, como primeiro passo, todos os países ricos e industrializados se comprometam em cortar até 2020 em 30% suas emissões registradas em 11000. Mas precisamos agir depressa. E se formos sérios quanto a para o aquecimento global, deveremos aumentar os investimentos em tecnologias limpas e em projetos de adaptação nos países em desenvolvimento”, acrescentou Verolme.

“O legado completo dos Relatórios do IPCC estará conosco por muitos anos, até muito depois de o mar lavar os castelos de areia das praias de Bali”, disse Stephan Singer, chefe do Programa Europeu de Clima e Energia do WWF. “As descobertas científicas do IPCC demonstram o grande potencial e baixo custom de cortes rápidos e ambiciosos nas emissões de gases estufa, ajudando a evitar mudanças climáticas desastrosas. Não há desculpas para mais atrasos”.

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WWF-Brasil coordena expedição científica na Terra do Meio

21 Nov 2007 - A cidade de Itaituba, no Sudoeste do Pará, foi o ponto departida da expediçãoTerra do Meio. A parceria Museu Paraense Emílio Goeldi, WWF-Brasil e Instituto Chico Mendes têm como objetivo estudar a fauna e flora da Floresta Nacional (Flona) de Altamira. Uma unidade de conservação federal com 712 mil hectares que faz parte do Distrito Florestal da BR-163. As pesquisas que vão acontecer nas próximas semanas são fundamentais para dar suporte ao plano de manejo da Flona. “Essa é a etapa que falta para tirar a unidade de conservação do papel e dar suporte a uma retirada sustentável de madeira. É uma das saídas para combater a extração ilegal e o roubo de terras nessa região”, afirma Naiane Peres de Menezes, a chefe da Flona de Altamira.

A região é um dos locais na Amazônia mais afetado pela ação de madeireiros ilegais. Em 2005, para tentar modificar essa realidade, foi criado o Distrito Florestal com 19 milhões de hectares. São oito Florestas Nacionais que podem ser utilizadas para a concessão de corte ambientalmente correto de madeira, que ocorre por meio do manejo florestal. Umaatividade econômica compatível com a preservação da floresta em pé. Para a idéia ser colocada na prática, falta para as Flonas o estudo do plano de manejo.

A expedição conta com o apoio do Exército Brasileiro. Vinte e quatro homens do Batalhão Tapajós, o 53º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), vão dar apoio nos acampamentos e transporte. “Para nossos homens é bom acompanhar esse tipo de missão porque eles também adquirem mais conhecimento técnico sobre a região”, diz o Major Francisco Assis, subcomandante do Batalhão. O BIS também dá suporte às ações do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no combate ao desmatamento ilegal na região. Fundado em 1975, durante a construção da estrada Transamazônica (BR-230), a sede do Batalhão em Itaituba foi o primeiro ponto de apoio da expedição.

Às margens do rio Tapajós, os cientistas debateram as dificuldades a serem superadas no caminho. Os pesquisadores irão percorrer três mil quilômetros em estradas de difícil acesso ao longo da BR-163 (Cuiabá-Santarém). Além da Flona de Altamira também vão acontecer visitas de campo no Parque Nacional do Jamanxi. ”Nosso objetivo principal é concluir a Avaliação Ecológica Rápida que vai orientar ao plano de manejo da Flona”, diz Roberto Antonelli Filho, o coordenador científico da expedição. Participam das pesquisas especialistas em aves (ornitologia), flora (botânica), águas (ictiologia), répteis e anfíbios (herpetologia) e animais mamíferos (mastofauna).

Ontem, um dos obstáculos da equipe foi conseguir sair de Belém (PA) com 60 quilos de bagagem extra. A razão do excesso foram os equipamentos técnicos necessários para os estudos, como baldes de coleta e instrumentos científicos de medição. O grande desafio dos próximos dias será levar meia tonelada de equipamento para dentro da Floresta Amazônica.

A expedição começou no dia 19 de novembro e acaba no dia 08 de dezembro. O percurso será feito entre os municípios de Altamira e Itaituba, na região paraense conhecida como Terra do Meio.

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Cássia Kiss apóia campanha pelo uso racional da água

23 Nov 2007 - A atriz Cássia Kiss literalmente vestiu a camisa da campanha “Um Banho Mais Rápido pode Salvar Vidas”, parceria entre WWF-Brasil e a rede de academias de ginástica Companhia Athletica. Sensível as questões ambientais, Cássia Kiss é adepta de uma vida saudável e teve a experiência de morar durante 40 dias no Pantanal, em 11000, quando viveu a personagem Maria Marruá, na novela Pantanal, da extinta TV Manchete. Em entrevistas, ela conta que seus vizinhos na locação eram um casal de araras azuis e que era comum aparecer animais como jacarés e onças durante as gravações, mais isso não a assustava.

Cássia Kiss aderiu à campanha durante sessão de fotos na unidade da Companhia Athletica no Rio de Janeiro. Além dela, outros famosos já vestiram a camisa da campanha, como o ator mineiro Iran Malfitano.

Criada pela agência DM9DDB, a campanha objetiva alertar os freqüentadores das academias para a questão ambiental e os problemas decorrentes da devastação da natureza. Durante a primeira quinzena de novembro, a Cia Athletica destinou ao WWF-Brasil 30% do valor pago em todas as matrículas realizadas em suas academias. Com bom humor para chamar a atenção para um problema iminente - 40 milhões de brasileiros não tem acesso a água potável de boa qualidade - as peças são veiculadas nos canais de comunicação da Companhia Athletica e nas 13 academias da rede, em cartazes, rádio e TVs internas.

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WWF-Brasil invade ruas de São Paulo

23 Nov 2007 - Se você estiver andando na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, e for abordado por um colaborador do WWF-Brasil não se surpreenda. Trata-se da mais recente ação da organização para a conquista de novos afiliados. Até o próximo dia 22 de dezembro, uma equipe de seis colaboradores estará percorrendo ruas e bairros da maior cidade do país para promover a organização e aumentar a quantidade de pessoas afiliadas ao WWF-Brasil. A ação, conhecida por profissionais de marketing como Face to Face, é bastante utilizada por organizações ambientalistas na Europa e nos Estados Unidos, e o WWF-Brasil espera que o sucesso se repita no Brasil.

“O contato pessoal possibilita um diálogo direto com o potencial afiliado. É uma abordagem muito interessante, os colaboradores são profissionais engajados nas questões ambientais e de conservação da natureza que passaram por um treinamento específico para esse tipo de ação”, afirma a superintendente de Relações Corporativas e Marketing do WWF-Brasil, Mônica Rennó, explicando que os colaboradores estão ligados à Cooperfins (Cooperativa dos Profissionais Autônomos de Eventos, Marketing e Propaganda).

Uniformizados com camiseta, boné e bolsa do WWF-Brasil, os colaboradores possuem em mãos um portfolio com os principais programas e resultados da organização, além de publicações utilizadas pelo WWF-Brasil no contato com seus afiliados. Esse material é utilizado para passar mais informações sobre a organização, como os projetos de conservação da natureza e uso sustentável dos recursos naturais e os benefícios de se afiliar ao WWF-Brasil.

Para se tornar um afiliado no momento da abordagem, basta preencher a ficha de afiliação. O pagamento é feito posteriormente via débito automático em conta corrente ou cartão de crédito e todas as pessoas que se afiliarem durante a ação receberão uma ligação do WWF-Brasil no dia seguinte para agradecimento e confirmação de dados.

Além da Avenida Paulista, a equipe também irá circular pelo Centro da cidade e bairros como Itaim, Jardins e Pinheiros. Em dias específicos, a ação também acontece em sedes de empresas parceiras do WWF-Brasil em São Paulo, como as unidades da academia de ginástica Cia Atlhética, a agência de DM9 e a loja de brinquedos Gets.

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Expedição científica pode gerar novas descobertas para a Ciência

19 Nov 2007 - Cerca de 30 pessoas formam a equipe, que percorre o setor Sul da unidade de conservação, no Norte do Mato Grosso. Quatro gestores do parque, funcionários do ICMBio, participam da expedição, acompanhando os trabalhos realizados por 16 pesquisadores, dividos entre as áreas de: artrodopofauna; ictiofauna; mastofauna; avifauna; herpetofauna; vegetação e uso público. Cinco piloteiros e uma cozinheira da região completam o time. Todo trabalho está sendo registrado por profissionais de comunicação, com vasta experiência em Amazônia: Adriano Gambarini, fotógrafo; Robson Maia, cinegrafista e diretor de fotografia; Cléber Maia, assistente e a jornalista Denise Cunha, comunicadora do Programa de Áreas Protegidas e Apoio ao Arpa, do WWF-Brasil.

Organizar uma expedição de tal magnitude não é tarefa simples. De difícil acesso, para alcançar a região a ser estudada, parte da equipe segue 406 km de caminhão (Mercedes Bens 1979!) e em uma pick up, que transporta dois barcos com motores de popa de 25 hp, um motor gerador, 22 barracas, equipamentos para as pesquisas, comida e muito mais. Um avião monomotor com capacidade para cinco passageiros faz o transporte do restante da equipe: pesquisadores, gestores do parque e comunicadores. Todo material de comunicação gerado durante a expedição será disponibilizado para o banco de imagens do ICMBio.

Um acampamento grande montado próximo à região do garimpo do Juruena serve de base fixa para os pesquisadores, que se locomovem de barcos e voadeiras até, no máximo, um ponto acima da cachoeira do Salto Augusto. Alguns deles devem montar bases menores dentro da mata, onde passarão alguns dias desenvolvendo suas pesquisas.
Pouquíssimos estudos científicos foram registrados para a área a ser pesquisada. “A expectativa é grande quanto à possibilidade de serem encontradas novas espécies para a ciência, já que a expedição percorrerá uma região com rara pesquisa científica registrada”, afirmou Marcos Pinheiro, técnico de conservação do WWF-Brasil e coordenador das ações do WWF-Brasil na região do Parque Nacional do Juruena.

A segunda expedição está prevista para o segundo trimestre do próximo ano e deverá contemplar estudos científicos no setor Norte do Parque Nacional do Juruena, localizado no estado do Amazonas.
Relatos, curiosidades, fotos e possíveis novas descobertas poderão ser acompanhados pelo site do WWF-Brasil, a partir do dia 07 de dezembro.

 
 

Fonte: WWF-Brasil (www.wwf.org.br)
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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