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MMA INICIA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO AQUABIO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Novembro de 2007

26/11/2007 - Gisele Teixeira - O Ministério do Meio Ambiente (MMA) inicia nesta terça-feira (27), no Mato Grosso, a implementação do Projeto Manejo Integrado dos Recursos Aquáticos na Amazônia (AquaBio). O principal objetivo do projeto é apoiar a gestão integrada da biodiversidade aquática e dos recursos hídricos na Amazônia, por meio de ampla participação da sociedade. Com isso, espera-se contribuir para a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais e melhoria nas condições de vida das comunidades locais como populações ribeirinhas, grupos de agricultores familiares, pescadores, artesãos e lideranças rurais.

O projeto conta com US$ 17,1 milhões, sendo US$ 10 milhões de recursos nacionais e US$ 7,18 milhões do Fundo para o Meio Ambiente Mundial (GEF).Três regiões serão inicialmente beneficiadas pelo projeto - as sub-bacias do médio e baixo Rio Negro, no Amazonas; do baixo Tocantins, no Pará; e do alto Xingu, no Mato Grosso. As experiências geradas pelo AquaBio nestas localidades serão disseminadas para os demais estados da Amazônia Legal.

O projeto é coordenado pelo Departamento de Conservação da Biodiversidade do MMA, por meio da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, com apoio do Departamento de Educação Ambiental, responsável pelo processo de construção de capacidades junto a técnicos e representantes da sociedade civil para o uso sustentável dos recursos aquáticos. O MMA conta ainda com o apoio do Instituto Chico Mendes, do Ibama, da Funai, das Secretarias de Meio Ambiente dos estados do Mato Grosso e do Pará, SDS-AM e Unesco na implementação do Projeto.

O evento de lançamento do projeto ocorrerá no município de Água Boa, região nordeste do Mato Grosso, e contará com a participação de técnicos do governo federal e estadual, de entidades que atuam com a temática do Projeto e com representantes do poder público e da sociedade de Água Boa, Canarana e Querência, municípios mato-grossenses localizados nas cabeceiras do Rio Xingu e selecionados para receber as ações diretas do AquaBio.

Além do lançamento do programa, os profissionais irão permanecer três dias na região para colher subsídios junto aos participantes para a elaboração do Diagnóstico Detalhado Socioambiental dos municípios envolvidos, o mapeamento das atividades afins ao projeto em andamento e uma indicação das propostas de atividades e de subprojetos que o AquaBio poderá vir a apoiar na região. A programação inclui ainda dar andamento ao processo de elaboração do Marco-Zero do Projeto e constituir Comitês Provisórios de Acompanhamento no âmbito do estado e dos municípios.
No Pará e no Amazonas o lançamento do projeto será no início de 2008.

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Meio Ambiente e Minas e Energia vão disciplinar uso de água mineral

27/11/2007 - Suelene Gusmão - Está estabelecida, desde esta terça-feira (27), que a gestão das águas minerais, termais, gasosas, potáveis de mesa ou destinadas a fins balneários será integrada entre o órgão gestor de recursos minerais e o órgão gestor de recursos hídricos. Isso significa que, a partir de agora, qualquer decisão sobre, por exemplo, pesquisa, outorga e direito de lavra destas águas será compartilhada entre a Secretaria de Recursos Hídricos do MMA e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) do Ministério de Minas e Energia. A resolução, publicada no Diário Oficial desta terça-feira (27), é do Conselho Nacional de Recursos Hídricos. Anteriormente, a responsabilidade sobre o assunto era exclusiva do DNPM.

Para determinar a gestão integrada destes recursos, o Conselho se baseou na necessidade de integração e atuação articulada entre órgãos e entidades cujas competências estão ligadas aos recursos hídricos, à mineração e ao meio ambiente, e ao fato de estarmos comemorando a Década Brasileira da Água, que tem por objetivo promover e intensificar a formulação e implementação de políticas, programas e projetos relativos ao gerenciamento e uso sustentável da água.

De acordo com a resolução, os dois órgãos envolvidos (SRHU e DNPM) devem buscar o compartilhamento de informações e compatibilização de procedimentos, definindo de forma conjunta o conteúdo e os estudos técnicos necessários, de acordo com as legislações vigentes. Estas informações referem-se, entre outras, a títulos de direitos minerários de pesquisa para estas águas; a atos administrativos relacionados ao uso de recursos hídricos, como outorgas de direito de uso, autorizações de construção de poços.

Uma outra determinação expressa no artigo 10 º da resolução, diz que após a concessão de Portaria de Lavra, o DNPM encaminhará à Secretaria de Recursos Hídricos informações sobre projeto de sistema de captação, estudos analíticos da água mineral, termal, gasosa, potável de mesa ou destinada a fins balneários, a localização geográfica dos poços ou fontes e o balanço hídrico do empreendimento.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente (www.mma.gov.br)
Ascom

 
 
 
 

 

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