Panorama
 
 
 

BIBLIOTECA DO MMA VIRA CENTRO DE REFERÊNCIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2008

18/01/2008 - Instalado no térreo do Ministério do Meio Ambiente desde o dia 7 de outubro de 1998, o Centro de Informação e Documentação Ambiental (CID Ambiental) é hoje um centro de referência para a área, por reunir e disponibilizar documentos produzidos pelo MMA, por entidades vinculadas e por outras instituições, governamentais ou não, com atividades afins. A biblioteca, que faz parte do Departamento de Educação Ambiental (DEA), fica aberta de segunda à sexta-feira, das 8h às 18h. A consulta é livre para o público, mas o acervo só pode ser emprestado aos funcionários da casa ou a bibliotecas conveniadas, como a do Senado e a da Câmara, por exemplo.

No CID, pode-se fazer pesquisas na internet e levantamentos bibliográficos nacionais e internacionais. Há no acervo obras de referência como dicionários, guias, mapas e glossários especializados em meio ambiente e áreas afins; documentos produzidos pelo ministério que se referem a políticas, planos, programas e projetos ambientais; livros técnicos na área de meio ambiente e ciências correlatas; revistas; e outros documentos (vídeos, DVDs, fitas cassette, disquetes, slides e fotos) em diversos formatos, além de fôlderes, pôsteres e cartazes.

Além de disponíveis à consulta, esses materiais podem também ser solicitados para doação. "Chegam muitos pedidos de todo o Brasil, de prefeituras, ONG e pessoas físicas, por exemplo - mas preferimos dar prioridade às instituições, já que as obras doadas a elas tendem a se tornar acessíveis a um número maior de pessoas", diz Anderson Pereira, técnico do CID. As solicitações podem ser feitas online (pelo e-mail cid@mma.gov.br) ou pelo telefone (nos ramais 1512 e 1219).

Anderson explica que todas as publicações do acervo da biblioteca também provêm de doação. Quando chegam, as obras são analisadas e em seguida arquivadas na própria biblioteca ou encaminhados a uma extensão do CID, no subsolo do prédio, onde há um depósito de livros para doação; um espaço para reserva técnica, onde se guardam exemplares de livros para reposição nas estantes do CID; um acervo de livros do projeto Sala Verde; e um local onde se armazena a memória institucional do MMA, ao qual o acesso é restrito e onde está arquivado tudo o que o ministério já produziu. "Além de depósito, essa extensão do CID acabou por se tornar um centro de distribuição de doações", afirma Anderson.

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Serviço Florestal publica ata da sessão de habilitação

24/01/2008 - Foi publicada hoje a ata da sessão de habilitação da concorrência para manejo sustentável na Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia. De acordo com a ata, as documentações entregue pelas empresas concorrentes tiveram incorreções formais que devem ser retificadas até o dia sete de fevereiro. A ata foi publicada no Diário Oficial de hoje, seção 3, e descrimina as pendências de cada um dos concorrentes.

Ao todo são catorze empresas participantes de quatro estados. Elas disputam três áreas de 17 mil, 33 mil e 46 mil hectares, num total de 96 mil ha. A Flona do Jamari tem área de 220 mil hectares.

Os documentos complementares exigidos serão abertos em sessão pública, marcada para o dia 07 de fevereiro, às 17hs, na sede do Serviço Florestal Brasileiro - prédio do Cenaflor, em Brasília. Depois a Comissão Especial de Licitação se reunirá para avaliar as empresas que serão habilitadas para a concorrência.

O Serviço Florestal Brasileiro abriu no dia 14 de dezembro o primeiro edital de licitação para concessões florestais para manejo sustentável do Brasil. A área beneficiada foi a Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia.

Durante os 45 dias que o edital ficou aberto, o Serviço Florestal recebeu dezenove propostas de catorze empresas dos estados de Rondônia, São Paulo, Bahia e Pará. As propostas foram abertas, em sessão pública, no dia 09 de janeiro, da qual participaram representantes das empresas, do setor público, imprensa e observadores.

Os vencedores da licitação serão apontados segundo critérios de preço e critérios socioambientais, o que é uma peculiaridade dos editais para concessão florestal. Os critérios socioambientais terão maior pontuação que o preço. Tais critérios técnicos são divididos em quatro temas: maior benefício social, menor impacto ambiental, maior eficiência e maior agregação de valor local. Eles servirão para eliminar, classificar ou bonificar as propostas.

Cada unidade de manejo florestal terá um vencedor, que assinará um contrato de 40 anos. O concessionário deverá conservar a área e poderá explorar com técnicas de manejo sustentável produtos florestais como madeira, óleos, sementes, resinas, etc, além de oferecer serviços como ecoturismo e esporte de aventura.

Os recursos arrecadados com a concessão serão empregados na fiscalização, monitoramento e controle das áreas licitadas. Uma parcela de até 30% do montante que for arrecadado com a licitação será, segundo previsto na lei, destinada ao Serviço Florestal e ao Ibama. O restante, pelo menos 70%, será destinado ao Instituto Chico Mendes -- o gestor da unidade --, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal, ao estado de Rondônia e aos municípios onde se localizam as áreas manejadas. Esses recursos compartilhados deverão, obrigatoriamente, ser aplicados em ações de conservação e uso sustentável das florestas.
ASCOM - Serviço Florestal Brasileiro

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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