Panorama
 
 
 

CRESCE O DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2008

Dados do Inpe estimam a devastação em mais de 7 mil km²

Monitoramento - 24/01/2008 - Estimativa baseada no Sistema Deter – Detecção do Desmatamento em Tempo Real, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), aponta que o desmatamento na Amazônia pode ter atingido 7.000 km². A maior parte das derrubadas se concentra em Mato Grosso (53,7%), Pará (17,8%) e Rondônia (16%).

“Os novos desmatamentos detectados pelo Deter entre agosto e dezembro de 2007 somaram 3.326 km². Nos anos recentes, a área mapeada pelo Deter representou entre 40% a 60% do que é registrado pelo Prodes, nosso sistema que faz o cálculo anual detalhado da área desmatada. Deste modo, o Inpe considera que entre agosto e dezembro últimos, o desmatamento é da ordem de 7 000 km², com uma variação para mais ou para menos de 1.400 km²”, explica Dalton de Morrison Valeriano, coordenador do Programa Amazônia do Inpe, que opera os sistemas Prodes e Deter.

Este trabalho complementa o levantamento anual detalhado feito pelo sistema Prodes do Inpe, que usa imagens de satélites com resolução espacial entre 20 a 30 m (satélites Landsat e Cbers). O levantamento do Prodes é feito em escala anual com área mínima de mapeamento de 6,25 hectares, para o período de agosto de um ano a julho do ano seguinte. O levantamento do Prodes para o período entre 01.08.2006 a 31.7.2007 foi concluído em novembro de 2007, e apontou um desmatamento de 11.224 km², com uma margem de erro de 4%.

O Deter é um levantamento rápido feito mensalmente pelo Inpe, com dados de resolução espacial de 250 m. Com este sistema, é possível detectar apenas os desmatamentos cuja área seja maior que 25 hectares. Devido à cobertura de nuvens nas imagens do período, nem todos os desmatamentos maiores que 25 hectares são identificados pelo Deter.
Marjorie Xavier - Assessoria de Imprensa do INPE

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Aquário do Museu Goeldi ganha mais espaço

Vida Animal - 22/01/2008 - Obras de reforma garantirão a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais.

O Aquário do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCT) ganhará mais de 114 metros quadrados com as obras de reforma e ampliação. A iniciativa visa a garantir mudanças na apresentação dos ecossistemas aquáticos da Amazônia, além de melhorar a qualidade de vida dos animais que ali habitam. Pelo projeto, assinado pela empresa DPJ Arquitetos Associados, os viveiros serão grandes vitrines, focalizando o hábitat em que vivem, simultaneamente, várias espécies de peixes e invertebrados.

Iniciada no dia 15 de janeiro, a reforma e ampliação do prédio do Aquário têm o patrocínio da Mineração Rio do Norte (MRN) e do Ministério do Turismo, com apoio institucional da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), além de recursos do orçamento do próprio Museu. A reforma do Aquário integra o Programa de Revitalização do Parque Zoobotânico do MPEG, que tem o desafio de transformar o mais antigo parque zoobotânico do país em um dos mais modernos da América Latina.

O Aquário também vai abrigar um herpetário – viveiro para répteis e anfíbios. Sucuris e jibóias do Parque Zoobotânico serão remanejadas e terão a companhia de outras serpentes, tartarugas e rãs, tudo devidamente protegido. Em função disso, o público não encontrará estes animais nos viveiros habituais do Parque até a reabertura do local, prevista para agosto deste ano.

A reforma garantirá, ainda, a acessibilidade dos portadores de necessidades especiais ao Aquário, pois contará com rampas exclusivas, para que todos os visitantes do Parque do Museu Goeldi possam conhecer bem de perto a fauna aquática da Amazônia.

Inaugurado em 1910, o Aquário é uma das principais atrações do Parque Zoobotânico do Museu Goeldi, localizado no centro da capital paraense, Belém. O prédio, projetado por Ernst Lohse, desenhista e litógrafo da instituição durante a gestão do botânico Jacques Huber, encontra-se fechado há dois anos.

Em dezembro do ano passado, o Museu Goeldi realizou a licitação pública para a seleção e contratação da empresa responsável pela execução da obra. A vencedora foi a Plana Construções Comércio e Representações Ltda., com o valor de R$ 339.739,36. A empresa será responsável pela substituição de toda a parte elétrica e hidráulica do prédio, além do sistema de prevenção e combate a incêndios.
Agência Museu Goeldi

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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