Panorama
 
 
 

OPERAÇÃO CARAPEBA INTENSIFICA AÇÃO FISCALIZATÓRIA EM 2008

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2008

Salvador (24/01/08) - O trabalho de fiscalização na Baía de Todos os Santos - intensificado em 2007 pelo Ibama e demais instituições que integram a Operação Carapeba, visando o combate a pesca predatória com utilização de explosivos -, deve prosseguir em 2008 de forma mais articulada, focado principalmente na investigação policial executada pelos órgãos da área de segurança que integram a operação, a exemplo das polícias civil, federal e militar, bem como exército e marinha.

Isso é o que informou o superintendente substituto do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto, ao divulgar os resultados oficiais da última ação fiscalizatória realizada pela Operação Carapeba em 2007.

A operação, que teve o objetivo de coibir e fiscalizar a pesca com explosivos na APA da Baía de Todos os Santos e na Reserva Extrativista Marinha Baía de Iguape, foi realizada em conjunto pelo IBbama, Centro de Recursos Ambientais - CRA, 2º Distrito Naval (Marinha) e PM/COPPA do Estado da Bahia. Durante a ação, foram apreendidos dez exemplares de material explosivo e diversas embarcações em situações suspeitas, além de outros petrechos associados à pesca ilegal.

Quase 90 Kg de peixes apreendidos foram doados à Instituições Filantrópicas localizadas na Ilha de Itaparica. Os explosivos foram encaminhados para perícia e efetiva destruição pela Polícia Civil. A utilização do helicóptero do CRA na ação foi imprescindível para a identificação de procedimentos ilícitos, bem como para o apoio na logística durante a ação. “A presença de fiscais e policiais, na Operação Carapeba Natal/2007, teve caráter também preventivo, uma vez que coibiu o uso de explosivos em diversas áreas na Baía de Todos os Santos e no seu entorno”, afirmou a analista ambiental, Lívia Martins.

O Ibama continua o trabalho de fiscalização durante todo ano de 2008, objetivando reprimir o uso de explosivos que destroem o ecossistema marinho sua biodiversidade. As penalidades impostas para os infratores são: multa de R$ 700 a R$100 mil, mais R$ 10,00 por kg de produto ilegal e apreensão dos petrechos.
Carlos Humberto Garcia
Ascom/Ibama/BA

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Divulgados dados atuais das ações no Pará em 2007

Belém (22/01/08) - O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Pará atualizou, hoje, o balanço das ações do órgão em 2007. Recentes dados contabilizados no começo desta semana mostram que as cinco unidades do Ibama que mais se destacaram no ano passado foram as dos municípios de Belém (Superintendência), Marabá, Santarém, Paragominas e Altamira, que juntas, lavraram multas no valor total de R$ 429.512.521,53. Foram lavrados 680 autos de infração, 450 termos de apreensão e Depósito, e foram apreendidos mais de 617 bens, durante as operações.

Foram 32 Operações (incluindo as Especiais divulgadas no balanço anterior) que marcaram 2007 pela grande quantidade de apreensões de madeiras serradas, em tora e de carvão vegetal, que somadas, ficam em torno de 72 mil metros cúbicos de madeira em tora; mais de 23 mil metros cúbicos de madeira serrada e cerca de 61 mil metros cúbicos de carvão vegetal.

Com a coordenação da Superintendência do Ibama no Pará, cuja sede fica em Belém, e com o apoio das unidades do Ibama em alguns municípios do interior do Estado, foram aplicadas multas que somam mais de R$200 milhões; 199 autos de infração lavrados, cerca de 27 mil metros cúbicos de madeira em tora, mais de 10 mil metros cúbicos de madeira serrada e 22 mil metros cúbicos de carvão vegetal.

A gerência de Marabá também lavrou um alto número de multas. Foram R$194 milhões em 2007. 141 autos de infração, 80 termos de apreensão e 9 mil metros cúbicos de madeira em tora; 3 mil de madeira serrada e mais de 23 mil metros cúbicos de carvão vegetal.
Do total de operações do Ibama executadas no Pará em 2007, um terço foi coordenada pela Gerência Executiva do órgão em Santarém, resultando cerca de R$17 milhões em multas. Os autos de infração lavrados foram 174 e os termos de apreensão e depósito totalizam 117.

Em Paragominas, as multas ultrapassam R$13 milhões, os autos de infração 40 e os Termos de Apreensão 45. Em relação as apreensões de madeira em tora, serrada e de carvão vegetal, ficam, respectivamente, em torno de 4 mil, 303 e 13 mil metros cúbicos.
Por fim, na gerência de Altamira, as multas foram maiores que R$3 milhões. Os autos de infração somam 146 e os termos de apreensão e depósito, 34. Os fiscais apreenderam mais de 19 mil metros cúbicos de madeira em tora, cerca de 5 mil metros de serrada e 100 metros cúbicos de carvão vegetal.

Em 2008, de acordo com o Superintendente do Ibama no Pará, Aníbal Picanço, o Ibama intensificará as operações especiais no Estado. “É o que já estamos fazendo por meio da mais recente Operação, denominada Rastro Verde. Vamos intensificar nossa fiscalização neste período das férias e com isso, impediremos o avanço da comercialização ilegal da madeira. E agora, contamos com a parceria da Sema, com que qual assinamos acordo no final do ano passado. Esse acordo permite que a Secretaria dê continuidade ao nosso trabalho. O Ibama apreende e a Sema dá a destinação adequada”, finaliza Aníbal.
Luciana Almeida

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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