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PERNAMBUCO TERÁ CINCO CENTRAIS DE ENERGIA EÓLICA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Janeiro de 2008

Energia Eólica - 28/01/2008 - Serão investidos R$ 110 milhões na construção das turbinas
Pernambuco terá cinco centrais para geração de energia eólica. A construção das turbinas deve se iniciar em fevereiro, nos municípios de Gravatá (duas turbinas), Pombos (duas turbinas) e Macaparana (uma turbina). Serão investidos R$ 110 milhões, sendo R$ 20 milhões em recursos próprios pela Eólica Tecnologia Ltda. e R$ 80 milhões financiados pelo Banco do Nordeste. As obras têm previsão de conclusão em dezembro próximo.

O anúncio dos investimentos foi feito na sexta-feira (25) pelo diretor presidente da Eólica, Everaldo Alencar Feitosa, em audiência com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, no Recife (PE), e o coordenador geral do MCT no Nordeste, Ivon Fittipaldi. As turbinas terão uma capacidade total de geração de energia de 22 Megawatts.

O empresário Everaldo Feitosa explicou que a energia gerada pelas cinco turbinas eólicas será suficiente para abastecer cerca de 150 mil habitantes, com um consumo médio de 150 kilowatts-hora/mês. Cada turbina tem uma torre de 80 metros de altura, com rotor com pás de 41 metros de comprimento. A compra da energia gerada é garantida pela Eletrobrás.

"É uma energia com preços competitivos e ecologicamente correta", apontou o empresário. Ele explicou que o custo da energia gerada por usinas eólicas é equivalente a 1/3 do das termelétricas a óleo combustível que operam hoje no País.

PhD e pioneiro na pesquisa da geração de energia eólica no Brasil, Everaldo Feitosa foi o principal responsável pela construção da primeira turbina de geração de energia eólica do País, em 1995. A unidade foi instalada em Olinda (PE), pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) com apoio do governo do estado. Com potência de 300 kW, a turbina funciona até hoje e é usada para formação de pessoal, treinamento, pesquisa e demonstração da tecnologia.
Fabiana Galvão - Assessoria de Imprensa do MCT

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Cientistas discutem o futuro da Amazônia

Biotecnologia - 25/01/2008 - O Comitê das Águas e Meio Ambiente realiza no dia 31 de janeiro, às 19h, a palestra "Biotecnologia e o Futuro da Amazônia" na sede da Fundação Rede Amazônica.

"A palestra versará sobre as atividades do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), incluindo aquelas voltadas para atender a demanda dos empresários locais, nacionais e internacionais sobre produtos biotecnológicos desenvolvidos no CBA”, explica o gestor do Centro de Estudos Amazônicos, Antônio dos Santos.

“Ainda será mostrado o potencial que a biodiversidade da Amazônia oferece para a instalação de vários segmentos da indústria biotecnológica e que, no presente, estão em estado latente, à espera dos avanços da pesquisa e dos investimentos necessários à sua realização”, completa.

Pólo de Biotecnologia
Sobre o futuro da Amazônia, com a ajuda da Biotecnologia, Santos diz que a maior esperança para resgatar o futuro da região amazônica para benefício das comunidades será a instalação do Pólo de Biotecnologia. “Este Pólo tem projeção de superar em poucos anos o próprio Pólo Industrial de Manaus (PIM) em geração de renda e distribuição democrática de trabalho”, explica.

O gestor do Centro de Estudos Amazônicos diz que as pesquisas em engenharia genética no Brasil ainda estão dando os primeiros passos. “Na Amazônia, apenas há alguns anos o professor Spartaco, do laboratório de genética da Fundação Universidade do Amazonas, e o Adalberto Val, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCT), começaram a desenvolver pesquisas (com poucos recursos) para traçar o mapa genético do guaraná e dos peixes de água doce. A partir destes projetos, outros têm sido desenvolvidos em trabalhos de mestrado e doutorado dos cursos de pós-graduação por eles coordenados”, falou.

“Neste enfoque, tanto o CBA, quanto a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o Inpa passam a ter importante papel na concretização deste ideal, pois alavancam pesquisas para caracterizar geneticamente os milhares de organismos que compõem a diversificada teia da biodiversidade amazônica”, concluiu.
Assessoria de Comunicação do INPA

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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