Panorama
 
 
 

CT DISCUTE REGULAMENTAÇÃO NAS LICENÇAS AMBIENTAIS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Fevereiro de 2008

28/02/2008 - A regulamentação das informações mínimas que devem constar nos formulários de requisição das licenças ambientais emitidas no âmbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e sua divulgação no Portal Nacional de Licenciamento Ambiental (PNLA) e também a necessidade de padronização dos procedimentos relativos à realização de audiências públicas entre os órgãos licenciadores do Sisnama. Estas foram duas das principais discussões de proposição de Resolução Conama debatidas durante a 26ª Câmara Técnica de Controle e Qualidade Ambiental, ocorrida ontem (27).

A proposta apresentada ao debate tem por objetivo definir critérios mínimos (campos comuns) para as informações das licenças ambientais dos empreendimentos. As informações devem possibilitar as pesquisas observando, uma sintaxe padrão, de caráter nacional, a serem inseridas na estrutura dos sistemas de licenciamento ambiental integrados ao PNLA. A obrigatoriedade destas informações mínimas tem por objetivo garantir a padronização das tipologias e georeferenciar os empreendimentos objeto de licenciamento, e de autorizações ambientais que forem disponibilizadas no PNLA. O procedimento tem por finalidade garantir a interoperabilidade entre os sistemas integrantes do Sistema Nacional de Informações sobre Meio Ambiente (Sisnima).

Entre as informações mínimas que devem constar das licenças e/ou autorizações estão, entre outras: o nome do órgão responsável pela emissão da licença, ou autorização; o número do processo que originou a emissão da licença, ou autorização; a fundamentação legal da licença, ou autorização; as características gerais do local do empreendimento - incluindo bioma, região e bacia hidrográfica, porte e potencial poluidor, conforme definido na Resolução Conama 237/1998; e local e responsável pela emissão da licença, ou autorização.

Quanto às audiências públicas, a discussão refere-se a necessidade de revisão de prazos e de questões relativas à comunicação e participação social e que seja adotada uma padronização dos procedimentos relativos à realização das audiências públicas nos licenciamentos ambientais de obras, empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais consideradas efetiva e potencialmente poluidoras ou daquelas que possam causar degradação ambiental.

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ExpoZaragoza 2008 é lançada em Brasília

28/02/2008 - O Ministério do Meio Ambiente e a Embaixada da Espanha no Brasil apresentaram na quarta-feira (27/02), em Brasília, a Exposição Internacional de Zaragoza 2008, que acontecerá entre os dias 14 de junho e 14 de setembro na cidade espanhola. Mais de cem países, entre eles, o Brasil, participarão do evento. O País pretende expor sua diversidade ambiental e cultural, assim como suas experiências em matéria de gestão de recursos hídricos e participação cidadã. Situado no Pavilhão da América Latina, cujo tema é "Sob a Chuva, Florestas Tropicais e Bosques de Clima Temperado", o estande brasileiro terá como temas as bacias do Amazonas, do Prata e do São Francisco.

Presente à solenidade de lançamento, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que o evento será uma oportunidade de o Brasil compartilhar idéias e soluções, bem como de aportar conhecimentos tecnológicos na área de recursos hídricos. Ela lembrou os avanços brasileiros referentes à área, citando a Lei das Águas, o Plano Nacional de Recursos Hídricos e o Plano de Combate à Desertificação, que tem ligação com a problemática e gerenciamento adequado dos recursos hídricos. "Temos mais de 11% da água doce disponível no mundo e conseguimos dar um passo significativo em relação à legislação", disse.
A apresentação oficial da Expo foi realizada na residência da Embaixada da Espanha, com a participação do embaixador da Espanha no Brasil, Ricardo Peidró, da ministra de Meio Ambiente, Marina Silva, do comissário da Expo de Zaragoza, Emilio Fernández Castaño, e do comissário-geral do Brasil para a ExpoZaragoza 2008 e diretor do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, João Bosco Senra.

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Oficina discute estratégias para conservação de sítios Ramsar

28/02/2008 - Grace Perpetuo - O Núcleo da Zona Costeira e Marinha da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (SBF) do Ministério do Meio Ambiente promoverá, entre os dias 3 e 6 de março, em Corumbá (MS), uma oficina de planejamento de ações de consolidação do Sítio Ramsar - Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense (MT). O planejamento integra o projeto Fortalecimento de Capacidade Institucional: ações iniciais para a consolidação dos Sítios Ramsar brasileiros, coordenado pela SBF em parceria com as ONGs Mater Natura e TNC-Brasil, com o apoio do Fundo de Pequenas Subvenções da Convenção de Ramsar.

Na oficina da SBF, gestores governamentais e não-governamentais, representantes de movimentos sociais e da academia se reunirão para definir objetivos de conservação e estratégias de ação para a área em questão. A metodologia a ser utilizada - Planejamento para Conservação de Áreas Protegidas - é a mesma aplicada para a elaboração do plano de manejo do parque. Oficinas de planejamento como essa já foram realizadas em outros sítios Ramsar brasileiros. A próxima está agendada para o Parque Estadual Marinho do Parcel Manuel Luiz (MA), entre os dias 15 e 17 de abril.

No momento, o Brasil abriga oito sítios que integram a Lista de Ramsar, privilegiado rol que, fruto da convenção de mesmo nome, reúne importantes zonas úmidas em todo o mundo: além dos parques do Pantanal e do Parcel Manuel Luiz, as áreas de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense e das Reentrâncias Maranhenses, no Maranhão; a Reserva do Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no Amazonas; o Parque Nacional do Araguaia, em Tocantins; a Reserva Particular do Patrimônio Natural do Sesc Pantanal; e o Parque Nacional da Lagoa do Peixe (RS).

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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