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SC RECEBE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE 22 ASSENTAMENTOS E MAIS...

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Abril de 2008

15/04/2008 A Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Santa Catarina recebeu nesta segunda-feira (14) a Licença Ambiental de Operação (LAO) de 22 assentamentos da reforma agrária no estado. As licenças foram emitidas pela Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma) e compõem um projeto que visa o licenciamento de mais de 130 assentamentos catarinenses criados antes de 2005.

Esse trabalho tem o objetivo de atender à Resolução Nº 289 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que obriga o licenciamento ambiental de projetos de assentamento implantados no País. Com mais estas 22 licenças, já são 68 os assentamentos catarinenses com a LAO emitida.

Para a obtenção do licenciamento ambiental, o Incra elaborou o Projeto Básico Ambiental (PBA) de cada assentamento e os documentos foram enviados à Fatma. Com esses estudos em mãos, os técnicos da Fatma visitaram os assentamentos para avaliação das informações e elaboraram o parecer técnico que embasa a emissão da licença. “Muito mais que cumprir a legislação, a emissão dessas licenças vai propiciar o planejamento de ações que visam o desenvolvimento sustentável dos assentamentos catarinenses”, afirmou o superintendente do Incra/SC, João Paulo Strapazzon.

Junto com o licenciamento, a Fatma repassou ao Incra/SC as orientações técnicas para a recuperação ambiental de assentamentos, bem como sugestões de programas de educação e mitigação de problemas. O órgão estadual de meio ambiente concedeu um prazo de quatro anos para que a autarquia implante os programas necessários à recuperação dos assentamentos, com previsão de acompanhamento anual.

Mais uma leva de licenciamentos deve ser emitida até julho desse ano. O órgão ambiental também já está de posse do Projeto Básico Ambiental de outros 37 assentamentos, o que vai permitir concluir a meta de licenciamento do estado, que é de 130 assentamentos.

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Presidente Lula defende produção de biocombustíveis

16/04/2008 Brasília - (16.4.2008) – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu, há pouco, a produção de biocombustíveis no Brasil e nos países em desenvolvimento. “Me espanta quererem estabelecer relação de causa e efeito entre biocombustíveis e alta dos preços dos alimentos”, disse em discurso na 30ª Conferência Regional da FAO para a América Latina e Caribe. Segundo o presidente, questões fundamentais, como o impacto dos subsídios agrícolas, a alta do petróleo e o monopólio da fabricação dos fertilizantes deveriam estar na pauta mundial, pois interferem nos custos de produção dos alimentos.

Lula afirmou ainda que o biocombustível alia questões ambientais e sociais, pois proporciona renda ao agricultor e reduz os impactos do aquecimento global ao gerar energia limpa. “Os biocombustíveis não são o vilão que ameaçam a segurança alimentar, ao contrário, geram mais uma fonte de renda para os países pobres e combatem a insegurança energética”, enfatizou o presidente. (Da Redação)

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Conferência da FAO valoriza produtos orgânicos

15/04/2008 Brasília (15.4.2008) - A importância do fortalecimento das redes de pesquisa voltadas para a agroecologia e os sistemas orgânicos de produção, por meio de linhas de financiamento, foi ressaltada nesta terça-feira (15), em Brasília, na 30ª Conferência Regional da FAO para América Latina e Caribe.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Leilões atendem à demanda de biodiesel

11/04/2008 Os leilões de biodiesel realizados quinta (10) e sexta-feira (11) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) movimentaram mais de R$ 887 milhões com a comercialização de 330 milhões de litros do biocombustível. Segundo a ANP, o volume atende à demanda de biodiesel para o 3º trimestre de 2008.

Nesta sexta-feira, foram comercializados 66 milhões de litros de biodiesel a um preço médio de R$ 2,685/litro. O produto será entregue entre julho e setembro. Desta vez, a concorrência foi aberta para produtores com e sem o Selo Combustível Social. O Selo é concedido pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) às empresas que promovem a inclusão social ao adquirir prioritariamente matéria-prima de agricultores familiares.

A rodada de leilões desta semana visa atender o aumento de demanda, já que o percentual de mistura obrigatória de biodiesel no óleo diesel passará de 2% para 3%. A nova determinação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) entrará em vigor no segundo semestre de 2008.

Os resultados de ambos os leilões são considerados positivos por técnicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O aumento do uso do biodiesel agrega valor às matérias-primas oleaginosas de origem nacional, o que favorece a inclusão da agricultura familiar. Desse segmento produtivo, provêm oleaginosas utilizadas como matéria-prima para a fabricação do biodiesel, como mamona, algodão e girassol.

Além disso, foi constatado um aumento no número de usinas habilitadas a fornecer o biodiesel e uma maior distribuição delas pelo País. Isso possibilita que mais agricultores familiares tenham acesso às indústrias que compram matéria-prima, ampliando a geração de emprego e renda no meio rural.

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Estratégias para desenvolvimento rural sustentável na BA

11/04/2008 O fortalecimento institucional e, por meio dele, o melhor cumprimento da reforma agrária e do ordenamento fundiário de forma sustentável dá a tônica ao Plano de Ação 2008/dezembro de 2010 da Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária da Bahia (Incra/BA). O Plano foi elaborado de forma participativa e contou com contribuições dos movimentos sociais, parceiros e profissionais do Instituto.

O Plano foi apresentado nesta sexta-feira (11), no auditório da Seção Judiciária Federal do Estado, no Centro Administrativo da Bahia (CAB). Entre as ações planejadas, destacam-se a estimativa de que em três anos o Incra/BA possa obter 200 imóveis rurais e assentar 15 mil famílias em terras públicas e desapropriadas. Outro ponto é o firmamento de termos com o governo do estado para o licenciamento ambiental de Projetos de Assentamento (PAs).

“Precisamos criar premissas para o desenvolvimento de um novo meio rural, voltado para a sustentabilidade, para a soberania alimentar e com ordenamento fundiário”, explicou o superintendente regional do Incra/BA, Luiz Gugé. O facilitador para a elaboração do Plano, engenheiro agrônomo Ricardo de Cerqueira, ressaltou que, além de participativo, o Plano teve caráter mobilizador e formativo. “A construção do Plano objetiva uma gestão estratégica e com focos em resultados”, disse. Cerqueira ressalvou a ação dinâmica de uma ação de planejamento.

Metas

As ações do Plano de Ação do Incra/BA estipulam atividades que vão beneficiar, além de famílias de agricultores sem-terra, comunidades tradicionais quilombolas e de fundo de pasto. Estão previstas a elaboração de 35 Relatórios Técnicos de Identificação e Delimitação (RTIDs) de territórios quilombolas e a titulação de 10 territórios. A autarquia federal deve também demarcar duas mil posses de famílias de comunidades tradicionais de fundo de pasto.

O evento contou com a presença de 200 pessoas. Entre elas, representantes de movimentos sociais, do Ministério Público do Estado, da Justiça Federal, além de órgãos públicos, organizações não-governamentais, parceiros e profissionais do Incra/BA.

Desenvolvimento

A questão ambiental tem destaque no Incra/BA. Em três anos, a Superintendência Regional pretende diagnosticar e encaminhar soluções para o passivo ambiental dos assentamentos já existentes. Além disso, a autarquia federal está empenhada em articular com o Estado o licenciamento ambiental para projetos de assentamento.

A Assessoria Técnica, Social e Ambiental (ATES) está prevista para 80% das famílias assentadas no estado. A partir deste ano, todos os PAs criados terão Plano de Exploração Anual (PEA). O Plano de Ação também prevê que 80% dos assentamentos da Bahia tenham Planos de Desenvolvimento e de Recuperação elaborados e em processo de implementação.

Pressupostos

Contudo, para que as ações previstas sejam efetivadas até o fim de 2010, o Incra/BA espera que a ambiente externo seja favorável. Por isso, foram destacados seis pressupostos, entre eles, foi considerada a situação político-institucional favorável, o encaminhamento da questão da observância da legislação açç considerado destacados seis pressupostos, entre eles estiços. jetos de assentamento. bilidade, para a soberania alimeambiental para áreas de reforma agrária e a efetivação de uma parceria com o Governo do Estado.

O Plano engloba toda a missão do Incra e está marcado por sete linhas de ações. Quatro delas são transversais e dizem respeito ao fortalecimento do Incra/BA. São elas: Organização e Gestão; Desenvolvimento Humano; Articulação e Informação; e Comunicação. As três linhas restantes estão associadas às atividades fins e são as seguintes: Ordenamento Fundiário; Obtenção de Terras e Implantação de Assentamentos; e Meio Ambiente e Desenvolvimento de Assentamentos.

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Consumo consciente e reciclagem: novas práticas do Incra/RO

18/04/2008 A Superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Rondônia constituiu uma comissão para adequar-se à agenda ambiental na administração pública - do Ministério do Meio Ambiente - e ao Decreto 5940. Ambos recomendam práticas ambientalmente adequadas e o primeiro passo é a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta e sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

Os servidores Raimundo Seixas, Francisco Ubiratan Pessoa e José Nazareno Gomes de Araújo estão à frente do projeto e fazem o levantamento das necessidades para separação do lixo. Eles participaram esta semana de palestra na Universidade Federal de Rondônia que instruiu os órgãos públicos a instalar o uso sustentável e coleta seletiva em seus locais de trabalho.

A partir da semana que vem, as lixeiras receberão identificação para coleta seletiva. Lixeiras para papel e papelão serão da cor azul; plástico, vermelho; e material orgânico e não-reciclável terão o coletor marrom. Já para a parte exterior dos blocos serão comprados cestos coletores especiais. A equipe também faz levantamento de associações e de catadores que queiram fazer parceria com o Incra e dar destinação aos materiais.

O que reciclar

Os principais materiais usados no Incra que podem ser reciclados são: papel sulfite, papelão, copo descartável, garrafas, sacos plásticos e de papel, sacolas plásticas, embalagem PET, jornal, formulários. Os materiais devem ser coletados secos, sem líquidos para não dar mau cheiro no ambiente de depósito, e ser armazenados em sacos transparentes.

O que não pode

Tomadas, adesivos, embalagens metalizadas (biscoito, salgadinhos, bombons), clipes, grampos, esponja de aço, solventes químicos, papel carbono, papel celofane, fita crepe, papel sanitário, papel parafinados, papel plástico, guardanapos, bitucas de cigarros, carteiras de cigarro, fósforos e fotografias não podem ser reciclados. Estes materiais serão coletados em saco preto e descartados da forma convencional.

Conscientização

Além da coleta seletiva, ainda devem ser incentivadas ações para economizar energia, água, ter cuidado com materiais permanentes e reduzir gastos com materiais de consumo. Tudo para reduzir desperdício de dinheiro público e ajudar a preservar o meio ambiente. Para isso, é importante trabalhar a conscientização dos servidores e equipe de limpeza e contar com a ajuda de todos.

 
 

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Agrário
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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