Panorama
 
 
 

A REPERCUSSÃO SOBRE A SAÍDA DA MINISTRA DO MEIO AMBIENTE, MARINA SILVA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2008

Orlando Silva afirma que Marina Silva é referência internacional da causa ambiental

13 de Maio de 2008 - 20h29 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 20h29
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro do Esporte, Orlando Silva, disse hoje (13) que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é uma referência mundial na defesa do desenvolvimento sustentável. “A Marina é uma referência importante no Brasil e no mundo da causa ambiental e do desenvolvimento sustentável", disse.

"Foi uma decisão unilateral, pessoal e creio que só resta respeitar a decisão da ministra”, disse o ministro. Segundo ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não comentou nada sobre a decisão da ministra, durante a solenidade de assinatura do termo de compromisso entre o Ministério do Esporte, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e Associação Brasileira da Infra-Estrutura e Indústrias de Base (Abdib), para realizar levantamento dos investimentos em infra-estrutura, para a realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.

A previsão de Orlando Silva é que o levantamento fique pronto nos próximos seis meses. Com esses dados, a idéia é sair em busca de investimentos da iniciativa privada, além dos recursos do Poder Público (União, estados e municípios).

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Líder admite que saída da ministra se deve a algumas tensões

13 de Maio de 2008 - 19h15 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 19h15
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), admitiu que a saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se deve a algumas tensões "naturais num país em desenvolvimento e com as dimensões do Brasil".

"Sua saída tem alguma coisa a ver com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Amazônia [Plano Amazônia Sustentável]. Algumas tensões vinham sendo acumuladas com a área de infra-estrutura. Essas tensões chegaram ao ponto de extravasar", afirmou.

O líder disse que outros motivos que levaram a ministra a entregar o cargo foram "queixas na área de infra-estrutura, o ritmo para autorização de licença ambiental, o posicionamento dos órgãos e agora a questão do lançamento do PAC da Amazônia", com a escolha do ministro Mangabeira Unger, da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, para coordenar parte dos trabalhos.

Rands disse que o pedido de demissão da ministra é uma perda para o Brasil e para a imagem do país internacionalmente.

O líder do PSDB, deputado José Anibal (SP), também considerou ruim para o Brasil a saída da ministra. "Foi uma surpresa. Marina tem prestigio forte internamente e externamente. É uma pessoa que soube rever posições, compatibilizar posições anteriores com situações presentes. No fundamental manteve o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com o meio ambiente", disse.

De acordo com o tucano, a ministra deixa a pasta por não ter mais "guarita", mais acolhimento no governo, "naquilo que ela julga básico e fundamental em matéria de preservação e principalmente no que se refere à Amazônia".

Anibal defende que o novo ministro tenha mais capacidade de realização do que teve a ministra Marina Silva.

Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, André de Paula (DEM-PE), o lançamento do Plano Amazônia Sustentável (PAS), com a indicação do "teórico ministro Mangabeira Unger, foi a gota d'água, prenúncio de uma morte anunciada".

De acordo com André de Paula, o PAS repercutiu como "um arremedo de planejamento, requentamento de um conjunto de medidas que mal vinham sendo implementadas pelo governo, apesar do esforço da ministra", que travou luta em defesa das questões ambientais.

O deputado anunciou que vai colocar amanhã (14) em votação na comissão requerimento do deputado Nilson Pinto (PSDB-PA) convocando o ministro Mangabeira Unger para explicar o PAS.

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Tarso afirma que saída de Marina não é vitória da "ala desenvolvimentista"

14 de Maio de 2008 - 12h05 - Última modificação em 14 de Maio de 2008 - 12h18
Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ministro da Justiça, Tarso Genro, lamentou hoje (14) a decisão da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, de deixar a Pasta e afirmou que ela “faz falta a qualquer governo”. De acordo com Tarso, a saída da ministra não representa a vitória da “ala desenvolvimentista sobre a área ambientalista” do governo.

“Isso é um conflito que existe no mundo inteiro devido à escassez de recursos naturais. O próximo ministro saberá equacionar esse debate”, disse ele. O ministro confirmou que o governo sondou o secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, e o ex-governador do Acre Jorge Viana para substituir Marina Silva.

Segundo ele, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se escolher ainda hoje um dos dois para assumir o cargo.

Tarso Genro participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores da Câmara sobre a situação na Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

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Capobianco diz que Marina Silva pediu a secretários que permaneçam no ministério

13 de Maio de 2008 - 19h53 - Última modificação em 14 de Maio de 2008 - 15h25
Alex Rodrigues
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, afirmou que a ministra demissionária Marina Silva orientou sua equipe a permanecer em seus cargos, a fim de garantir a continuidade das ações do ministério até que um novo ministro seja empossado.

Capobianco não quis comentar as razões para Marina ter deixado o ministério, mas negou que ele ou qualquer outro secretário tenha colocado o cargo à disposição.

“A ministra tem suas razões para ter se demitido e nós estamos trabalhando, seguindo a orientação dela de manter o ministério funcionando”, disse Capobianco, que assume a pasta interinamente, até que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolha um novo ministro.

Após classificar Marina como "alguém extremamente importante” para a defesa do meio ambiente, Capobianco disse que só cabe a ela mesma responder a qualquer pedido para que permaneça à frente do ministério.

"Essa decisão [de permanecer no cargo] é exclusiva da ministra. O pedido de demissão foi uma decisão em caráter pessoal. Ela comunicou ao presidente os motivos de sua saída e só cabe a ela avaliar os novos cenários que serão colocados", disse Capobianco.
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Líder admite que saída da ministra se deve a algumas tensões

13 de Maio de 2008 - 19h15 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 19h15
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O líder do PT na Câmara, Maurício Rands (PE), admitiu que a saída da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se deve a algumas tensões "naturais num país em desenvolvimento e com as dimensões do Brasil".

"Sua saída tem alguma coisa a ver com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Amazônia [Plano Amazônia Sustentável]. Algumas tensões vinham sendo acumuladas com a área de infra-estrutura. Essas tensões chegaram ao ponto de extravasar", afirmou.

O líder disse que outros motivos que levaram a ministra a entregar o cargo foram "queixas na área de infra-estrutura, o ritmo para autorização de licença ambiental, o posicionamento dos órgãos e agora a questão do lançamento do PAC da Amazônia", com a escolha do ministro Mangabeira Unger, da Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos, para coordenar parte dos trabalhos.

Rands disse que o pedido de demissão da ministra é uma perda para o Brasil e para a imagem do país internacionalmente.

O líder do PSDB, deputado José Anibal (SP), também considerou ruim para o Brasil a saída da ministra. "Foi uma surpresa. Marina tem prestigio forte internamente e externamente. É uma pessoa que soube rever posições, compatibilizar posições anteriores com situações presentes. No fundamental manteve o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com o meio ambiente", disse.

De acordo com o tucano, a ministra deixa a pasta por não ter mais "guarita", mais acolhimento no governo, "naquilo que ela julga básico e fundamental em matéria de preservação e principalmente no que se refere à Amazônia".

Anibal defende que o novo ministro tenha mais capacidade de realização do que teve a ministra Marina Silva.

Para o presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, André de Paula (DEM-PE), o lançamento do Plano Amazônia Sustentável (PAS), com a indicação do "teórico ministro Mangabeira Unger, foi a gota d'água, prenúncio de uma morte anunciada".

De acordo com André de Paula, o PAS repercutiu como "um arremedo de planejamento, requentamento de um conjunto de medidas que mal vinham sendo implementadas pelo governo, apesar do esforço da ministra", que travou luta em defesa das questões ambientais.

O deputado anunciou que vai colocar amanhã (14) em votação na comissão requerimento do deputado Nilson Pinto (PSDB-PA) convocando o ministro Mangabeira Unger para explicar o PAS.

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Saída de Marina Silva não foi motivada por divergências no governo, diz deputada

13 de Maio de 2008 - 18h19 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 18h19
Luana Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A deputada Perpétua Almeida (PC do B-AC) deixou há pouco o apartamento da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e disse que ela “está tranquila” após o anúncio da saída do governo.

“A ministra acredita que fez sua parte. Acha que foi um ciclo e que chegou o momento de tomar essa decisão.”

Segundo a deputada, Marina Silva considera que deixou o ministério “em um momento de tranquilidade do governo e da política ambiental”.

A deputada negou que a saída da ministra tenha sido motivada por divergências internas no governo. “As informações que estão sendo colocadas são distorcidas”, disse Perpétua.


Agora há pouco, um arranjo de orquídeas foi entregue no apartamento da ministra. As flores foram enviadas pelo governador do Acre, Binho Marques.
No momento, a ministra está reunida com assessores.

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Com saída do ministério, Marina Silva volta ao Senado no lugar de Sibá Machado

13 de Maio de 2008 - 17h02 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 17h15
Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Afastada do Senado desde 1º de janeiro de 2003 para integrar o ministério do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, retorna ao Senado para reassumir o mandato, que termina em 1º de janeiro de 2011. Ela ocupará o lugar do suplente Sibá Machado, também do PT do Acre.

O parlamentar teve uma rápida conversa por telefone com Marina Silva, na tarde de hoje (13), após a ministra comunicar a decisão de entregar ao presidente Lula o pedido de afastamento. "Ela deixou para mim claro que estava disposta a entregar a carta ao presidente", afirmou.

Sibá Machado acrescentou que Marina, na conversa, não explicou as razões que a levaram a pedir demissão. Segundo ele, a razão do pedido de demissão não passaria por eventuais divergências da ministra com a política de desenvolvimento do governo, especialmente, obras previstas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

"Tudo na vida tem suas dificuldades. Acredito que, no geral, o governo federal foi um exemplo muito bom para implementar um conceito de desenvolvimento sustentável nos moldes em que foi trabalhado pelo ministério [do Meio Ambiente] e pela ministra Marina Silva", disse Sibá.

Sibá negou que o governo tenha trabalhado pelo isolamento de Marina Silva nos processos de decisão do Executivo. "Eu entendo que o governo foi muito sério e sincero com a ministra e que ela está sendo muito séria e sincera", ressaltou.

Sobre eventuais alterações na política ambiental do governo a partir da saída da ministra, Sibá Machado afirmou que qualquer mudança de rumo é improvável. "O governo tem uma lógica de trabalho. Esta lógica está posta e acho que ela vai continuar com qualquer pessoa que venha [assumir o ministério]", declarou.

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Professor inglês diz que saída de Marina Silva afeta imagem do Brasil no exterior

14 de Maio de 2008 - 16h06 - Última modificação em 14 de Maio de 2008 - 16h06
Da Agência Brasil
Brasília - O professor Anthony Hall, da London School of Economics (LSE, Escola de Londres de Economia), disse hoje (14), em entrevista à BBC Brasil, que a saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente "afeta a imagem que o mundo tem do Brasil no que diz respeito às questões ambientais".

“Eu acho que a saída da ministra vai ser interpretada como um enfraquecimento da preocupação do governo com o meio ambiente e com a conservação da floresta amazônica”, afirmou Hall.

“Não sei se é verdade, mas será visto assim”, afirmou o especialista em desenvolvimento sustentável e pesquisador de questões ligadas à floresta amazônica há mais de 20 anos.

Segundo Hall, devido a fatores como a origem pobre da ex-ministra, sua atuação no movimento de seringueiros e sua condição de ex-analfabeta, Marina Silva simbolizava progresso social e também a importância dada pelo governo à questão do meio ambiente. “Sua nomeação para o ministério foi um golpe de mestre do presidente Lula”, disse Hall.

“Será muito difícil substituí-la, encontrar alguém que simbolize esses valores", afirmou o professor. Segundo Hall, a ministra também tinha um papel importante ao dar “um certo grau de uniformidade” entre os objetivos do governo e os das Organizações Não Governamentais (ONGs).

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Ex-ministro diz que saída de Marina é ruim para o país internacionalmente

14 de Maio de 2008 - 11h09 - Última modificação em 14 de Maio de 2008 - 12h19
Daniel Lima
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O ex-ministro do Meio Ambiente Sarney Filho disse hoje (14) que a saída de Marina Silva da Pasta "ficou ruim" para o Brasil internacionalmente. "Em um momento como este, em que o desmatamento volta a crescer, a substituição da ministra é uma sinalização 'às inversas' de que o Brasil não está preocupado com isso", afirmou.

Segundo Sarney Filho, Marina Silva é identificada com as causas ambientais e sua substituição significa que o governo vai dar uma guinada no que diz respeito ao tratamento, principalmente, para a Amazônia.

Sarney Filho esteve no Ministério da Fazenda para conversar com o secretário de Política Econômica, Bernard Appy, sobre reforma tributária.

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Pressões sobre regras do crédito agrícola derrubaram Marina Silva, diz Greenpeace

13 de Maio de 2008 - 21h31 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 21h31
Mylena Fiori*
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Greenpeace considera o pedido de demissão da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, uma sinalização de que o governo federal não está preocupado com as questões ambientais. Segundo Sérgio Leitão, diretor de Políticas Públicas da organização não-governamental (ONG), Marina saiu em razão de pressões do governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, pela revogação das novas normas que condicionam a concessão de financiamento agrícola ao cumprimento de critérios ambientais.

O Ministério do Meio Ambiente não confirma as razões da demissão. E o governo do Mato Grosso nega a alegação do Greenpeace. "Não há fundamento nesta afirmativa”, disse o secretário de Comunicação, José Carlos Dias. Segundo ele, o governador Blairo Maggi foi surpreendido com a saída da ministra e não se manifestou sobre o assunto.

As regras para crédito agrícola foram aprovadas em fevereiro pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e já valem para a safra 2008/2009, que começa em julho. "Isso começou a impactar quem desmatava, as pressões aumentaram e foram aceitas pelo Palácio do Planalto e pela Casa Civil", afirmou Sérgio Leitão em entrevista exclusiva à Agência Brasil.

Blairo Maggi esteve em Brasília na última quinta-feira para o lançamento do Plano Amazônia Sustentável (PAS). Segundo Leitão, o governo estaria disposto a revogar as novas regras. O Palácio do Planalto não confirma as informações.

"O Senado ganha uma ótima senadora [Marina Silva, que vai reassumir o cargo no Senado], mas o Brasil perde a última e única voz que falava em nome das questões ambientais", avalia o diretor do Greenpeace. Ele acredita que a saída de Marina Silva terá impacto negativo internacionalmente. “O governo perde sua carta de apresentação internacional nas discussões ambientais. Se o Brasil tinha alguma credibilidade perante o mundo, acabou de perder".

Leitão lembrou que a primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, vem a Brasília amanhã (14) justamente para tratar de questões ambientais - no dia 28 de abril, o ministro de Meio Ambiente do país, Sigmar Gabriel, esteve com Marina Silva, em Brasília, preparando a vinda de Merkel. Além disso, o primeiro-ministro da Finlândia, Matti Vanhanen, tinha audiência marcada com Marina Silva na quinta-feira, em Brasília.

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Chinaglia lamenta saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente

13 de Maio de 2008 - 17h14 - Última modificação em 13 de Maio de 2008 - 17h14
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), lamentou há pouco a saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente. Segundo ele, o governo perdeu uma militante histórica da causa ambiental e da defesa da Amazônia.

Para Chinaglia, Marina Silva contribuiu com o governo deixou marcas na política ambiental brasileira nos quase cinco anos que ocupou o ministério. “Ela imprimiu no ministério aquilo que são suas convicções. Minha opinião sobre ela é extremamente favorável às suas convicções e ao seu trabalho”, afirmou.

Com a saída, Marina Silva volta a exercer o mandato de senadora pelo Acre. Ela assume o lugar de Sibá Machado (PT-AC), suplente que deixará o Senado. Eleita senadora em 2002, ela ocupa o ministério desde o início do primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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