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CÂMARA AMBIENTAL DO SETOR SUCROALCOOLEIRO É REATIVADA E CRIA DOIS GRUPOS DE TRABALHO

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) – Brasil
Maio de 2008

12/05/2008 Dois grupos de trabalho foram criados com a reativação da Câmara Técnica Ambiental do Setor Sucroalcooleiro. O grupo de Licenciamento irá desenvolver um documento que servirá de roteiro para o acompanhamento do Protocolo Agro-Ambiental e as condicionantes das Licenças de Operação renováveis, com coordenação da CETESB e da BIOCANA - Associação de Produtores de Açúcar, Álcool e Energia. Outro grupo, de Resíduos Sólidos, coordenado pela CETESB e CTC - Centro de Tecnologia Canavieira, irá realizar procedimento de aplicação em solo, de resíduos sólidos orgânicos, tais como torta de filtro, cinzas e palhas, bem como o monitoramento das áreas de aplicação de vinhaça.

A Câmara Ambiental do Setor Sucroalcooleiro foi reativada no início de abril último, com
a realização de uma reunião no CTC, em Piracicaba. Existente desde 2002, a Câmara obteve produtos como a norma técnica P4.231, da CETESB, que define critério e procedimentos para aplicação de vinhaça no solo, de dezembro de 2006; subsidiou trabalhos como a resolução SMA 42/06, que estabelece critérios e procedimentos para o licenciamento ambiental prévio de destilarias de álcool, usinas de açúcar e unidades de fabricação de aguardente; e a resolução SMA 34/07, que dispõe sobre os procedimentos relativos à suspensão da queima da palha de cana-de-açúcar.

A Câmara Técnica (CT) será composta, pelo lado do sistema estadual de Meio Ambiente, por Marco Antonio Sanchez Artuzo, gerente da Agência Ambiental Unificada de Ribeirão Preto e secretário executivo da CT; Ricardo Viegas, gerente do Projeto Ambiental Estratégico “Etanol Verde”; Antonio Luiz de Queiroz e José Orlando Mastrolola Lopes, do DEPRN; Catia Maria Fiano Loureiro e José Maria Morandini Paoliello, gerentes das Agências Ambientais Unificadas de Piracicaba e Araçatuba, respectivamente; e Zuleica Maria de Lisboa Perez, da Diretoria de Engenharia, Tecnologia e Qualidade Ambiental da CETESB.

Pelo setor produtivo, compõem a CT Alfred Szwarc, da ÚNICA - União da Indústria de Cana-de-Açúcar e presidente da câmara; André Elia Neto, do CTC; Leila Alencar Monteiro de Souza, da BIOCANA; Antonio Cesar Salibe, da UDOP - União dos Produtores de Bioenergia; Geraldo Magela, da ORPLANA - Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do Brasil; Aloisio Nunes, da COPERSUCAR; Dumas Vicente Casagrandi, do grupo COSAN; Jacyr S. Costa Filho, do grupo Tereos Brasil; Vitor Morilha, do grupo São Martinho; e Anselmo Lopez Rodrigues, do grupo Santelisa Vale.

Para Zoraide Senden Carnicel, gerente da Divisão de Coordenação de Câmaras Ambientais (PDC), da CETESB, “um dos objetivos é que haja uma interação entre as atividades desenvolvidas pela Câmara Ambiental do Setor Sucroalcooleiro e o Projeto Ambiental Estratégico Etanol Verde, da Secretaria Estadual do Meo Ambiente, de modo que o licenciamento ambiental esteja em consonância com as intenções assumidas espontaneamente no Protocolo Agro-Ambiental do setor produtivo”.

Já segundo Otavio Okano, diretor de Controle de Poluição Ambiental da CETESB, também presente na reunião, “uma ferramenta que podemos utilizar é o estimulo do setor sucroalcooleiro, com a dilatação de prazos de validade das licenças de operação das unidades fabris, desde que estejam aderindo e cumprindo o Protocolo Agro-Ambiental”.

“A adesão ao Protocolo é quase unânime, estando em fase de apresentação dos Planos de Ação para atender as diretivas técnicas”, lembrou, por sua vez, Ricardo Viegas, gerente do “Etanol Verde”, afirmando que um dos desafios para a safra de 2008 é a recuperação das matas ciliares.

O acompanhamento do Protocolo Agro-Ambiental pode ocorrer em conjunto com a verificação do Plano de Melhoria Ambiental contido nas licenças de operação renováveis da CETESB, no qual o grande objetivo é que haja um ganho ambiental contínuo nas renovações das unidades fabris, bem como os anseios do Protocolo.
Texto: Valéria Duarte
Fotografia: Divisão de Coordenação das Câmaras Ambientais

 
 

Fonte: Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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