Panorama
 
 
 

HIDRELÉTRICA DE ESTREITO RECEBE MAIS UMA LICENÇA DO IBAMA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2008

Brasília (16/05/2008) - O presidente do Ibama, Bazileu Margarido, autorizou hoje a supressão de vegetação de uma área de 8.939 hectares para implantação do reservatório, áreas de acesso e realocação de obras de infra-estrutura da Usina Hidrelétrica Estreito. De acordo com a licença, o Consórcio Estreito Energia - Ceste poderá usar 5.935 hectares de formações florestais e pouco mais de 3 mil hectares de cerrado.

Também no dia de hoje, o presidente do Ibama autorizou a MMX Minas-Rio Mineração e Logística LTDA a instalar quatro canteiros de obras, 13 Pátios de Armazenagem de Tubos e o acesso à Estação de Bombas-01 do empreendimento Mineroduto Minas-Rio. A empresa recebeu licença de instalação para essas obras.

Bazileu ainda renovou a licença de instalação para Furnas Centrais Elétricas S.A., relativa à alteração do projeto de linha de transmissão LT 500KV, Angra dos Reis/ “Loop” São José- Grajaú. São mais 16 km de linha de transmissão.
Ascom/Ibama

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Vale recebe quatro Licenças de Operação

Brasília (12/05/08) - A Companhia Vale do Rio Doce recebeu Licença de Operação referente a regularização da operação do Posto de Abastecimento da Pêra Ferroviária para abastecimento e distribuição de óleo diesel em Sistema Aéreo de Armazenamento de Combustíveis - SAAC, estão incluídos nesta licença dois tanques verticais com capacidade para 350 m³, ambos destinados ao armazenamento de óleo diesel, além das estruturas de apoio necessárias ao funcionamento da atividade.

A segunda Licença de Operação é para o Posto de Abastecimento da Mina de Ferro N4E, também de sistema aéreo de armazenamento de óleo diesel, com a mesma capacidade referida acima. Ainda foram Licenciados para a mesma Mina outros seis tanques aéreos com capacidade para 15m³ cada, destinados ao abastecimento de óleo diesel e gasolina com as suas respectivas estruturas.

A outra licença autoriza a operação da Estação de Tratamento de Água da Mina de N5E e a desmobilização da estação de Tratamento de Água da Mina N5W. O empreendimento é de responsabilidade da Vale e se encontra dentro dos limites da Floresta Nacional de Carajás, no Pará.
Janete Porto

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Sai Licença de Instalação para estação de medição do Gasoduto Bolívia-Brasil

Brasília (12/05/08) - O Ibama emitiu Licença de Instalação autorizando a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil - TBG construir a estação de medição Paulínia-Jacutinga, a ser instalada no distrito industrial do município de Paulínia, estado de São Paulo. A estação tem a finalidade de medir o volume padrão do gás e a energia, na transferência de custódia do gás natural transportado pelo Gasoduto Bolívia-Brasil para o Gasoduto Paulínia- Jacutinga.

São 16 condições específicas que deverão ser atendidas, dentre elas, o empreendedor deverá apresentar em até 60 dias após a liberação desta licença, parecer elaborado por meteorologista e mapa coma localização dos pontos de liberação de gás e no prazo de 90 dias deve apresentar Programa de Conscientização e Código de Conduta para os trabalhadores que implantarão a obra com enfoque na preservação do meio ambiente. E também os procedimentos para manuseio, armazenagem e destinação dos resíduos gerados 15 dias antes do início da obra, só para citar algumas.
Janete Porto

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Secretaria de Planejamento de Goiás tem Licença para Irrigação

Brasília (12/05/08) - O presidente do Ibama, Bazileu Margarido, assinou renovação de Licença de Operação autorizando a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás - Seplan a executar a operação de 2.182,00 ha de lavouras irrigadas na primeira etapa do Projeto de Irrigação Luis Alves do Araguaia, em São Miguel do Araguaia/GO.

Esta renovação é válida por seis meses, observadas as condições discriminadas no processo. Dentre elas, o programa de monitoramento da qualidade da água e do solo, e o de águas subterrâneas. Este monitoramento deve ser realizado com freqüência semestral.

A utilização dos agrotóxicos no Projeto, independente da classe toxicológica e de periculosidade ambiental, fica condicionada a prévia autorização pelo Ibama.
Janete Porto

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Técnicos planejam novas regras para as bacias do Leste e Sudeste

São Paulo (12/05/08) - Técnicos das superintendências do Ibama no Sudeste, da Bahia e da Coordenação de Ordenamento Pesqueiro (Coope) reuniram-se na semana passada(07 e 08/05) em São Paulo para definir novas regras para as bacias hidrográficas do Atlântico Leste e Sudeste. O objetivo é aperfeiçoar a Portaria do Ibama nº 52/2007 (defeso da piracema 2007-2008) para criar um processo unificado de gestão dos recursos pesqueiros nesses locais. As bacias do Leste e do Sudeste abrangem apenas 6,7% do território brasileiro, mas têm a maior concentração populacional do país, pois abarcam, no todo ou em parte, os Estados de SP, PR, MG, RJ, ES, BA e SE.

Com o aperfeiçoamento da Portaria 52/07, o uso ordenado da pesca na região poderá ter novas regras. Segundo o coordenador do Núcleo de Recursos Pesqueiros do Ibama SP, Luiz Frosch, o ordenamento deverá priorizar a perpetuação das espécies que ocorrem nos rios das bacias. “Nós não proibiremos as atividades nos rios, mas regularemos questões essenciais para proteger as espécies dos barramentos, assoreamentos, esgotos e pesca predatória” afirmou ele. Entre as espécies de peixes que sofrem grande pressão e que poderão ser beneficiadas com novas regras estão o bagre, o cascudo e o robalo.

As discussões continuarão pelos próximos meses. Nos novos encontros, os representantes de cada estado deverão fazer um levantamento de informações sobre os rios que atravessam as bacias, destacando dados como espécies e ocorrências, indicadores socioeconômicos, diagnósticos das áreas vulneráveis e prioritárias para a proteção. Também serão confrontadas as legislações estadual e federal que tratam da pesca em cada Estado para que não haja conflitos jurídicos.
Márcio Homsi

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Ibama capacita técnicos e Estado de SP deverá assumir o DOF

São Paulo (14/05/08) - O Ibama concluiu ontem (13/05) a capacitação de mais 60 técnicos da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de SP para atuar no Sistema DOF. Desde setembro do ano passado, quando iniciaram os treinamentos, já foram capacitados cerca de 200 profissionais estaduais, entre técnicos dos órgãos ambientais e da Polícia Militar Ambiental. A expectativa é que a partir de hoje, 14 de maio, o governo de SP assuma o controle, atendimento e monitoramento das empresas comerciantes ou grandes consumidoras de madeira e produtos florestais. Essa responsabilidade já deveria estar a cargo do governo paulista desde o dia 1º de abril.

Segundo o gerente do DOF em SP, Markus Otto Zerza, o Ibama transferirá paulatinamente o controle das empresas do setor madeireiro para os órgãos estaduais. “Tanto as empresas quanto os órgãos ambientais estaduais receberão comunicados oficiais do Ibama informando dessa transferência”, tranqüiliza Zerza. Ele explica que mesmo após as transferências, os profissionais do Ibama continuarão orientando o corpo técnico estadual em eventuais dúvidas.

Com a transferência, o governo estadual passará a operar e controlar integralmente o Sistema DOF e seus usuários. Isso significa que a gestão florestal em SP, desde a autorização para o corte das árvores, transporte, processamento e destinação final, ficará a cargo dos órgãos estaduais. O Ibama continuará intervindo supletivamente, caso seja necessário, mas a responsabilidade passará agora ao Estado, como estabelecem a lei 11.284, de 02 de março de 2006 e a Resolução Conama 379, de 19 de outubro de 2006.

Para entender o DOF

O Sistema DOF (Documento de Origem Florestal) é um sistema informatizado de controle de produtos florestais instituído pelo Ibama em setembro de 2006. O DOF substituiu as antigas ATPF’s, documentos em papel e facilmente fraudados que acompanhavam as cargas de madeira.

Com o DOF a extração, o movimento e os estoques de produtos florestais podem ser monitorados eletronicamente, da mesma forma que uma conta bancária. Ao cometer uma irregularidade a empresa fica com sua “conta” suspensa e não pode negociar legalmente madeiras até que corrija a situação. Ao mesmo tempo é possível saber se uma carga saiu do extremo norte do país chegou ao destino declarado inicialmente ou se foi desviada pelo caminho. Com esse sistema a fiscalização torna-se mais ágil e precisa.
Airton De Grande

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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