Panorama
 
 
 

HIDRELÉTRICAS EM DISPUTA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Maio de 2008

Usina Hidrelétrica de Jirau será disputada por dois consórcios amanhã

18 de Maio de 2008 - Marco Antônio Soalheiro - Repórter da Agência Brasil - Brasília - Está marcado para amanhã (19), a partir das 14h, na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em Brasília, o leilão da Usina Hidrelétrica de Jirau, segundo empreendimento do complexo do Rio Madeira, em Rondônia. Apenas dois consórcios disputam a obra.

O primeiro empreendimento, a Usina de Santo Antônio, já foi leiloada em dezembro do ano passado, em certame vencido pelo consórcio Madeira Energia – Odebrecht e Furnas, que apresentou a menor tarifa para a venda de energia, R$ 78,87 por megawatt-hora, num deságio de 35% do teto então estipulado em R$ 122.

A disputa por Jirau será travada pelos consórcios Jirau Energia - que tem a mesma formação do vencedor de Santo Antônio – e Energia Sustentável do Brasil, composto pelas empresas Suez Energy, Camargo Corrêa e pelas estatais Eletrosul e Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf).

O custo de realização do leilão está calculado em aproximadamente R$ 1 milhão. Envolve gastos com aperfeiçoamento de sistemas, aluguel de serviços, contratação de empresa privada de segurança e compra de materiais.

O presidente da Comissão Especial de Licitação da Aneel, Hélvio Guerra, disse, no entanto, que os gastos são pequenos ante a importância estratégica do projeto para o abastecimento de energia no país.

“Para o sistema elétrico [a obra] é fundamental. Junto com a [capacidade da Usina] de Santo Antônio é quase [a capacidade de] meia [Usina de] Itaipu. Então o custo do leilão é inexpressivo pela energia que estará no Sistema Interligado Nacional para ser distribuída ao país inteiro. Não vai atender exclusivamente a Região Norte”, ressaltou Guerra.

O leilão ocorrerá em regime de confinamento, com os competidores mantidos em espaços totalmente isolados. Procuradores federais estão de plantão em todos os estados para inibirem tentativas de suspender o leilão na esfera judicial.

O custo do empreendimento para que a usina comece a gerar energia a partir de 2013 está estimado pela Empresa de Pesquisa Energética em R$ 8,7 bilhões.

O megawatt hora não poderá custar mais que R$ 91, conforme previsto no edital do leilão. A capacidade instalada de Jirau é de 3.300 megawatts.

As autoridades que devem comparecer à sede da Aneel poderão acompanhar o leilão de uma sala reservada. São aguardadas as presenças dos ministros de Minas e Energia, Edison Lobão, e da Casa Civil, Dilma Rousseff, e do governador de Rondônia, Ivo Cassol.

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Agressão no Pará não vai atrapalhar discussão sobre Belo Monte, avalia Eletrobrás

21 de Maio de 2008 - Sabrina Craide* - Enviada Especial* - Foz do Iguaçu (PR) - A agressão a um engenheiro da Eletrobrás no município de Altamira (PA), ocorrida ontem (20), foi classificada de caso pontual pelo diretor de tecnologia da empresa, Ubirajara Rocha Meira. Segundo ele, o episódio não irá atrapalhar a discussão sobre a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA).

De acordo com o diretor, a Eletrobrás “lamenta veementemente” o ocorrido e está tomando todas as providencias para identificar e punir os culpados.

“A Eletrobrás espera que haja bom senso por parte de todos e que entendam que a empresa, mais que ninguém, está preocupada com o meio ambiente”, disse Meira, que participa, em Foz do Iguaçu, do Fórum Global de Energias Renováveis.

O diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Samek, minimizou o episódio. “Os excessos sempre são ruins, mas sempre ocorreram, não podemos achar que isso é o fim do mundo”, avaliou. Para ele, as hidrelétricas são fundamentais para possibilitar o crescimento do país, mas devem ser construídas procurando respeitar o meio ambiente.

O engenheiro Paulo Fernando Rezende, coordenador dos estudos de Belo Monte, foi ferido ontem com um golpe de facão no braço por índios da etnia Caiapó, durante um evento em Altamira que discutia a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, um dos principais projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Procurador diz que estudos de impacto ambiental de Belo Monte serão apenas etapa burocrática

21 de Maio de 2008 - Juliana Maya - Repórter da Rádio Nacional da Amazônia - Brasília - A elaboração de estudos de impacto ambiental para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), será apenas uma “etapa burocrática”, na avaliação do procurador do Ministério Público Federal em Altamira (PA) Marco Antônio Delfino.

Segundo o governo federal, a previsão é que o leilão da usina seja realizado no ano que vem. Para o procurador, isso mostra “como a fase de licenciamento muitas vezes é apenas uma etapa burocrática”.

Na última segunda-feira (19), o Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado em Brasília, suspendeu liminar da Justiça Federal de Altamira que impedia a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental de Belo Monte. Com a decisão, os trabalhos serão retomados.

Ontem (20), o coordenador dos estudos de Belo Monte, o engenheiro Paulo Fernando Rezende, foi esfaqueado por indígenas que participam do encontro Xingu Vivo Para Sempre, que se realiza desde segunda-feira em Altamira. Ele foi convidado pelos organizadores do evento para dar uma palestra sobre o projeto. A construção da hidrelétrica, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), é o principal foco dos protestos dos indígenas do Xingu.

Dom Erwin Krautler, bispo do Xingu e um dos organizadores do evento, disse que o engenheiro usou “tom de deboche” ao se referir a temas discutidos pelo palestrante anterior, o professor da Universidade de Campinas (Unicamp) Oswaldo Sevá.

Depois de ser vaiado, o engenheiro terminou o seu discurso dizendo que a hidrelétrica será implantada de qualquer forma, de acordo com relato de dom Erwin. Foi nesse momento que os índios soltaram gritos de guerra e começaram as agressões. Para o bispo, “o acontecimento é lamentável e as atitudes do engenheiro não o justificam”.

Em nota, a Eletrobrás manifestou indignação diante do ocorrido e afirmou que tomará as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos. A empresa informou ainda que o funcionário recebeu atendimento médico e passa bem.

A agressão lembra um episódio que ocorreu há 19 anos, no 1º Encontro dos Povos Indígenas, também em Altamira. Na ocasião, durante debates sobre projetos hidrelétricos na região, inclusive sobre Belo Monte, uma índia ameaçou com um facão o engenheiro José Antônio Muniz, atual presidente da Eletrobrás.

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Justiça Federal suspende liminar que embargava estudos de impacto ambiental de Belo Monte

20 de Maio de 2008 - Da Agência Brasil - Brasília - O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, sediado em Brasília, suspendeu nessa segunda-feira (19) uma liminar da Justiça Federal de Altamira, Pará, que impedia a participação das empreiteiras Camargo Corrêa, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez nos estudos de impacto ambiental da usina hidrelétrica de Belo Monte, prevista para ser construída no rio Xingu.

O Ministério Público Federal (MPF) no Pará havia conseguido a liminar, argumentando ilegalidades no processo, que permitia a contratação das empreiteiras sem licitação e permitia que os estudos fossem mantidos em sigilo. “Isso é contrário à legislação brasileira, não se pode ter sigilo em informações ambientais e não se poderia ter contratado sem licitação as empreiteiras, que não têm conhecimento em questões ambientais, têm conhecimento em construção civil”, explicou o procurador da República Felício Pontes Júnior.

O fato dos estudos de impacto ambiental serem feitos pelas mesmas empresas, que pretendem concorrer na licitação para construir a usina também é irregular, segundo o procurador. “É uma incongruência, porque são as empreiteiras que estão fazendo os estudos, que são as empreiteiras que devem participar do processo licitatório, ou seja, elas terão informações privilegiadas”, avaliou Felício.

Ele disse que o MPF vai tentar fazer com que haja licitação para a realização dos estudos de impacto ambiental. Já o ponto do sigilo dos estudos foi removido das cláusulas do contrato, na decisão que suspendeu a liminar que impedia a contratação das empreiteiras.

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Leilão de Jirau reforça tese de que preço da energia de Itaipu é justo, avalia diretor

20 de Maio de 2008 - Sabrina Craide - Enviada Especial* - Foz do Iguaçu - O preço fixado para o megawatt-hora da Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, no leilão realizado ontem (19), mostra que o valor pago pelo Brasil ao Paraguai pela energia de Itaipu está dentro do que é praticado no mercado brasileiro. A avaliação foi feita pelo diretor brasileiro da Itaipu Binacional, Jorge Samek, que participa do Fórum Global de Energias Renováveis, em Foz do Iguaçu (PR).

“Isso mostra que o Brasil tem um compromisso muito grande do ponto de vista de produzir energia, de como preservar o meio ambiente mas também de ser justo nas relações bilaterais”, disse Samek.

No leilão de Jirau, o consórcio vencedor ofereceu o menor preço para o megawatt-hora, R$ 71,40, o que corresponde a cerca de US$ 42. O Brasil paga ao Paraguai pela energia de Itaipu US$ 45 pelo megawatt-hora.

“Só se constatou uma realidade que já falamos há tempo, que o preço que Itaipu necessita para fazer frente aos seus compromissos está exatamente situado na média dos preços da energia praticados no Brasil”, avaliou.

Samek também destacou que, a partir de 2023, a dívida de Itaipu estará completamente sanada, e o Paraguai vai receber US$ 30 bilhões por ano, o que significa três vezes o Produto Interno Bruto (PIB) do país.

“Vai ser uma grande mola propulsora para o desenvolvimento do Paraguai”, destacou. O preço que o Brasil paga pela energia a que o Paraguai tem direito e não usa começou a ser discutido depois da eleição do novo presidente do país vizinho, Fernando Lugo. Ele defende que o Tratado de Itaipu não é justo e que os valores devem ser renegociados.

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Indígenas e ribeirinhos discutem impacto de hidrelétricas na Bacia do Xingu

19 de Maio de 2008 - Da Agência Brasil - Brasília - Indígenas e ribeirinhos que vivem na região da Bacia do Xingu, no Mato Grosso e Pará, se reúnem de hoje (19) a sexta-feira (23) com representantes da sociedade civil, em Altamira (PA), para discutir os projetos de aproveitamento energético previstos para a região. De acordo com o coordenador do programa Xingu do Instituto Socioambiental (ISA), André Villasboas, essa será a oportunidade de os moradores saberem quais são as "grandes ameaças" à região.

O planejamento de aproveitamento energético da Bacia do Xingu envolve a construção de cinco centrais hidrelétricas na cabeceira do rio e a construção da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Baixo Xingu. Para Villasboas, o projeto de uso do potencial energético do Rio Xingu está sendo desenvolvido de maneira desintegrada.

“Não estão considerando a análise da bacia sob a viabilidade do barramento desses rios, e, sobretudo, qual o impacto que ele pode trazer para essas comunidades”, criticou.

O coordenador do ISA alertou que a construção das cinco centrais hidrelétricas trará problemas para o Parque Nacional do Xingu. “Isso traria um impacto muito grande sobre a variedade de espécies de peixes que são de uso cotidiano dessas populações.”

De acordo com ele, as obras prejudicariam a piracema, época em que os peixes nadam contra a correnteza para a fazer a desova e reprodução, o que alteraria o ciclo reprodutivo e poderia levar até a extinção de algumas espécies. “Peixe é a principal fonte de proteína das populações indígenas do parque”, destacou Villasboas.

Outro problema que também será discutido no encontro é o fluxo migratório gerado pelas obras. Segundo o ISA, organizações ambientais nacionais e internacionais alertam que a região já enfrenta problemas como grilagem de terra e exploração madeireira ilegal e que os projetos de aproveitamento energético podem agravar a situação.

No final do evento, os participantes entregarão um documento com recomendações a autoridades. “Não é a primeira vez que o governo faz uma obra com esse perfil e dessa natureza. Eles [os governantes] devem ter uma visão sobre esses problemas. Vamos colocá-los [os problemas] no documento e entregá-lo [a autoridades].”

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Lobão espera mais agilidade em licenciamentos com novo ministro do Meio Ambiente

19 de Maio de 2008 - Marco Antônio Soalheiro - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje (19) que a troca de comando no Ministério do Meio Ambiente, com a entrada de Carlos Minc em substituição à ex-ministra Marina Silva, deve resultar em maior agilidade na concessão de licenças ambientais para a construção de usinas hidrelétricas.

“Tenho uma esperança muito grande de que isso [troca de comando no MMA] possa melhorar o licenciamento. A ministra [Marina Silva] é uma querida amiga minha, colega no Senado, mas bastante exigente, e espero que o novo ministro possa ter uma compreensão maior da necessidade de rapidez nessas decisões”, disse Lobão ao chegar à sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), onde acompanha o leilão da Usina de Jirau.

A expectativa do ministro é que a tarifa para a venda de energia da Usina de Jirau seja inferior a R$ 78,87 por megawatt-hora, valor fixado no leilão da Usina de Santo Antônio, realizado em dezembro passado.

“Os dois consórcios [que disputam o leilão de Jirau] estão empenhados em ter um triunfo nesta matéria e farão tudo o que for possível para oferecer um preço menor”, disse Lobão.

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Meira diz que viu com revolta agressão de índios contra engenheiro da Eletrobrás

21 de Maio de 2008 - Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, disse que viu com revolta a agressão dos índios da etnia caiapó ao engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando Rezende, ontem (20), em Altamira, no Pará.

“Vi com muita revolta [a agressão], porque acho que não há justificativa, em hipótese alguma, de uso da violência em qualquer hipótese, seja por quem for, seja por branco, seja por índio. O mecanismo para se discutir e debater qualquer ação do Estado, qualquer atitude no regime democrático, tem que se dar pelo diálogo”, afirmou.

O engenheiro foi ferido por um golpe de facão no braço depois de uma exposição sobre a construção da Usina de Belo Monte, um dos principais projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Meira afirmou que a Funai, a exemplo do que já tem feito com outros grupos indígenas, continuará dialogando com os caiapó.

O presidente da Funai deu as declarações ao chegar ao Palácio do Planalto para uma reunião com a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

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Para Tolmasquim, resultado de Jirau terá reflexo positivo para Brasil no exterior

19 de Maio de 2008 - Marco Antônio Soalheiro - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, avaliou que o resultado do leilão para construir e operar a Usina Hidrelétrica de Jirau terá reflexos positivos para o Brasil no exterior. “R$ 71 é um preço bastante baixo. Um sinal ótimo para o Brasil de que tem na Amazônia uma energia barata, capaz de tornar o país muito competitivo a nível externo. Foi um resultado maravilhoso”, disse.

O leilão foi realizado hoje (19) e o vencedor foi o consórcio Energia Sustentável do Brasil, composto pelas empresas Suez Energy, Camargo Corrêa e pelas estatais Eletrosul e Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf). O consórcio será o responsável por colocar em operação a Usina Hidrelétrica de Jirau, segundo empreendimento do complexo do Rio Madeira, em Rondônia.

Tolmasquim também considerou positivo o fato do leilão de Jirau ter tido como vencedor um grupo diferente do que tinha arrematado a usina de Santo Antônio, também no rio Madeira. “É bom ter alternância, tendo uma hora um vencedor e uma hora outro. Mostra que existe competição e é um sinal para atrair mais capital de fora”, finalizou. O consórcio que vai colocar em operação a Usina Hidrelétrica de Santo Antônio é o Madeira Energia, composto pelas empresas Furnas Centrais Elétricas, Odebrecht, Andrade Gutierrez, Cemig e um fundo de investimentos formado por Banif e Santander.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou, no último dia 14, que o Madeira Energia vai realizar o primeiro leilão público para venda de energia da usina, no dia 10 de junho. O leilão será feito em parceria com a Comercializadora de Energia Elétrica (Comerc).

Hidrelétrica de Jirau é leiloada com deságio de 21,6%

19 de Maio de 2008 - Marco Antônio Soalheiro Repórter da Agência Brasil - Brasília - O consórcio Energia Sustentável do Brasil, composto pelas empresas Suez Energy, Camargo Corrêa e pelas estatais Eletrosul e Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), venceu o leilão realizado hoje (19) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O consórcio será o responsável por colocar em operação a Usina Hidrelétrica de Jirau, segundo empreendimento do complexo do Rio Madeira, em Rondônia.

Foi derrotado o consórcio formado pelas empresas Odebrecht e Furnas, que tinha arrematado o controle da Usina de Santo Antônio, em dezembro passado.

A tarifa para venda de energia apresentada pelos vencedores foi de R$ 71,40 por megawatt-hora, que representou deságio de 21,6% em relação ao teto estipulado de R$ 91.

O leilão teve início às 14h10 e foi encerrado na primeira fase, com duração de sete minutos.

A previsão é de que a Usina de Jirau, com capacidade instalada de 3.300 megawatts comece a gerar energia a partir de 2013. O custo do empreendimento foi estimado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em R$ 8,7 bilhões.

A obra integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e tem importância estratégica para a garantia de abastecimento futuro de energia no Brasil.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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