Panorama
 
 
 

INPE REVELA QUE A MATA ATLÂNTICA SÓ OCUPA 7,26% DA ÁREA ORIGINAL

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008

Degradação Ambiental - 10/06/2008 - A Mata Atlântica está reduzida a 7,26% de sua área original. Os resultados constam da última edição do "Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica", produzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica. Nessa nova versão foram aprimorados aspectos relacionados ao georreferenciamento das bases temáticas geradas, bem como na identificação dos remanescentes, procurando minimizar erros de interpretação.

A exemplo do monitoramento da Amazônia, também feito pelo Instituto, todos os dados e imagens de satélite sobre a Mata Atlântica estão disponíveis e podem ser acessados no site do Instituto. Veja aqui.

Já foram lançadas edições do Atlas que avaliam a situação do bioma nos períodos de 1985-11000, 11000-1995, 1995-2000 e 2000-2005. Na semana passada foram divulgados dados que complementam e atualizam a última edição, lançada no final de 2006.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Inpe.
Assessoria de Comunicação do MCT

+ Mais

Óleos vegetais podem gerar energia para populações isoladas da Amazônia

Bioenergia - 16/06/2008 - O uso de óleos vegetais pode melhorar a condição de vida das populações ribeirinhas isoladas da Amazônia, que não têm acesso à energia elétrica ou têm um acesso restrito. Os estudos serão apresentados pelos engenheiros Maurício Francisco Henriques Junior e Valéria Said de Barros Pimentel, amanhã (17), na "Terça Tecnológica", às 14h30.

O chefe da Divisão de Energia, Maurício Henriques, mostrará um panorama da produção e consumo de energia elétrica na Amazônia. Neste quadro, serão relacionadas as carências detectadas e algumas alternativas anteriores utilizadas pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCT) para a geração de energia em regiões isoladas.

Em seguida, será a vez da engenheira Valéria Pimentel, chefe da Divisão de Engenharia de Avaliação do INT, apresentar estudo para aproveitamento da energia gerada a partir de fontes alternativas, especialmente óleos vegetais. Empregando frutos da região, esses óleos são utilizáveis em geradores a diesel e, conforme será demonstrado, se adaptam especialmente aos pequenos grupos populacionais característicos da região Amazônica.

+ Mais

Atlas indica áreas sensíveis a vazamentos de óleo na Bacia de Santos

Poluição - 13/06/2008 - Estudo contemplou mais de 1.300 km de litoral nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina
Informações reunidas no "Atlas de Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Bacia Marítima de Santos" podem ajudar na prevenção de acidentes e na ação de contenção das manchas de óleo, minimizando o impacto ambiental em caso de ocorrências.

A publicação traz uma relação completa de praias, áreas de proteção ambiental, rotas migratórias, espécies da flora e da fauna e características como correntes marítimas e ventos. O atlas reúne ainda mapas que localizam as áreas consideradas como prioridade de proteção contra acidentes, derramamento e manchas de óleo.

Publicado pela Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, o Atlas é resultado do projeto "Mapeamento da Sensibilidade Ambiental ao Óleo da Bacia Sedimentar Marítima da Bacia de Santos", coordenado pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), Douglas Gherardi.

A Bacia de Santos é a mais importante do País em volume de operações petrolíferas, complexidade dos ecossistemas envolvidos e no aspecto socioeconômico. O estudo produzido pelo pesquisador do Inpe foi o maior mapeamento desta natureza já realizado, contemplando mais de 1.300 km de litoral nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Imagens de satélites foram empregadas no mapeamento dos habitats costeiros e na atualização das informações cartográficas, incluindo a identificação de feições sedimentares, de recursos biológicos e socioeconômicos. "Esta base cartográfica, gerada a partir de dados orbitais, é imprescindível para orientar os trabalhos de campo e permitir o registro de todos os recursos da Bacia", diz o pesquisador do Inpe.

Cada área teve determinado o seu Índice de Sensibilidade Ambiental (ISA), que considera as características físicas (praias arenosas, restingas, dunas e costões rochosos), da fauna e flora e das atividades socioeconômicas (turismo, pesca, transporte de cargas marítimas, aqüicultura e extrativismo costeiro). Estão representadas nos mapas as praias de intenso uso recreacional, marinas, áreas de proteção ambiental, sítios de mineração e sítios arqueológicos, sempre que localizados em áreas que possam ser afetadas em caso de derramamento de óleo.

O Atlas reúne uma série de Cartas de Sensibilidade Ambiental a Derramamentos de Óleos (Cartas SAO), como são chamados os documentos cartográficos usados no planejamento de contingência, na avaliação geral de danos e na implementação de ações de resposta a incidentes de poluição por óleo na zona costeira e nas áreas marítimas. Este tipo de mapa é utilizado por governos, portos e empresas de petróleo nos trabalhos de resposta emergencial, contenção e limpeza, minimizando os danos ao meio ambiente em casos de vazamentos.

As Cartas SAO servem para identificar, localizar e definir as áreas ecologicamente sensíveis à poluição por óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas. Imprescindíveis ao planejamento de contingência, as Cartas SAO atendem desde grandes vazamentos em áreas oceânicas remotas a derrames de menor porte, como lançamentos crônicos em portos e terminais portuários.

Além da produção do Atlas, todas as informações sobre os ambientes costeiros e as atividades humanas foram inseridas no Banco de Dados Geográficos Digital, permitindo a consulta e a atualização das informações espaciais com agilidade.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Inpe
Assessoria de Comunicação do MCT

+ Mais

Palestra mostra a diversidade de morcegos da Amazônia

Museu Goeldi - 10/06/2008 - A pesquisadora Suely Marques Aguiar, da Coordenação de Zoologia do Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG/MCT), profere hoje (10), às 10h, a palestra A diversidade de morcegos na Amazônia. A apresentação é voltada a alunos dos ensinos fundamental e médio, que compõem o público-alvo do Prêmio Márcio Ayres para Jovens Naturalistas (PJMA).

Tendo como foco a biodiversidade amazônica, o Prêmio Márcio Ayres visa a estimular os estudantes a descobrir a riqueza da fauna e flora da Amazônia utilizando a ciência como ferramenta. “As pessoas têm uma idéia errônea acerca dos morcegos. Muitas pensam que eles são só vampiros e transmissores de doenças e desconhecem que alguns desses animais realizam a polinização”, afirma a educadora Filomena Secco, coordenadora da premiação.

Interiorização

Já na quarta edição, o Prêmio Jovens Naturalistas 2008 foi lançado no dia 17 de abril. Desde então, a coordenação do PJMA realizou campanhas de divulgação do concurso nos municípios de Bragança e Castanhal. Segundo Filomena, outras cidades do interior já solicitaram palestras de divulgação da premiação nas suas escolas, como Igarapé-Açu, Santa Izabel, Marudá e Capanema, dentre outros. A coordenação do evento pretende levar o trabalho de divulgação para mais 11 localidades nos meses de julho e agosto.
Antonio Fausto - Agência Museu Goeldi

 
 

Fonte: Ministério da Ciência e Tecnologia
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.