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MINISTRO ANUNCIA MEDIDAS DE REPRESSÃO AO DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008

02/06/2008 - Gisele Teixeira e Daniela Mendes - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou nesta segunda-feira (2) que o governo vai deflagrar este mês a operação - chamada por ele de "boi pirata" - para apreender gado criado em propriedades ilegais do ponto de vista ambiental e fundiário nos estados da Região Amazônica. A medida faz parte das ações para conter a tendência de desmatamento no bioma, confirmada nesta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A partir do segundo semestre, as ações de combate ao corte da floresta também receberão reforço de 500 homens do Ministério da Justiça, oriundos de batalhões especializados, que serão o embrião do Guarda Nacional Ambiental. Minc também adiantou que 116 operações de fiscalização serão realizadas na região pelo Ibama até julho.

De acordo com os dados divulgados pelo Inpe, 1.123 quilômetros quadrados da Floresta Amazônica sofreram corte raso ou degradação progressiva durante o último mês de abril. Desse total, 794 quilômetros quadrados foram devastados somente no estado do Mato Grosso. As informações foram colhidas pelo sistema Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter). Em março, o Deter identificou um total de 145 km2 como alertas de desmatamento. O aumento entre os dois meses, segundo o Inpe, é explicado em parte pela maior oportunidade de observação. Enquanto no mês de março 78% da Amazônia estavam sob nuvens, em abril a cobertura foi reduzida para 53%. Em particular, para o estado do Mato Grosso, a cobertura de nuvens foi de 69% em março e apenas 14% em abril.

Os alertas de tendência de desmatamento aumentaram de 4.974 km2, entre agosto de 2006 e julho de 2007, para 5.850 km2, entre agosto de 2007 e abril de 2008, o que, segundo o ministro, aponta para um provável aumento do desmatamento consolidado em 2008. "O dado é preocupante. Não vamos brigar com os termômetros e chorar a seiva derramada. Vamos agir", disse Minc, acrescentando, no entanto, que dificilmente haverá, em 2008, uma área desmatada menor que 11 mil km2, como o registrado em 2007, acrescentou Minc.

Para ele, o aumento dos alertas está ligado à produção de soja e à criação de gado na Amazônia. "Os preços da soja e da carne estão disparados e essa relação é, historicamente, comprovada no Brasil. Há um estímulo para que novas áreas sejam ocupadas por soja, que joga o gado para frente. E o avanço do gado é responsável por 70% a 80% do desmatamento na Amazônia", afirmou. Minc disse ainda que o gado apreendido na operação poderá ser doado para o programa Fome Zero. "Vamos diminuir o desmatamento e ainda alimentar alguém", defendeu.

Apesar de o Inpe ter revelado que o estado do Mato Grosso concentrou 70% do desmatamento detectado no mês de abril, o ministro ressaltou que não quer atacar ou defender nenhum governador em especial. "Quero trabalhar junto", disse, acrescentando que conversou nesta segunda-feira com o governador Blairo Maggi e que fará uma visita ao estado ainda neste mês.

"A Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso é uma das mais estruturadas do País, mas o estado é também um dos que possui economia fortemente baseada na agricultura e pecuária, setores sensíveis às altas de preços".

O ministro explicou que várias ações estão sendo realizadas pelo governo para conter essa tendência de derrubada da floresta, mas que muitas delas só terão efeito no segundo semestre, exatamente os meses mais críticos do desmatamento, em função da estiagem. "O pior ainda está por vir", acrescentou. Entre essas ações de efeito de médio prazo está a co-responsabilização da cadeia produtiva. A partir de 15 de junho, siderúrgicas, frigoríficos, madeireiras terão de cumprir a Lei de Informação Ambiental (Lei 10.650/2003), que permite acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sisnama. Isto é, o governo saberá se os produtores estão comprando matéria-prima de áreas ilegais. "Se uma madeireira compra madeira ilegal ela é responsável por isso, se alguém compra soja em área embargada também. Hoje em dia os grandes compram dos pequenos na ilegalidade e lavam as mãos em águas poluídas", disse.

As ações na Amazônia, no entanto, não se resumem a medidas de fiscalização e controle. O ministro fez questão de lembrar que uma série de ações estão sendo tomadas na chamada agenda positiva. Segundo Minc, o MMA vai garantir 30% dos recursos para regularização ambiental e cerca de R$ 1 bilhão para recompor as reservas legais na Amazônia, além de R$ 136 milhões para apoio às reservas extrativistas. Além disso, serão anunciadas no dia 5 de junho a criação de duas Unidades de Conservação, a Reserva Extrativista Ituxi e o Parque Nacional de Mapinguari, ambas no Amazonas.

Unidades de Conservação - As novas unidades de conservação, que deverão ser anunciadas oficialmente no dia 5 de junho (Dia Mundial do Meio Ambiente), são a Reserva Extrativista de Ituxi e o Parque Nacional do Mapinguari, as duas no Amazonas. O anúncio dessas novas áreas deverá ser feito em solenidade no Palácio do Planalto, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Localizada no município de Lábrea, a Resex do Ituxi terá área de 776.940,85 hectares. Esta região caracteriza-se principalmente pela presença de florestas de terra firme, várzea, roçados e capoeiras que apresentam características muito peculiares e extrema riqueza biológica. Nesta área habitam hoje cerca de 500 habitantes distribuídos em aproximadamente 109 famílias em cerca de 20 comunidades. O extrativismo é a principal ocupação da população que utiliza como matéria-prima frutos, óleos e outros produtos vegetais sazonais tais como a castanha, andiroba, borracha natural, copaíba, açaí, uxi e alguns cipós. A pesca tradicional nos lagos e igapós da região também é importante fonte de renda e subsistência para a comunidade.

Já o Parque Nacional do Mapinguari, localizado nos municípios de Canutama e Lábrea, terá uma área de 1.572.422 hectares. A criação do Parna permitirá a preservação de ecossistemas naturais únicos de grande relevância ecológica - como as serras do Candomblé, do Curuquetê e de Três Irmãos - possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

É importante destacar que ficam excluídas dos limites do Parna Mapinguari as faixas de servidão do gasoduto Urucu-Porto Velho e seus futuros ramais. Fica permitido o deslocamento de embarcações ao longo do leito dos rios Açuã e Mucuim, no interior do Parque Nacional Mapinguari, conforme o disposto no Plano de Manejo da unidade de conservação.

Histórico - A criação dessas unidades de conservação relaciona-se diretamente com a política do governo federal para a Região Amazônica, presente no Plano Amazônia Sustentável e no Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Por meio do Decreto s/n, de 2 de janeiro de 2006, o governo federal submeteu o entorno da rodovia BR 319, no estado do Amazonas (uma área de aproximadamente 15 milhões e 400 mil hectares), à "limitação administrativa provisória", com o objetivo de evitar que atividades e empreendimentos efetiva ou potencialmente causadores de degradação ambiental pudessem prejudicar o estado dos recursos naturais ali existentes, enquanto os órgãos competentes realizavam estudos para a criação de unidades de conservação.

Posteriormente à realização de acordos entre os órgãos envolvidos e ajustes na proposta, essa foi levada à consulta pública na região, entre os dias 19 e 28 de julho de 2006. Com o apoio da Força Aérea Brasileira e prefeituras locais, as consultas aconteceram nas cidades amazonenses de Tapauá, Canutama, Lábrea, Humaitá, Beruri e, também, na capital, Manaus. Centenas de habitantes e autoridades do poder executivo, legislativo e judiciário participaram e puderam manifestar-se a respeito da proposta em debate. A partir das contribuições e reivindicações encaminhadas por diversos segmentos sociais, durante e após as consultas públicas, e a negociação entre os órgãos públicos envolvidos, chegou-se a uma proposta definitiva.

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Municípios capacitam gestores para licenciamento ambiental

10/06/2008 - Oitocentos alunos de 17 estados brasileiros concluíram o Curso sobre Licenciamento Ambiental, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Departamento de Coordenação do Sisnama e o Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental, encerrado no dia 9 de junho. O curso teve o apoio do Instituto Banco Mundial, da Rede Global de Aprendizagem para o Desenvolvimento, da Caixa Econômica Federal e de órgãos estaduais de meio ambiente e foi destinado a gestores ambientais municipais.

Realizado por meio de Ensino a Distância (EaD), o curso teve uma carga horária de 70 horas/aula. Os quatro módulos ministrados à distância trataram de temas como Qualidade Ambiental, Acesso à Informação, Legislação Ambiental e Procedimentos de Licenciamento. Um módulo presencial foi ministrado nas capitais da cada um dos estados participantes e teve como objetivo proporcionar aos alunos o conhecimento da legislação e estrutura de seu estado para condução do licenciamento ambiental, assim como permitir a discussão sobre a definição das tipologias de impacto local e a estratégia para a gestão ambiental compartilhada.

Os participantes têm até o dia 30 de junho para entregar o Trabalho de Conclusão de Curso, a ser elaborado em grupos. Eles devem escolher entre uma solicitação de licença para um posto de combustível ou para um projeto de parcelamento de solo. Para ser realizado, o Curso sobre Licenciamento Ambiental utilizou a plataforma online Moodle, instalada em servidor do MMA.

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Monumento Natural do São Francisco protegerá área de Caatinga

10/06/2008 - Lucia Leão - A secretária de Biodiversidade e Floresta, Maria Cecilia Wey de Brito, e técnicos do Departamento de Áreas Protegidas e do Núcleo do Bioma Caatinga reúnem-se nesta quarta-feira (11) com a promotora Luciana Koury, do Ministério Público Estadual da Bahia, para dar continuidade ao processo de consulta pública sobre Monumento Natural do Cânion do Rio São Francisco, previsto para ser criado até o fim deste ano. Com área proposta de 30,5 mil hectares localizados na divisa dos estados da Bahia, Alagoas e Sergipe, a unidade de conservação protegerá a formação de cânions de mais de cem metros de altura e a região lagunar da Usina Hidrelétrica de Xingó, além de uma significativa área de Caatinga ainda não alterada pela ação humana.

Um dos principais biomas do país e único no mundo, a Caatinga guarda muitas espécies vegetais e animais endêmicos e inúmeros sítios arqueológicos. Toda essa biodiversidade, no entanto, está altamente ameaçada pela ocupação humana, que já modificou 80% do bioma que também está pouco representado no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Snuc). Apenas 4% das terras protegidas por unidades federais estão na Caatinga.

A área proposta para o Monumento Natural do Cânion do Rio São Francisco está no cristalino, formação rochosa de mais de um bilhão de anos, com clima semi-árido e sujeito ao processo de desertificação. Além da vegetação típica da caatinga a unidade protegerá áreas de arenito, que possuem flora própria e espécies endêmicas. Entre a fauna nativa destacam-se a Arara Maracanã, ameaçada de extinção, e uma espécie recentemente relatada de lagarto do gênero Mabuia.

O monumento que protegerá as margens do Velho Chico será a primeira unidade de conservação desse tipo sob administração federal. Ele não exigirá a desapropriação das terras nem impedirá o turismo de embarcação e ecoturismo que já são realizados na região. Pelo contrário, submetidas aos critérios de sustentabilidade e ao controle social, as atividades serão fortalecidas com a criação da unidade.

O MMA também ultima os estudos para a criação do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, nos municípios baianos de Sobradinho e Santo Sé, também no bioma Caatinga. As audiências públicas, que estavam previstas para os meses de julho e agosto, foram adiadas para novembro em função do período eleitoral.

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Diretor do MMA apresenta estratégia para produção e consumo sustentável

09/06/2008 - Carlos Américo - O diretor do Departamento de Economia e Meio Ambiente (Dema) do Ministério do Meio Ambiente, Luiz Fernando Merico, apresentará, nesta terça-feira (10), a estratégia de definição do Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentável, no lançamento do Fórum de Varejo e Consumo Sustentável, na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. O objetivo do fórum, primeiro de uma série de cinco, organizados pelo Centro de Excelência e Varejo, é estimular o setor varejista brasileiro a debater, realizar e disseminar práticas sustentáveis de desenvolvimento de produtos, distribuição, comercialização e consumo.

Nesta primeira reunião, o diretor do Dema falará sobre o Processo de Marrakesh e o Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável. Em sua palestra, Merico explicará o plano e fará um paralelo dos objetivos do plano com o Processo de Marrekesh e suas prioridades.

Processo Marrakesh - O Processo de Marrakesh teve início em 2003, como resposta ao Plano de Implementação de Johanesburgo (Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável/Rio+10 - 2002), e objetiva desenvolver um conjunto de programas que apóie iniciativas regionais e nacionais para construir e apoiar padrões de Produção e Consumo Sustentáveis (PCS).

Entre julho e outubro, serão realizadas mais quatro reuniões para discutir a percepção do setor varejista a respeito da inserção de práticas de sustentabilidade nas suas operações e o seu papel na promoção do consumo sustentável. Em novembro, um seminário encerrará as atividades do Fórum, em 2008, para consolidar os assuntos discutidos ao longo do ano.

O Comitê Gestor de Produção e Consumo Sustentável (CGPCS), criado pela Portaria MMA 44/08, é o responsável pela elaboração do Plano de Ação para a Produção e Consumo Sustentável. O Ministério do Meio Ambiente, por meio do Dema, exercerá a função de secretaria-executiva do Comitê, formado por seis ministérios, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Confederação Nacional da Indústria (CNI); Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre outras entidades e organizações não-governamentais.

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Capacitação para prevenir acidentes com produtos perigosos

09/06/2008 - Começa hoje (9) e vai até o dia 13, no Centro de Treinamento do Ibama o Curso de Prevenção e Preparação para Emergências com Produtos Químicos (Pequim). O curso é de nível gerencial e destina-se a preparar técnicos de nível superior para a direção e coordenação técnica de programas de controle de desastres com produtos perigosos, com metodologias para identificar e prevenir os riscos de acidentes com produtos perigosos. A promoção é da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental em parceria com a Secretaria Nacional de Defesa Civil e Ibama.

Estarão presentes no Centro de Treinamento do Ibama, representantes dos órgãos de meio ambiente do Distrito Federal e dos estados do Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Tocantins, do MMA e das Superintendências do Ibama; da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, universidades, Forças Armadas e Polícia Rodoviária Federal.

A iniciativa dá continuidade à estratégia de fortalecer, por meio da capacitação continuada, os trabalhos da Comissão Nacional e Comissões Estaduais do P2R2 e promover a integração entre os setores que atuam nas emergências ambientais no país. Este processo de planejamento e integração intersetorial das comissões do P2R2 iniciou-se em 2007, quando o MMA promoveu, em Brasília, cursos de Gestão Integrada de Riscos Químicos para 120 técnicos que atuam em emergências de todo o país, propondo uma agenda executiva para este ano, cujos trabalhos estão sendo acompanhados em visitas aos estados.
O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Acidentes Ambientais com Produtos Químicos Perigosos, coordenado pelo MMA, é a síntese de uma política de abrangência nacional e que opera de forma descentralizada e cooperativa entre as três esferas de Governo, voltada para a prevenção e resposta rápida a situações emergenciais envolvendo produtos químicos perigosos.

De acordo com o Diretor do Departamento de Qualidade Ambiental, Rudolf de Noronha, o objetivo é capacitar, até o final deste ano, técnicos de todos os estados da Federação. ?Só com gestores sensibilizados e técnicos capacitados, podemos apostar na eficiência do setor de emergência do país.? Segundo Rodolf, a iniciativa demonstra que as estratégias de prevenção e preparação às emergências ambientais são prioridades do Ministério do Meio Ambiente.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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