Panorama
 
 
 

NADA SE FAZ SEM IMPACTO AMBIENTAL, DIZ LOBÃO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008

12 de Junho de 2008 - Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - Valter Campanato/Abr - Brasília - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, faz balanço do programa Luz para Todos, em entrevista a emissoras de rádio no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje (12) que “nada se faz, no mundo, sem impacto ambiental” e que sem a construção de hidrelétricas que possibilitem a geração de energia, o Brasil não terá crescimento. “Ela é o carro-chefe para tudo.”

Em entrevista a emissoras de rádio, no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília, Lobão avaliou que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), será “uma das melhores” do mundo bem como uma das que irá provocar menor impacto ambiental.

“Não há nada igual à futura hidrelétrica de Belo Monte. Se não construirmos a usina, teremos que substituí-la por termelétricas à diesel. Aí sim, com um impacto ambiental monstruoso, porque vamos consumir e queimar diesel, provocando poluição. Belo Monte é um bem, não é um mal. Toda hidrelétrica é infinitamente melhor que qualquer termelétrica.”

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Alteração no projeto da Hidrelétrica de Jirau representa ganho ambiental, afirma Lobão

12 de Junho de 2008 - Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - Valter Campanato/Abr - Brasília - O ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, faz balanço do programa Luz para Todos, em entrevista a emissoras de rádio no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC)
Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, avaliou hoje (12) que a proposta de alteração do projeto original para a Usina Hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira (RO), anunciada pelo consórcio vencedor do leilão, representa um “ganho ambiental e não um prejuízo”.

O consórcio pretende desenvolver o projeto cerca de nove quilômetros abaixo do previsto na licença prévia concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

"O consórcio encontrou um local bem mais apropriado, porque as escavações que serão feitas ali serão muito menores. No local escolhido agora, as escavações significariam cinco Maracanãs a menos", destacou o ministro, ao acrescentar que, dessa forma, o impacto das obras nas florestas será menor, uma vez que não será preciso colocar sobre essas áreas o material retirado colhido do fundo do rio.

Em entrevista a emissoras de rádio, no estúdio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em Brasília, ele explicou que o assunto ainda está sendo examinado por uma comissão de licitação e também pelo Departamento Jurídico da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Em seguida, será feito um exame da transposição do eixo da hidrelétrica pelo Ibama para verificar as questões de natureza ambiental. “Somente a partir daí é que o ministério tomará uma posição”, informou.

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse na semana passada que, por conta das alterações do projeto original, a concessão da licença de instalação para a Usina Hidrelétrica de Jirau poderá não sair até 15 de dezembro, como está previsto no cronograma do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Ibama deve analisar pedido de mudança da usina de Jirau em até 60 dias, diz Minc

13 de Junho de 2008 - Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e do Recursos Naturais Renováveis (Ibama) deve analisar em até 60 dias o pedido de mudança de localização da construção da Usina de Jirau, no Rio Madeira, em Rondônia. O pedido foi encaminhado na quarta-feira (11) ao órgão pelo consórcio vencedor do leilão.

“Agora eu vou determinar o máximo de um mês e meio a dois meses para que o Ibama analise”, informou o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.

O ministro lembrou que a licença ambiental provisória estabelecia que o instituto poderia determinar ou aceitar uma mudança de local, desde que a nova localidade fosse comprovadamente de menor impacto.

“Cabe a quem quer mudar o local demonstrar de forma cabal que a construção da barragem no novo local tem um impacto social e ambiental menor, muito menor ou substancialmente reduzido, em relação ao anterior. Esse ônus cabe a quem quer mudar”, disse.

A decisão de autorizar ou não a mudança será amparada por “altos pareceres jurídicos” de procuradores da República e da Advocacia-Geral da União (AGU).

“E será uma questão rápida, isenta e técnica. Não ficaremos um ano para resolver isso, e nem resolveremos isso por pressão política nem econômica. A lei diz que tem que demonstrar que reduz o impacto”, afirmou.

O leilão da Usina de Jirau, segundo empreendimento do complexo hidrelétrico do Rio Madeira, foi vencido pelo consórcio liderado pela Suez Energy Brasil. O grupo apresentou a menor tarifa para a venda de energia, de R$ 71,40 por megawatt-hora (MWh), inferior em 21,54% ao teto fixado pelo governo, de R$ 91,00 por MWh.

A usina terá 3,3 mil megawatts de capacidade instalada e deverá gerar energia a partir de 2013. O valor do investimento foi estimado em cerca de R$ 8,7 bilhões.

O ministro Carlos Minc participou hoje do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, no Rio de Janeiro.

Ao sair da reunião, o ministro recebeu da estilista Erika Fakouri um colete artesanal com detalhes em preto, que ele tratou de vestir, substituindo peça similar que usava, em tons de roxo.

O ministro disse que o traje vai se somar aos outros 42 coletes que tem em seu armário.

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Lobão diz que aliança com ministro do Meio Ambiente é "indestrutível"

12 de Junho de 2008 - Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse hoje (12) que tem uma aliança “indestrutível” com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. “Não há intrigas que nos faça separar. E nós dois juntos cumpriremos as determinações do presidente, de dotar o país de um estoque seguro de energia elétrica para prover o crescimento nacional e o bem-estar do povo brasileiro”, disse Lobão.

Os dois ministros participaram hoje da cerimônia de assinatura do contrato de concessão para implantação e exploração da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira (RO). Lobão lembrou que o Brasil é um dos países com maior percentual de energias renováveis em sua matriz energética. "O Brasil defende o seu sistema porque ele a um só tempo atende às necessidades de produção de energia elétrica e defende o meio ambiente", disse.

Edison Lobão destacou que o governo tem o dever de ficar atento para a necessidade de produção de energia elétrica para atender o crescimento do país. Segundo ele, a usina de Santo Antônio é uma demonstração dos cuidados permanentes do governo para o suprimento de energia elétrica no país.

Irineu Meirelles, que é presidente do Consórcio Madeira Energia, responsável pela obra da usina de Santo Antônio, destacou que o empreendimento vai aliar geração de energia com redução de impactos ambientais. “Vamos implementar um modelo de usina hidrelétrica totalmente inovador, no qual provaremos que o retorno financeiro, o respeito ao meio ambiente e a consciência social podem e devem andar de mãos dadas nos projetos de infra-estrutura de grande porte, tão necessários para o crescimento de nossa economia”, disse.

Meirelles anunciou que a geração de energia da usina, prevista inicialmente para dezembro de 2012, será antecipada para maio de 2012. Segundo ele, as obras devem começar em agosto próximo.

A Usina de Santo Antônio foi leiloada em dezembro do ano passado. O consórcio vencedor é composto pelas empresas Furnas, Odebrecht, Andrade Gutierres e por um fundo de participações formado pelos bancos Banif e Santander. A usina tem capacidade de 3,1 mil megawatts de potência e terá investimentos de R$ 9,2 bilhões.

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Bird aponta que licenciamento ambiental no Brasil é eficaz mas demorado

3 de Junho de 2008 - Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - Estudo do Banco Mundial (Bird) que será divulgado na noite de hoje (3) mostra que os licenciamentos ambientais realizados no país são eficazes, ou seja, cumprem o papel de evitar impactos ambientais ou sociais negativos de grande proporção. No entanto, o documento aponta que o processo para a obtenção dos licenciamentos é excessivamente demorado.

De acordo com Garo Batmanian, um dos autores da pesquisa, o estudo Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Hidrelétricos no Brasil: Uma contribuição para o Debate foi realizado com dados colhidos até o ano de 2005. A pesquisa indica que entre as razões da demora estão a falta de clareza da Constituição em definir o papel dos municípios, estados e da federação no licenciamento o que gera entraves judiciais e paralisação do processo.

A falta de agilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em fornecer aos empreendedores o termo de referência – documento que elenca os dados sobre impacto ambiental necessários para liberação da obra - também é apontado como problema.

A pesquisa mostra ainda que as análises e discussões com a sociedade dos impactos ambientais e sociais das construções são feitas de forma específica para cada uma das obras, desconsiderando o impacto do conjunto de várias construções nas bacias.

O Bird ainda afirma que os empreendedores apresentam relatórios deficitários sobre os impactos das construções, o que aumenta o tempo para a execução do processo de licenciamento.

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Lula diz que o governo não tem medo do debate sobre preservação ambiental

5 de Junho de 2008 - Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil - Roosewelt Pinheiro/Abr - Brasília - Presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa na cerimônia de assinatura de decreto criando três unidades de conservação na Amazônia Legal
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva alertou hoje (5) que o Brasil terá que enfrentar um forte debate mundial sobre preservação ambiental, mas que o governo não tem medo dessa discussão.

“Senti um pouco na FAO [reunião da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, em Roma, que discutiu segurança alimentar] o quanto vamos ser atacados e com os mais diversos argumentos, inclusive sobre a questão da Amazônia”, afirmou no discurso em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente.

“Não temos preocupação em fazer esse debate em nenhum lugar do mundo sobre a preservação e o desmatamento, que eles tanto nos provocam”, disse.

Lula reafirmou que existem muitos palpiteiros que querem opinar sobre como o Brasil deve preservar a Amazônia, e fez uma comparação com a água benta de igreja.

“De vez em quando fico pensando que a Amazônia é igual aqueles vidros de água benta que têm nas igrejas e todo mundo acha que pode meter o dedo. Basta ser católico e entrar na igreja que quer colocar o dedo para se benzer”.

O presidente disse que não é egoísta e que quer partilhar com a humanidade os benefícios da preservação ambiental da Amazônia. “Queremos partilhar com a humanidade, queremos que todos respirem o ar verde produzido pelas nossas florestas”.

Lula disse acreditar que em maneira de preservação ambiental, não existe no mundo um exemplo como o Brasil.

“A Europa, por exemplo, só tem 0,3% da sua floresta nativa em pé. O Brasil ainda tem 69%”.

O presidente defendeu punição mais rígida para as pessoas que fazem queimadas na Amazônia.

Na cerimônia foram assinados decretos instituindo três novas unidades de conservação, sendo duas reservas extrativistas e um parque nacional. O presidente também assinou uma mensagem ao Congresso Nacional do projeto de lei que institui a Política Nacional sobre Mudanças Climáticas.

Também foi autorizada a criação de um grupo de trabalho interministerial para acertar os detalhes do Fundo de Proteção e Conservação da Amazônia.

De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, embora vá receber doações nacionais e internacionais, o fundo será soberano.

“O Fundo vai permitir aplicar centenas de milhares de dólares de forma autônoma e soberana”, disse Minc, acrescentando que os doadores não terão acento na administração fundo e, portanto, não poderão interferir em qualquer decisão.

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Siderúrgicas são multadas em R$ 414 milhões por irregularidades na extração de carvão vegetal

12 de Junho de 2008 - Morillo Carvalho - Repórter da Agência Brasil - Valter Campanato/Abr - Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anuncia os resultados de operação que resultou na aplicação de multas a 60 siderúrgicas, por uso ilegal de carvão vegetal em três estados
Brasília - O Ministério do Meio Ambiente e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multaram 60 siderúrgicas dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo em mais de R$ 414 milhões, por irregularidades na extração de carvão vegetal. As empresas foram rastreadas por meio do sistema Documento de Origem Florestal (DOF), num trabalho desenvolvido em parceria com institutos ambientais estaduais.

Além do dinheiro, as siderúrgicas terão que plantar cerca de 2,6 milhões de árvores nativas no Cerrado e no Pantanal – principais áreas atingidas pelas irregularidades ambientais. Outros R$ 70 milhões também deverão ser pagos em multas aplicadas às carvoarias – responsáveis pela extração do produto. Os anúncios foram feitos pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, e por diretores do Ibama, no fim da manhã de hoje (12).

Para tirar a multa do papel, etapa mais difícil, segundo Minc, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar em duas semanas um decreto que pode diminuir para quatro meses o prazo máximo para que as empresas autuadas paguem as multas. Hoje, de acordo com o ministro, os infratores demoram até quatro anos para pagá-las.

“A impunidade ambiental é generalizada no Brasil inteiro. No Rio, as indústrias também não pagam as multas – pagam de 5% a 10%. É a mesma coisa. Além desse decreto, que, de um modo geral tem algumas novidades como o depósito de uma parte para recorrer, nós também estamos enviando ao presidente Lula um projeto para modificar a própria lei de crimes ambientais”, disse o ministro.

O depósito a que Minc se refere é uma das modificações propostas pelo decreto. O infrator deverá depositar 70% do valor da multa para recorrer da decisão. A alteração, no entanto, não é relativa a decisões judiciais, mas à instância administrativa. “Isso não vai contra o direito constitucional do contraditório e ampla defesa. Essa preocupação é para coibir os 'profissionais da enrolação' que cometem crimes ambientais”, ponderou Minc.

A negociação do ministério, depois que o decreto for assinado, será para a destinação dos recursos arrecadados com as multas. A idéia de Minc é que o montante seja depositado na conta do Fundo Nacional do Meio Ambiente, para equipar Ibama, bombeiros, batalhões florestais e “criar a figura do guarda-parque”, que será responsável por cuidar de áreas protegidas.

Das 60 siderúrgicas multadas, 55 são de Minas Gerais. De acordo com o ministro, naquele estado, cerca de 55% do carvão utilizado pelas siderúrgicas é de áreas plantadas para este fim. Outros 40% são de áreas de manejo florestal e apenas 5% é ilegal. Exemplo que não se repete em Carajás, no Pará, onde 50% do carvão usado nas siderúrgicas é ilegal – acrescentou Minc.

As principais irregularidades encontradas foram: transportadores que carregam mais carvão que o autorizado, carregamento de carvão ilegal em caminhões autorizados e o chamado “carvão paraguaio” – quando a siderúrgica tem autorização para importar carvão de países vizinhos, mas em vez de fazê-lo, utiliza carvão ilegal.

Como os principais biomas atingidos – foram explorados cerca de 11 mil hectares de modo irregular – são Cerrado e Pantanal, Minc fez questão de dizer que esta é uma resposta à crítica de que só se preocuparia com a Amazônia. “Se não abrirmos o olho com os biomas Cerrado e Pantanal, eles viram carvão”, salientou.

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Empresas serão obrigadas a listar fornecedores da Amazônia para o governo

10 de Junho de 2008 - Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - Empreendimentos agropecuários e florestais, como grandes frigoríficos e madeireiras, serão obrigados a listar ao governo todos os seus fornecedores de produtos provenientes da Amazônia. As empresas, que terão prazo de 60 dias para entregar a relação, serão co-responsabilizadas pelos crimes ambientais cometidos pelos fornecedores.

Os empreendedores que deverão fornecer a lista serão notificados a partir do próximo dia 15 pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“Não estamos criando punições novas. Nós apenas estamos dando prazo para cumprimento de determinações legais já existentes e descumpridas. O objetivo é colocar as cadeias produtivas dentro da lei”, disse hoje (10) o ministro do Meio-Ambiente, Carlos Minc, em evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

A medida que será colocada em vigor no próximo dia 15 está baseada em uma Instrução Normativa de 29 de fevereiro de 2008, assinada pela então ministra Marina Silva. “A novidade é que, pela primeira vez, elas [as empresas] vão ser obrigadas a fornecer seus fornecedores”, ressalta o ministro.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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