Panorama
 
 
 

PARA LULA, ALEGAÇÃO DE QUE CANA ESTARIA INVADINDO AMAZÔNIA É “SEM PÉ NEM CABEÇA”

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008

3 de Junho de 2008 - Priscilla Mazenotti - Enviada especial - Roma - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu com ironia as críticas de que, no Brasil, as plantações de cana-de-açúcar para a produção de etanol estariam invadindo a Amazônia. Segundo Lula, esse é um argumento "sem pé nem cabeça". "Quem fala uma bobagem dessas não conhece o Brasil", disse na abertura da Conferência da FAO, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.

Lula apresentou números para rebater críticas. Segundo ele, a Região Norte tem apenas 0,3% da área total dos canaviais do Brasil. "Ou seja, 99,7% da cana está a pelo menos 2 mil quilômetros da Floresta Amazônica. Isto é, a distância entre nossos canaviais e a Amazônia é a mesma que existe entre o Vaticano e o Kremlin", disse.

Ele lembrou que no Brasil existem 77 milhões de hectares de terras agrícolas "fora da Amazônia, bem entendido" que ainda não foram utilizados. "Isso equivale a pouco menos que os territórios da França e da Alemanha, juntos. E ainda temos 40 milhões de hectares de pastagens subutilizadas e degradadas, que podem ser recuperadas e destinadas à produção de alimentos e cana".

Segundo o presidente, dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos atestam que o Brasil tem 340 milhões de hectares de terras agrícolas, desses 7 milhões são de cana. Metade disso (3,6 milhões) é destinada à produção de etanol. "A produção brasileira de etanol à base de cana-de-açúcar ocupa uma parte muito pequena de terras agricultáveis e não reduz a área de produção de alimentos. Ou seja, toda a cana do Brasil está em 2% da sua área agrícola, e todo o seu etanol é produzido em apenas 1% dessa mesma área".

Para devolver as críticas, Lula disse não ser favorável à produção de etanol a partir de alimentos. "Não acredito que alguém vá querer encher o tanque do seu carro com combustível se para isso tiver de ficar de estômago vazio".

O presidente defendeu o etanol brasileiro, feito da cana-de-açúcar, comparado ao etanol americano, feito de milho. Segundo ele, o etanol da cana gera 8,3 vezes mais energia renovável do que a energia fóssil empregada na sua produção. Já o etanol do milho gera apenas uma vez e meia a energia que consome. "É por isso que há quem diga que o etanol é como o colesterol. Há o bom etanol e o mau etanol. O bom etanol ajuda a despoluir o planeta e é competitivo. O mau etanol depende das gorduras dos subsídios", disse.

Ele chamou o uso do combustível de "revolução dourada". "O etanol brasileiro é competitivo porque temos tecnologia, temos terras férteis, temos sol em abundância, temos água, e temos agricultores competentes. E isso não é privilégio nosso. Boa parte dos países da África, da América Latina e do Caribe, além de alguns países asiáticos, reúne condições semelhantes. E, com cooperação, transferência de tecnologia e mercados abertos, pode também produzir etanol de cana ou biodiesel com sucesso, gerando emprego, renda e progresso para suas populações".

+ Mais

Empresários dizem que Brasil tem que investir em “comunicação” sobre etanol

2 de Junho de 2008 - Vinicius Konchinski - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - Membros do Conselho Superior do Meio Ambiente e do Departamento de Meio Ambiente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmaram hoje (2) que a ineficiência nas políticas de comunicação sobre o etanol brasileiro tem dado margem a críticas internacionais sobre a produção do biocombustível do país. Representantes da federação que participaram do debate sobre meio ambiente promovido pela entidade, em São Paulo, disseram que a divulgação de informações corretas são a melhor maneira de derrubar as barreiras e a acabar com a discriminação contra o etanol.

"Estamos nos comunicando mal com a sociedade”, disse o vice-presidente e diretor titular do Departamento de Meio Ambiente da Fiesp, Nelson Pereira dos Reis. “De repente, o agronegócio vira o vilão, sem poder nem mostrar todo o desenvolvimento que ele pode proporcionar.”

“Da porteira para dentro, estamos muito bem. Mas da porteira para fora, não.”, afirmou o membro do Conselho Superior do Meio Ambiente, Maurílio Biagi. “Nossa comunicação é péssima.

Usando dados da União da Indústria da Cana-de Açúcar (Unica), Biagi afirmou que o balanço de emissões de dióxido de carbono da produção do etanol brasileiro é muito positiva; que a cultura do etanol não ameaça a produção de alimentos; e que a expansão dos canaviais não tem relação direta com o aumento do desmatamento na Amazônia.

Marcio Nappo, assessor de Meio Ambiente da Unica, que também compareceu ao evento, reiterou que “o etanol brasileiro é o biocombustível mais adequado para as reduções de gases que causam o efeito estufa”. Disse também que problemas de trabalhistas e sociais apontados como pontos contra a cultura da cana são pontuais e estão sendo solucionados.

+ Mais

Ibama vai fiscalizar restrição de crédito na Amazônia apenas por amostragem

4 de Junho de 2008 - Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil - Elza Fiúza/Abr - Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, fala durante a cerimônia de posse do novo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco (D), e da secretária executiva do ministério, Isabela Teixeira
Brasília - A decisão sobre quais propriedades rurais estarão sujeitas às restrições de crédito previstas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) caberá aos órgãos estaduais de meio ambiente e não ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Essas propriedades, de acordo com as regras, devem estar localizadas em regiões de floresta dos municípios que fazem parte do bioma amazônico.

De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, os fiscais do Ibama vão atuar apenas “por amostragem” na verificação da localização das propriedades.

As secretarias estaduais de meio ambiente deverão seguir uma linha geográfica que limita o bioma amazônico, definida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Você não pode presumir que as autoridades estaduais vão cometer irregularidades. Quem atestar [a localização das propriedades] de forma fraudulenta, incorrerá nas penas da lei, que prevê falsidade ideológica e crime ambiental, e isso no Brasil dá prisão”, apontou hoje (4) em entrevista após a posse do novo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco.

Minc argumentou que não pode deslocar funcionários que atuam na fiscalização de parques e reservas ambientais para funções burocráticas. “Não posso pegar 400 funcionários do Ibama para analisar a documentação de mais de 7 mil propriedades rurais.”

O novo presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, também defendeu o que chamou de “confiança republicana” nos órgãos estaduais de meio ambiente e destacou que a responsabilidade compartilhada com os estados está prevista na legislação ambiental brasileira.

“É um equívoco achar que um órgão só [o Ibama] daria conta de tudo. E não se constrói um país em cima só de desconfiança. Não acredito que existam brasileiros querendo destruir o Brasil”, apontou.

O Ibama vai preparar uma instrução técnica para orientar os estados na definição de quais propriedades estarão sujeitas à restrição de crédito para financiamento agrícola. A resolução do CMN entrará em vigor a partir de 1° de julho.

+ Mais

Brasil vai vencer guerra dos biocombustíveis, diz Lula

9 de Junho de 2008 - Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (9) que os principais “ataques” aos biocombustíveis vêm das empresas produtoras de petróleo e que o Brasil vai vencer essa guerra.

“Não existe nenhuma explicação, lá fora, para dizer que a cana-de-açúcar está invadindo a Amazônia. É um absurdo muito grande. Mostramos para eles [líderes de governo] que de toda a cana que temos, apenas 21 mil hectares estão plantados perto da Amazônia, que a distância do local que se planta cana no Brasil para a Amazônia são milhares de quilômetros e que o Brasil tem tecnologia.”

Em seu programa de rádio semanal Café com o presidente, Lula disse que nenhum governo deixaria de plantar alimento “para encher um tanque de carro” e caracterizou a ação como um comportamento “insano”.

Ele reconheceu que as condições de trabalho no corte da cana-de-açúcar no Brasil são “muito pesadas” e afirmou que o governo federal, por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República, já negocia com empresários um contrato de trabalho que possibilite melhor situação para os cortadores.

Lula destacou que apenas no estado de São Paulo, 50% do corte de cana-de-açúcar já foi mecanizado e que cada máquina substitui, em média, de 80 a 90 trabalhadores.

“Não queremos substituir o homem pela máquina, queremos que a máquina corte cana, mas queremos que o ser humano que hoje corta a cana tenha a possibilidade de ter um trabalho melhor, um trabalho digno. Ou seja, criar as condições para que ele possa trabalhar com dignidade até que se forme em outra coisa e a gente possa então ter uma máquina substituindo o homem.”

O presidente acredita que a Conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) - da qual participou na semana passada em Roma (Itália) - ocorreu em um momento importante, já que grande parte dos países está preocupada com a inflação provocada pelo aumento dos preços dos alimentos. Ele garantiu que não foi a Roma apenas para defender os biocombustíveis e ressaltou que o mundo vive uma verdadeira guerra comercial.

“Sabemos os interesses dos países que não produzem etanol, ou que produzem etanol do trigo e do milho – que não é competitivo e é mais caro, diferentemente da cana. O Brasil tem o combustível, tem a matéria prima e fomos mostrar para eles: olha, não tenho medo, se vocês não querem plantar nos países de vocês, vamos fazer parceria com os governos africanos, com os países da América Central, do Caribe, da América do Sul e vamos plantar uma parte do combustível que precisamos para diminuir a emissão de gás efeito estufa.”

+ Mais

Agricultor que preserva floresta deve ser recompensado, aponta Fiesp

2 de Junho de 2008 - Vinicius Konchinski - Repórter da Agência Brasil - São Paulo - Representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmaram hoje (2), em debate sobre meio ambiente realizado na sede da entidade, que a preservação das reservas florestais do país seria mais eficiente caso os agricultores fossem recompensados pela manutenção dessas áreas.

De acordo com eles, os produtores rurais têm hoje dois papéis, gerar alimentos e riquezas e ainda preservar as reservas legais de sua propriedade. Para os empresários, os agricultores precisam ser remunerados por ambas as funções.

"A agricultura tem, sim, que ser sustentável, mas, antes de tudo, precisa gerar lucro. Ela é um negócio”, disse o integrante do Conselho Superior de Meio Ambiente da Fiesp, José Roberto da Ros. Segundo ele, é difícil um produtor rural da Amazônia se manter cultivando em somente 20% de sua propriedade. Esse é o percentual que pode ser desmatado, segundo a legislação vigente, sem receber nada pela área que ajuda a conservar. Para Ros, políticas governamentais teriam de recompensar esse agricultor.

O vice-presidente e diretor titular do Departamento de Meio Ambiente da Fiesp, Nelson Pereira dos Reis, reiterou a crítica e disse que faltam iniciativas do governo. “As áreas já degradadas no país dariam para plantar muita soja e produzir muito etanol”, disse Reis.

Ele rebateu os argumentos de ambientalistas de que a crescente demanda por soja e etanol seja o motivo da expansão da fronteira agrícola nacional, principalmente, em direção à Amazônia. Reis afirmou ainda que o Brasil não precisa desmatar para aumentar sua produção.

+ Mais

Zoneamento deve restringir plantio de cana-de-açúcar em áreas amazônicas, diz ministro

16 de Junho de 2008 - Luana Lourenço - Repórter da Agência Brasil - Fabio Rodrigues Pozzebom/Abr - Brasília - O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante reunião com técnicos do ministério sobre o zoneamento agrícola da cana-de-açúcar
Brasília - O bioma amazônico deverá ser uma das áreas de restrição total para expansão da cana-de-açúcar, que serão definidas pelo zoneamento agroecológico da cultura. A informação foi dada hoje (16) pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, que anunciou para 31 de julho a apresentação do mapeamento.

“Como princípio inicial, a Amazônia está fora”, afirmou Stephanes, após participar de reunião para discutir o zoneamento. No entanto, disse ele, o acordo final sobre a possibilidade de utilização de áreas de floresta para plantio de cana-de-açúcar será “uma decisão de governo”, e não só do ministério.

O zoneamento agroecológico definirá em que áreas a cana-de-açúcar poderá ser produzida. O mapa valerá apenas para expansão da cultura, sem afetar os atuais produtores.

O Ministério da Agricultura já concluiu o mapeamento das áreas aptas a produzir cana-de-açúcar, o das áreas proibidas, como unidades de conservação e reservas indígenas, e o das áreas degradas e de pastagem, que, de acordo com Stephanes, serão utilizadas preferencialmente. Somente na Região Centro-Oeste, foram identificadas mais de 50 milhões de hectares de áreas aptas.

“Falta definir os critérios para estabelecer outras áreas de restrição. Por exemplo, se o bioma amazônico será todo ou não-todo [restrito], definir eventuais exceções”, afirmou.

Atualmente, a produção de cana-de-açúcar no bioma amazônico (que não inclui estados como Mato Grosso e Maranhão, que fazem parte da Amazônia Legal) está restrita a poucos núcleos – cerca de cinco – segundo Stephanes, entre eles áreas de usinas já desativadas no Amazonas e no Acre.

O ministro ressaltou que outras culturas poderão ser substituídas pela da cana-de-açúcar “se o planejamento envolver essa necessidade”. “Em principio, não se deseja a substituição de cultura. Mas se você tem uma usina com uma área de pastagem ao lado, e logo em seguida, uma de [outra] cultura e novamente uma de pastagem, não se poderá ‘pular’ a área de cultura [diferente da cana].”

Após a apresentação em julho, o zoneamento da cana-de-açúcar “vai ser entregue ao governo, que vai tomar decisões de governo”, afirmou Stephanes. Depois de finalizada pelo Executivo, a proposta deverá ser encaminhada ao Congresso Nacional.

+ Mais

Ministro quer crédito diferenciado para projetos que estimulem tecnologia limpa

13 de Junho de 2008 - Alana Gandra - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reafirmou hoje (13) que vai reivindicar no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o estabelecimento de uma linha de crédito diferenciado e em condições facilitadas para projetos que incentivem o uso de tecnologia limpa. "Isso é muito importante para o bioma, para a saúde e para o clima”, disse Minc, após participar de reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas.

No encontro que terá com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, o ministro do Meio Ambiente falará também sobre a necessidade de uma política de reforço e legalização da cadeia produtiva dos setores de carne, madeira e grãos. “Queremos, por um lado, punir quem estiver destruindo ilegalmente os biomas. E, por outro lado, facilitar a vida de quem quer organizar de forma legalizada as cadeias produtivas."

Outro ponto a ser discutido com Coutinho é um documento, que Minc chama de “compromisso social e ambiental dos bancos”. Segundo o ministro, o documento será assinado pelos bancos públicos, como BNDES, Banco do Brasil e Caixa, e quatro grandes instituições privadas já demonstraram interesse em firmar o compromisso, que estabelece metas especificas de não conceder crédito para quem agredir o meio ambiente.

No último domingo, ao empossar a nova diretoria da Superintendência Estadual de Rios e Lagoas do Rio de Janeiro (Serla), Minc explicou que a regularização da posse da terra e a demarcação e recuperação de reserva legal são exemplos de processos que poderão ser contemplados com financiamentos pela rede bancária.

Ele lembrou, na ocasião, que recente medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, estabelecendo preço mínimo para produtos do extrativismo, como borracha, castanha, açaí, copaíba e guaraná, permite aos produtores obter financiamento para construírem galpões, frigoríficos e comprarem caminhões.

+ Mais

Minc participa de reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas

13 de Junho de 2008 - Agência Brasil - Rio - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participa hoje (13), no Rio, de reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas. O objetivo é avaliar dados relativos ao aumento da taxa de desmatamento na Amazônia, divulgados recentemente, e discutir a expansão da produção de biocombustíveis no país.

Durante a reunião, a secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Suzana Kahn, vai apresentar proposta que institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima, enviada pelo governo ao Congresso Nacional este mês.

De manhã, às 10h, o governador Sérgio Cabral dá posse, no Palácio Guanabara, à secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, que substitui Carlos Minc. O ministro das Cidades, Márcio Fortes, também participa da solenidade.

Durante a posse, será assinado o decreto de criação do Parque Cunhambebe. Com 38 mil hectares, o parque abrangerá parte dos municípios de Mangaratiba, Angra dos reis, Rio Claro e Itaguaí, e será um pólo de ecoturismo da região sul do estado.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

Universo Ambiental  
 
 
 
 
     
SEJA UM PATROCINADOR
CORPORATIVO
A Agência Ambiental Pick-upau busca parcerias corporativas para ampliar sua rede de atuação e intensificar suas propostas de desenvolvimento sustentável e atividades que promovam a conservação e a preservação dos recursos naturais do planeta.

 
 
 
 
Doe Agora
Destaques
Biblioteca
     
Doar para a Agência Ambiental Pick-upau é uma forma de somar esforços para viabilizar esses projetos de conservação da natureza. A Agência Ambiental Pick-upau é uma organização sem fins lucrativos, que depende de contribuições de pessoas físicas e jurídicas.
Conheça um pouco mais sobre a história da Agência Ambiental Pick-upau por meio da cronologia de matérias e artigos.
O Projeto Outono tem como objetivo promover a educação, a manutenção e a preservação ambiental através da leitura e do conhecimento. Conheça a Biblioteca da Agência Ambiental Pick-upau e saiba como doar.
             
       
 
 
 
 
     
TORNE-SE UM VOLUNTÁRIO
DOE SEU TEMPO
Para doar algumas horas em prol da preservação da natureza, você não precisa, necessariamente, ser um especialista, basta ser solidário e desejar colaborar com a Agência Ambiental Pick-upau e suas atividades.

 
 
 
 
Compromissos
Fale Conosco
Pesquise
     
Conheça o Programa de Compliance e a Governança Institucional da Agência Ambiental Pick-upau sobre políticas de combate à corrupção, igualdade de gênero e racial, direito das mulheres e combate ao assédio no trabalho.
Entre em contato com a Agência Ambiental Pick-upau. Tire suas dúvidas e saiba como você pode apoiar nosso trabalho.
O Portal Pick-upau disponibiliza um banco de informações ambientais com mais de 35 mil páginas de conteúdo online gratuito.
             
       
 
 
 
 
 
Ajude a Organização na conservação ambiental.