Panorama
 
 
 

ACORDO PERMITE DESINTERDIÇÃO DA CAVERNA DO DIABO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008


São Paulo (23/06/08) - Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) pôs fim à interdição da Caverna do Diabo e de outras 14 cavidades nos parques estaduais de Jacupiranga e Intervales. O TAC, firmado entre o Ibama, o ICMBio/Cecav, o governo do Estado de SP e o Ministério Público Federal, foi assinado na sexta-feira passada (20/06) e homologado pela 4ª Vara da Justiça Federal de Santos, SP.

As cavernas a serem liberadas são as seguintes: Caverna do Diabo, Fendão, Mãozinha, Minotauro, Jane Mansfield, Santa, Colorida, Fogo, Meninos, Detrás, Tatu, Rolado I, Rolado II, Rolado III e Frias. O documento prevê a adoção de planos de emergência para a visitação turística bem como estabelece um prazo de dois anos para que sejam concluídos os planos de manejo espeleológicos. As cavernas que não constam da lista acima continuarão interditadas.

A inexistência dos planos de manejo e a intensa exploração turística de cavernas no Vale do Ribeira levaram o Ibama a multar a Fundação Florestal (órgão ligado à Secretaria Estadual de Meio Ambiente de SP) em R$ 30 mil em fevereiro deste ano. As cavidades também ficaram interditadas para a visitação. A medida afetou 46 cavernas nos Parques do Petar, Jacupiranga e Intervales. Em abril, um TAC permitiu a liberação de 12 cavernas no Petar.

Segundo a superintendente do Ibama em SP, Analice de Novais Pereira, o acordo firmado assegura mais proteção aos visitantes e também ao patrimônio espeleológico. “Estamos lidando com duas questões que não têm preço: as formações no interior das cavernas, que demoram milhares de anos para surgir, e as vidas humanas que por ali passam todos os dias. Nenhuma delas pode ficar sob risco e foi por isso que o Ibama interveio”, explica.

Ela reconhece que a interrupção do fluxo turístico causou dificuldades para a economia do Vale do Ribeira, mas reafirma que esses interesses não devem prevalecer sobre a preservação do patrimônio e da vida humana. “Agora o turismo vai poder prosperar, com regras que satisfarão a todos”, argumenta a superintendente.

Entenda o caso:
A exploração turística das cavernas do Vale do Ribeira ocorre há muitos anos, sem os devidos planos de manejo. Desde 2001, Ibama e Cecav (Centro Nacional de Estudo, Proteção e Manejo de Cavernas, antes Ibama e hoje vinculado ao Instituto Chico Mendes) vêm realizando vistorias nas principais cavernas turísticas da região.

Nessas vistorias foram identificados processos de deterioração, falhas na conservação e irregularidades diversas, como intervenções artificiais, iluminação excessiva prejudicando o ambiente natural das cavernas, falta de segurança para visitantes (especialmente crianças) e venda de bebidas alcoólicas. Há o registro também de que pelo menos três pessoas morreram, por afogamento e por queda, em cavernas nas quais a visitação deveria ser proibida.

Todas essas irregularidades vinham sendo informadas à Fundação Florestal desde 2001, mas poucas falhas haviam sido corrigidas. O Ministério Público Federal instaurou Ação Civil Pública cobrando medidas corretivas e planos de manejo para as cavernas dos parques Intervales e Jacupiranga. Em 20 de fevereiro deste ano o Ibama interditou as cavernas e multou a Fundação Florestal por exercer a exploração turística das cavidades sem plano de manejo.
Airton De Grande

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Autorizada construção da Barragem São José

Brasília (26/06/08) - A prefeitura de Poço Verde está autorizada a iniciar a construção da Barragem São José, situada no Rio Real, na divisa dos municípios Poço Verde, em Sergipe e Adustina, na Bahia. O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, assinou hoje (26), a Licença de Instalação.

A barragem deverá abastecer comunidades da área rural e urbana do município de Poço Verde (SE). O empreendedor deverá enviar ao Ibama, em 30 dias, o mapa dos pontos escolhidos para a amostragem do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água e os relatórios das análises a cada três meses, no mesmo prazo, também deverão ser entregues os relatórios dos programas de Comunicação, Assistência Social e educação ambiental.

Outra condição específica da licença é a reestruturação dos programas de Recuperação de Áreas Degradadas, Desmatamento, Resgate e Salvamento de Fauna, Recomposição da vegetação.
Janete Porto

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Concluídas as audiências públicas sobre aprofundamento do canal do porto de Santos

São Paulo (20/06/2008) - Com discussões de alto nível técnico e grande interesse da comunidade, o Ibama realizou ontem (19/06) na Unaerp do Guarujá a segunda e última audiência pública sobre o aprofundamento do canal do porto de Santos, SP. As audiências públicas são etapas integrantes do processo de licenciamento de empreendimentos causadores de impacto ao meio ambiente. Mais de 150 pessoas compareceram à sessão, entre elas diversos representantes de colônias de pesca, que manifestaram claramente suas preocupações e expectativas com relação à obra.

Os pescadores temem que as obras da dragagem afetem mais ainda a captura do pescado, que já vem diminuindo nos últimos anos. Eles também reivindicam participação e acompanhamento das decisões sobre a dragagem do canal, além da adoção de medidas suplementares, como projetos para retirada de lixo, que atrapalha a atividade pesqueira.

Os representantes da Codesp - Companhia Docas do Estado de SP, entidade gestora do porto - garantiram a presença dos pescadores num conselho consultivo para acompanhamento da obra. Também asseguraram que a categoria vai ser ressarcida pelos períodos em que não puder pescar em decorrência da dragagem. E endossaram a idéia de fazer uma parceria com os pescadores para que eles retirem o lixo sólido do mar, sendo posteriormente remunerados pelo processo.

A questão dos sedimentos dragados - que estão contaminados - e seus possíveis impactos nas proximidades dos locais de descarte foram novamente abordados. Na audiência anterior, anteontem (18/06), em Santos, esse também foi o ponto mais discutido. Ambientalistas acreditam que a área de descarte - a cerca de 20 km das praias santistas - não seja distante o suficiente. Eles reivindicam que os sedimentos sejam depositados em áreas mais profundas, para que não afetem as áreas costeiras e nem a pesca do camarão sete-barbas. Técnicos contratados pela Codesp para a realização dos estudos de impacto ambientais acham que a área já é suficientemente segura, não sendo necessária nova localização para o descarte.

Segundo a superintendente do Ibama em SP, Analice de Novais Pereira, que presidiu as duas sessões, as audiências cumpriram plenamente o seu propósito. “A sociedade, em todos os níveis, pode se manifestar, de maneira democrática, responsável e respeitosa. Todos contribuíram, à sua maneira, para que os impactos sejam controlados e os benefícios, amplos”, enfatizou.

A analista ambiental e coordenadora de licenciamento do Ibama, Ludmila Alves de Brito, concorda. “A sociedade mostrou-se interessada pelo assunto e contribuiu muito. Agora vamos fazer uma análise criteriosa de todos os pontos levantados e trabalhar para que em pouco tempo se tenha uma resposta sobre esses estudos”.

O Ibama vai continuar recebendo contribuições, críticas, sugestões e pedidos de esclarecimentos sobre os estudos de impacto ambiental da dragagem de aprofundamento do canal de Santos por mais 30 dias. Os endereços para protocolar esses pedidos são:

Escritório Regional do Ibama em Santos: Av. Cel. Joaquim Montenegro, 297 - Canal 6 - Aparecida -Santos- SP - CEP 11035-001;

Superintendência do Ibama no Estado de SP: Al. Tietê, 637 - Cerqueira César - São Paulo - SP - CEP 01417-020.

Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama: SCEN Trecho 2 - Ed. Sede - Cx. Postal nº 09870 - Brasília-DF - CEP 70818-900.

Sobre a obra de aprofundamento do canal do porto de Santos
O porto de Santos, um dos mais antigos do país, é também o mais importante. Por lá trafega a maior parte das exportações e importações brasileiras. Em sua área de influência é gerado quase 50% do PIB brasileiro.

Como se localiza em área estuarina, o canal do porto é constantemente assoreado por sedimentos. Atualmente, existe uma dragagem de manutenção em curso, mas a Codesp solicitou ao Ibama uma licença ambiental para aprofundar o canal até a cota de 15 m. A obra também vai possibilitar o alargamento dos atuais 150 m para 220 m, permitindo assim a entrada de navios modernos de maior calado e o tráfego em mão dupla.

Sem esse aprofundamento o porto deixa de ser competitivo, causando riscos para a economia brasileira e ameaçando as atividades de mais de 20 mil trabalhadores da Baixada Santista. Segundo dados da Codesp, 50% dos navios que zarparam do porto de Santos em 2006 com destino ao exterior tinham carga reduzida para não encalhar no canal. A obra de aprofundamento do canal do porto de Santos está orçada em R$ 207 milhões e integra o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento.
Airton De Grande
Ascom/Ibama/SP

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Dragagem do canal do porto de Santos tem sua primeira audiência

São Paulo (19/06/08) - Cerca de 400 pessoas participaram na noite de ontem (18/06) da primeira audiência pública sobre a obra de dragagem de aprofundamento do canal do porto de Santos, SP. O empreendimento visa aumentar para 15 metros a profundidade do canal, que atualmente varia entre 12 e 14 metros. A obra também ira aumentar a largura do canal, que passará de 150 metros para 220 metros, permitindo assim a navegação navios de grande calado em mão dupla.

Hoje, a partir das 18h, acontece uma nova audiência no município do Guarujá, no auditório da Universidade de Ribeirão Preto - Unaerp, na avenida Dom Pedro I, 3300, no bairro da Enseada. A entrada é livre a todos os interessados.

Segundo a Companhia Docas do Estado de SP, gestora do porto, além de limitar a atracação dos modernos navios, a profundidade reduzida faz com que a maioria dos navios opere com pouca carga . A expectativa é que as modificações permitam um aumento de 30% na capacidade de operação do porto. Entre os efeitos positivos esperados está o aumento de arrecadação de impostos. No caso do ISS, esse aumento foi estimado em 6%.

A população de Santos e região, embora aprove a implementação da obra, teme que os sedimentos retirados do canal possam causar danos aos ecossistemas costeiros e, conseqüentemente, à pesca e à saude humana. Sabe-se que esses sedimentos estão contaminados por substâncias tóxicas e metais pesados descartados durante décadas no estuário de Santos por empresas do pólo petroquímico de Cubatão e também pelos esgotos de São Paulo, que eram redirecionados junto com a água dos rios da capital para movimentar uma hidrelétrica na baixada santista. A maioria das perguntas dos presentes à audiência fez, portanto, referência aos sedimentos.

Os técnicos responsáveis pela realização dos estudos de impacto ambiental esclareceram que os sedimentos a serem retirados não estão altamente contaminados. A prospecção desse material apontou que sua qualidade é melhor ou no máximo igual à dos sedimentos que já são regularmente dragados para a manutenção do canal. Quanto à disposição final, explicaram que as áreas de descarte situam-se em local propício, em mar aberto, sem risco de retorno dos contaminantes para a área costeira ou de sua dispersão para o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos.

Como o assunto é complexo, os participantes da audiência solicitaram um prazo maior para o envio de questionamentos sobre a obra ao Ibama. A proposta foi aceita e as manifestações poderão ser enviadas ao Ibama por mais 30 dias (em geral, esse prazo é de dez dias). Os endereços para encaminhar críticas, sugestões ou pedidos de esclarecimentos sobre o EIA-RIMA da dragagem de aprofundamento do canal do porto de Santos são os seguintes:

Escritório Regional do Ibama em Santos: Av. Cel. Joaquim Montenegro, 297 - Canal 6 - Aparecida - Santos- SP - CEP 11035-001;

Superintendência do Ibama no Estado de SP: Al. Tietê, 637 - Cerqueira César - São Paulo - SP - CEP 01417-020

Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama: SCEN Trecho 2 - Ed. Sede - Cx. Postal nº 09870 - Brasília-DF - - CEP 70818-900.

Sobre o porto de Santos

O porto de Santos é o mais importante do Brasil e da América Latina. Surgiu em 1531, com as primeiras operações no estuário local. Possui 13 km de cais, 53 berços de atracação de navios, 45 armazéns e 520 tanques com capacidade de estocagem de 1 milhão de metros cúbicos. Sua área total é de 7,7 milhões de m2, divididos entre os municípios de Santos e Guarujá. Em 2007, movimentou 80 milhões de toneladas de carga diversas. Por lá passam 49% da produção nacional. Estima-se que 48% do PIB brasileiro sejam gerados na área de sua influência.

Para maiores informações sobre os Estudos de Impacto Ambiental, consulte a página da Companhia Docas do Estado de SP: http://www.portodesantos.com.br/
Airton De Grande
Ascom/SP

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Obras de Linha de Transmissão de Energia entre São Paulo e Minas Gerais podem ser iniciadas

Brasília (17/06/08) – O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, expediu Licença de Instalação para Ribeirão Preto Transmissora de Energia iniciar obras das Linhas de Transmissão São Simão-Maribondo-Ribeirão Preto a serem implantadas nos estados de São Paulo e Minas Gerais, com extensão aproximada de 410 km.

Esta licença é válida por dois anos desde que as condições estabelecidas no processo sejam fielmente cumpridas. Dentre elas, o empreendedor deverá apresentar no prazo máximo de 180 dias, o Termo de Compromisso assinado com as prefeituras dos municípios que tenham seus limites inseridos na área de influência direta do empreendimento e não possuam Planos Diretores, mas que passaram a ter obrigação de elaborá-los devido à realização do empreendimento. O empreendedor deve comprometer-se a prover esses municípios com recursos técnicos e financeiros necessários à elaboração dos referidos planos.
Janete Porto
Ascom/Ibama

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Expedida licença de instalação relativa ao Gasoduto Caraguatatuba-Taubaté

Brasília (20/06/2008) - O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, expediu hoje a licença de instalação para a Transportadora Associada de Gás S.A - TAG, relativa ao Gasoduto Caraguatatuba - Taubaté a ser implantado a partir da Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba/SP até a futura Estação de Compressão de Taubaté/SP. A extensão aproximada é de 94,1 km. O Sistema de Fibra Óptica a ser instalado dentro dos limites da faixa de servidão será contemplado por esta licença.

A empresa deverá notificar o Ibama quando der início às obras. Terá ainda que planejar atividades com as comunidades das áreas de influência, observando o que a região pode oferecer, no sentido de apoiar na geração de renda dos moradores. Realizar campanhas temáticas centradas na convivência positiva entre trabalhadores e moradores locais. Divulgar para a população o aumento de tráfego de veículos com vistas na segurança da comunidade e realizar campanhas de educação ambiental.

A TAG deve apresentar o Plano de Controle de Erosão específico para a Área de Proteção Ambiental Mananciais do rio Paraíba do Sul e o Projeto de Recuperação da Área de Preservação Permanente do Reservatório de Paraibuna. E também, implementar medidas para minimizar a poluição do ar e sonora dos canteiros de obras, mantendo o nível de ruídos abaixo dos limites estabelecidos pela legislação.
Esta licença é válida por seis anos desde que cumpridas as 33 condições específicas constantes do processo de licenciamento.
Verbena Fé

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Renovada Licença de Operação para mina de cassiterita

Brasília (24/06/08) - O Ibama renovou a Licença de Operação para a empresa Estanho de Rondônia S.A. autorizando a lavra de minério de cassiterita na mina taboquinha, situada na Floresta Nacional do Jamari, no estado de Rondônia. A autorização se estende à recuperação das áreas degradadas das lavras exauridas e paralisadas. A exploração mineral na área ocorre desde os anos 60, anterior à criação da unidade de conservação que se deu em 1984.

O empreendedor deverá apresentar ao Ibama os relatórios do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas onde é necessário constar, dentre outros itens, o resultado das ações executadas para a recomposição e revegetação dos barrancos que apresentam solo exposto, imagens de satélite atualizadas a cada dois anos, descrição detalhada da metodologia utilizada para o levantamento da flora e os resultados de amostragem do solo com detalhes sobre a evolução da fertilidade.

O programa de monitoramento dos recursos hídricos deverá englobar as águas superficiais, subterrâneas e efluentes, as análises deverão ser contínuas e os resultados comparados com os valores determinados pela resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente- Conama 367/05. Além deste, também deverão ser apresentados ao Ibama o Programa de Monitoramento e Controle da Qualidade do Ar e o de Monitoramento da Ictiofauna.

O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, assinou hoje (24/06) a renovação desta Licença de Operação que será válida por quatro anos se cumpridas as condições discriminadas no processo.
Janete Porto

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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