Panorama
 
 
 

SOCIEDADE CIVIL PEDE POLÍTICA PARA A MATA ATLÂNTICA EM AUDIÊNCIA COM MINISTRO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Junho de 2008

19 Jun 2008 - Unidades de Conservação que devem ter criação ou ampliação priorizadas, segundo a Rede de ONGs da Mata Atlântica - Poucos dias após assumir o Ministério do Meio Ambiente, Carlos Minc tinha em mãos um documento da Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA), com detalhada exposição de prioridades para o bioma mais ameaçado do país. A agilidade da ação representou mais um alerta para a importância de políticas que necessitam de continuidade e aprofundamento na nova gestão do MMA.

Representantes da Rede de ONGs pela Mata Atlântica, que há mais 16 anos atua na articulação das ONGs e na mobilização para políticas públicas, participaram de audiência pública com o ministro Carlos Minc, no dia 16 de junho, para mais uma etapa da mobilização: alinhar as principais demandas do bioma a um real comprometimento do novo ministério frente à temática. O WWF-Brasil foi representado pelo superintendente de Conservação de Programas Regionais, Cláudio Maretti, e pela coordenadora do Programa Mata Atlântica, Luciana Simões.

“O diálogo do ministro com as ONGs foi positivo, pois ele destacou a importância da criação de novas Unidades de Conservação, prioridade à regulamentação da Lei da Mata Atlântica, formalização de um Grupo de Trabalho sobre o bioma com participação da sociedade civil e até extensão do decreto que limita o crédito a propriedades desmatadoras da Amazônia, agora também para a Mata Atlântica”, relatou Maretti.

Entre os pontos considerados de extrema importância pela Rede de ONGs, estão a ênfase no cumprimento das metas do Brasil frente a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) de 10% de UCs na Mata Atlântica, com pelo menos mais 5 milhões de hectares protegidos nos próximos dois anos (ver lista de UCs com pedido de criação pelo movimento ao fim do texto), e instituição do Programa Nacional da Mata Atlântica, que visa direcionar políticas públicas no sentido de proteger remanescentes, recuperar áreas degradadas, mitigar efeitos do clima, aumentar a qualidade e quantidade de água, gerar empregos na cadeia florestal e melhorar a renda das comunidades locais.

“O Brasil tem a felicidade de possuir tamanha diversidade de ecossistemas e regiões. Ao mesmo tempo, poder público e sociedade têm o enorme desafio de se mobilizar para proteger esses diferentes patrimônios. Queremos uma política efetiva para proteger a Mata Atlântica e a urgente regulamentação da Lei 3.285/92, a Lei da Mata Atlântica, que só para ser aprovada levou 14 anos”, afirma a coordenadora do Programa Mata Atlântica do WWF-Brasil Luciana Simões.

Daí a importância das muitas experiências da sociedade civil, que devem ser incluídas na formulação de uma agenda concreta para a Mata, a exemplo do Programa Corredores Ecológicos e dos PDAs (Projetos Demonstrativos). As reivindicações das ONGs da Mata Atlântica passam por ações cuidadosamente formuladas, que vão do pedido de apoio direto aos conselhos gestores e planos de manejo das Unidades de Conservação, criação do Corpo de Guarda Parques Federal à não flexibilização da legislação que rege as Áreas de Preservação Permanente (APPs) e Reservas Legais (RLs), bem como agilização do processo de criação de RPPNs, que não geram custos para o governo federal.

Na audiência, o ministro Carlos Minc sinalizou novamente a disposição em criar um programa para manter e ampliar áreas de proteção no bioma com recursos internacionais, com inspiração no Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa).O Arpa é coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado em conjunto pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e sete governos estaduais da Amazônia brasileira - Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. O apoio financeiro ao Arpa é dado pelo Fundo para o Meio Ambiente Global (GEF), por meio do Banco Mundial, pelo KfW (Banco de Cooperação do Governo da Alemanha) e pela Rede WWF, por meio do WWF-Brasil. Seus recursos são gerenciados pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). Além disso, existe uma cooperação técnica ao programa fornecida pelo WWF-Brasil e pela GTZ (Agência de Cooperação Técnica Alemã).

Em reunião durante a Conferência das Partes da Convenção da Diversidade Biológica, em maio, com parceiros do Programa Arpa, Carlos Minc comentou a necessidade de se criar o Arpama, o Arpa da Mata Atlântica, que é o segundo bioma mais ameaçado do planeta. Segundo relata Cláudio Maretti, o tema também foi um dos destaques do ministro na audiência pública. “O WWF-Brasil já está trabalhando com a perspectiva de financiamento alemão para um Arpa da Mata Atlântica”, ressaltou Cláudio Maretti.

As reivindicações da Rede de ONGs enfatizam também a questão dos financiamentos: condicionam a regularização de Reserva Legal ao financiamento de projetos ligados a biocombustíveis, pedem a reorganização do Fundo Nacional de Meio Ambiente nos moldes do PDA da Mata Atlântica, a criação de um Fundo de Compensação Ambiental Federal que dê acesso a recursos de origem privada, políticas de incentivos econômicos para esforços de conservação, com uma lei de pagamento por serviços ambientais, e apoio na aprovação do Imposto de Renda Ecológico.

Atualmente, o Programa Mata Atlântica do WWF-Brasil está focado em dois eixos principais, um de promoção a novas Unidades de Conservação (públicas e privadas), apostando num bom planejamento, processos democráticos de consultas públicas e estratégias de comunicação para apoiar o objetivo maior dessas áreas, de conservação de patrimônios naturais representativos para as futuras gerações. Um segundo eixo enfoca a restauração em localidades estratégicas, como áreas de proteção permanente (APPs), Reservas Legais e corredores de conexão de fragmentos relevantes para a conservação. Aliado a estes dois eixos, procura-se investir no desenvolvimento e aperfeiçoamento de incentivos econômicos que propulsionem a conservação.

Rede de ONGs da Mata Atlântica

A Rede de ONGs da Mata Atlântica é composta por mais de 300 entidades filiadas, distribuídas nos 17 estados que se encontram no domínio do bioma Mata Atlântica. Surgiu durante a Rio 92 a partir da necessidade de se criar uma rede de intercâmbio entre as organizações atuantes na Mata Atlântica, visando maior respaldo político para entidades locais desenvolverem suas ações. Assim, a Rede de ONGs da Mata Atlântica foi criada como forma de apresentar soluções que, individualmente, as entidades não seriam capazes de fornecer.
Em 1999, foi aberto o escritório em Brasília para acompanhar de perto as políticas públicas que influenciam direta ou indiretamente a Mata Atlântica. Saiba mais no www.rma.org.br

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Oficina no MS quer combinar Zoneamento Econômico Ecológico com o Plano Estadual de Recursos Hídricos

20 Jun 2008 - Campo Grande vai sediar encontro para buscar interfaces entre dois importantes instrumentos de gestão ambiental em nível estadual.

Representantes de ONGs, instituições de ensino, usuários e Comitê da Bacia do Rio Miranda, instituições públicas estaduais, municipais e federais reúnem-se, a partir de segunda-feira (23), na Oficina Zoneamento Econômico-Ecológico e Plano Estadual de Recursos Hídricos no Mato Grosso do Sul - as Possibilidades de Interface. O evento será realizado na Casa do Retiro da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande (MS).

A oficina tem como finalidade Identificar as interfaces e medidas que promovam a integração do Plano Estadual de Recursos Hídricos (Perh) com o Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE).

O Plano Estadual de Recursos Hídricos tem por objetivo orientar as decisões de governo e das instituições do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Sigreh), composto pelos diversos organismos de bacia (comitês, conselhos, consórcios etc.) e órgãos gestores de recursos hídricos nacionais e estaduais.

O Zoneamento Econômico Ecológico é um instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente, de âmbito territorial, que subsidia o governo com bases técnicas para definir os diversos usos do território, de forma a promover o desenvolvimento sustentável e ordenado, combinando crescimento econômico com equilíbrio ambiental. O ZEE orienta os planos de ordenamento territorial, que definem, por exemplo, que atividade (agricultura, indústria etc.) pode ser desenvolvida em determinadas áreas.

Propor critérios e meios de acompanhamento e avaliação de modo a combinar o ZEE com o Perh é o grande desafio deste evento, promovido pelo WWF-Brasil, Ecoa, Conservação Internacional (CI) e UCDB em parceria com as Secretarias de Estado do Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia (Semac/MS).

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Operações do Ibama na Terra do Meio reforçam presença oficial na Amazônia e podem representar avanço na política ambiental para a região

24 Jun 2008 - Por Ana Cíntia Guazzelli - “Acabou a moleza. Quem não respeitar a lei verá seu gado virando churrasquinho ecológico para o Fome Zero e para a saúde da população indígena”. A afirmação foi do ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, durante coletiva concedida à imprensa, na manhã de hoje (24), no Ministério do Meio Ambiente. Acompanhado pelo diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flávio Montiel, o ministro apresentou resultados das últimas operações realizadas pela equipe de fiscalização do instituto, no mês de junho, nos estados de Rondônia, Amazonas e Pará.

Com apoio da Polícia Militar do Pará, uma equipe multidisciplinar de fiscais do Ibama iniciou no dia 12 de junho a Operação Boi Pirata, na Terra do Meio, que visa a apreensão de gado criado ilegalmente na Amazônia. O primeiro alvo da operação foi a Fazenda Lourilândia, localizada dentro da Estação Ecológica Terra do Meio, no município de Altamira, Pará.

A fazenda ocupa uma área de cerca de 2.065 hectares da reserva ecológica e estava sob a mira do Ibama desde outubro de 2005, quando seu proprietário, Lourival Medrado Novaes dos Santos, foi autuado e multado em R$ 3.098.847,00. Mas somente dois anos e meio depois da primeira autuação foi cumprido o mandado de desocupação, com apreensão de 3.500 cabeças de gado da raça nelore.

A Operação Boi Pirata continua atuando na região. Segundo Luciano Menezes, coordenador de fiscalização do Ibama, calcula-se que ainda existam cerca de 40 mil cabeças de gado ilegais na Terra do Meio. Outras 17 fazendas foram autuadas e mandados semelhantes estão sendo cumpridos para retirada dos animais.

Todas as fazendas estão instaladas dentro de unidades de conservação: três na Estação Ecológica Terra do Meio, oito no Parque Nacional da Serra do Pardo, uma na Área de Proteção Ambiental Triunfo do Xingu e duas na Reserva Extrativista do Médio Xingu. O Ibama não informou a localização de três fazendas notificadas (relação dos ocupantes ilegais disponível no link acima).

O gado apreendido será leiloado pelo governo federal, que destinará a verba arrecadada para o Programa Fome Zero e à saúde de populações indígenas.

“Embora sem discordar dessa destinação nobre, vale registrar que ações de fiscalização têm que perdurar, levar à condenção de criminosos, gerar perdas econômicas aos infratores, para ter bons resultados. Em suma, a implementação das unidades de conservação e a separação do agronegócio legítimo de atividades ilegais dependem de ações sistemáticas e profundas. Resta saber se o ministério e o Ibama terão apoio do restante do governo para isso, incluindo a melhoria de orçamentos e definição de formas mais efetivas de controle”, afirma Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil.

Fazendas com atividades madeireira e pecuária em outros estados da Amazônia também estão sendo autuadas pelo Ibama. Hoje, na cidade de Costa Marques, em Rondônia, o órgão embargou cerca de 10 mil cabeças de gado criado de maneira ilegal na região.

O ministro do Meio Ambiente explicou que, para tentar driblar a fiscalização do Ibama, madeireiros do município de Lábrea, no Amazonas, apresentam planos de manejo de áreas legalizadas, mas desmatam outras regiões que não dispõem de documentos legais para atividade madeireira.

Durante a entrevista, o ministro falou também sobre três instrumentos utilizados para deter o desmatamento na Amazônia: legalização das cadeias produtivas com controle das atividades ilegais; cumprimento das leis e inteligência verde (cruzamento de informações com a utilização de bancos de dados, uso de imagens de satélites e informática).

Para o WWF-Brasil, tais ações são importantes, mas é preciso mais que isso, ou seja, controle é uma frente, correta e necessária, que deve ser sistemática e profunda. Mas outras frentes devem ser o estímulo a atividades sustentáveis, como a exploração florestal de mínimo impacto.

"O ordenamento territorial, com o estabelecimento de áreas protegidas e melhor gestão fundiária são igualmente importantes. Finalmente, devemos promover a frente do pagamento por serviços ambientais, como a compensação por carbono, para quem colabora com a redução de emissões, apoiando aqueles que desenvolvem suas atividades com responsabilidade. A falta de políticas públicas, de planejamento e de ordenamento territorial para a região dificulta o desenvolvimento sustentável da Amazônia. Por isso a importância de ações como a Operação Boi Pirata, que vem sendo realizada pelo governo federal, para reverter esse quadro”, analisou o superintendente do WWF-Brasil, Cláudio Maretti.

Maretti destaca que entre as principais ameaças aos nossos patrimônios nacionais estão, por exemplo, a grilagem e a invasão de terras públicas, que provocam a degradação da natureza e os conflitos sociais. “O combate à impunidade é essencial para a conservação da Amazônia e deve ser implacável para separar bons produtores daqueles que praticam ilegalidades”, destaca Maretti.

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Representante do WWF-Brasil debate, em congresso de bioenergia, novo modelo de desenvolvimento para o país

26 Jun 2008 - Por Bruno Taitson - Curitiba – A engenheira florestal Ana Euler, do WWF-Brasil, fez nesta quarta (25 de junho) uma apresentação com o tema “Conflitos no uso da terra na Amazônia: desafios para a conservação e o desenvolvimento sustentável”, no III Congresso Internacional de Bioenergia, em Curitiba. Ana Euler destacou a necessidade de se rediscutir o modelo de desenvolvimento brasileiro, especialmente em relação à Amazônia.

A engenheira florestal fez um balanço dos principais focos de conflitos de terra na região, destacando a alta incidência do problema nos estados do Pará e de Rondônia. Como principais fatores que favorecem a violência no campo, ela apontou a baixa governança social, a pouca presença do Estado e a vulnerabilidade ou fragilidade do sistema fundiário brasileiro.

“Em muitas áreas da Amazônia nos deparamos com a situação de existirem vários ‘donos’ para uma mesma terra, a comprovação da posse em muitos casos é extremamente difícil. Diante desta situação, as populações mais vulneráveis acabam sendo penalizadas”, definiu Ana Euler. Ela lembrou que indígenas, extrativistas e pequenos agricultores, via de regra, perdem a disputa com o agronegócio e com outros grupos que detêm maior força política e econômica.

Foram destacadas durante a apresentação as estratégias trabalhadas pelo WWF-Brasil na Amazônia, voltadas para o apoio à criação e à implementação de áreas protegidas e para a promoção do desenvolvimento sustentável. Por meio de apoio técnico e financeiro ao Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), o WWF-Brasil já contribuiu para a criação de 23 milhões de hectares de unidades de conservação entre 2003 e 2008.

Além disso, o WWF-Brasil apóia a estruturação de cadeias produtivas comunitárias – como forma de proporcionar às populações locais alternativas de renda que obedeçam a critérios socioambientais – e o fortalecimento da sociedade civil organizada, buscando promover a participação popular nas políticas públicas. Como estudos de caso, foram citados os estados do Acre e de Rondônia, onde o WWF-Brasil desenvolve diversos projetos.

Ana Euler mostrou, por meio de imagem de satélite de Rondônia – um dos estados mais desmatados da Amazônia – que as áreas protegidas têm se mostrado eficazes instrumentos de contenção do desmatamento e de conflitos pelo uso da terra. “Percebe-se que terras indígenas, reservas extrativistas, florestas nacionais e estaduais e outras unidades de conservação funcionam como barreiras à degradação da floresta”, relatou.

Outro aspecto salientado durante a palestra foi a grande influência de projetos de infra-estrutura, como usinas hidrelétricas, rodovias, gasodutos e hidrovias no aumento dos conflitos relacionados ao uso e à ocupação da terra na Amazônia. “A especulação gerada pelo anúncio de grandes obras, bem como a falta de transparência nos processos de licenciamento dos projetos, provocam sérios impactos na biodiversidade local e nas comunidades do entorno, antes mesmo de a construção começar”, declarou Ana Euler.

A apresentação da engenheira florestal do WWF-Brasil aconteceu durante o painel “Culturas Energéticas no Brasil”, mediado pelo professor Vítor Hoeflich, da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Também ministraram palestras e fizeram parte da mesa Cláudio Brisolaro, da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (Faesp), e Luiz Goulart, do Grupo Plantar.

 
 

Fonte: WWF-Brasil
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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