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RELATÓRIO DO IAG CONVERGE COM AÇÕES DO MMA NO COMBATE AO DESMATAMENTO

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2008

Daniela Mendes - O Grupo de Assessoria Internacional (IAG) do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil (PPG7) apresentou, nesta segunda-feira (30), à Comissão de Coordenação Conjunta do PPG7 relatório com recomendações para o aperfeiçoamento do Plano Nacional de Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia (PPCDAM).

O estudo, elaborado por oito especialistas da área ambiental com recursos do Banco Mundial, sugere, entre outras medidas, maior agilidade nos processos de regularização fundiária e de destinação de terras públicas, além do fomento à recuperação e utilização racional de áreas degradadas.

Para a secretária-executiva do Ministério do Meio Ambiente, o relatório converge com as ações que estão sendo desempenhadas pelo MMA e demonstram um amadurecimento dos gestores da área ambiental. Não é sempre que as propostas convergem, mas quando convergem é sinal de um amadurecimento institucional que, no caso, esse programa (PPG7) propiciou , defendeu.

André Lima, diretor do Departamento de Políticas para Combate ao Desmatamento do MMA, considera o relatório muito importante porque, segundo ele, materializa algumas conclusões que o ministério já vem trabalhando. "Isso demonstra que há espaço para aprimoramento no âmbito do plano de combate ao desmatamento. Os temas, as prioridades definidas (pelo relatório) convergem com aquelas derivadas de uma avaliação que o próprio ministério do meio ambiente vem conduzindo desde dezembro do ano passado", afirmou.

Como exemplo ele citou a articulação que o MMA está fazendo para permitir um protagonismo mais forte dos estados no combate ao desmatamento através do apoio na elaboração de planos estaduais. Outro ponto é a definição de critérios objetivos para crédito ambiental e o apoio e fomento à produção sustentável que, segundo Lima, está sendo implementado.

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Coordenadores do BCDAM se reúnem em Brasília

01/07/2008 - Representantes de instituições que integram o Sistema de Bases Compartilhadas de Dados sobre a Amazônia (BCDAM) se reúnem a partir desta quarta-feira (2), às 10h, no Ministério do Meio Ambiente, para discutir ações e procedimentos que culminarão na XIV Reunião do Comitê de Coordenação do BCDAM, prevista para o período de 5 a 7 de novembro, em Poconé (MT).

A reunião termina no dia 4 e contará, ainda, com a participação do diretor do Departamento de Zoneamento Territorial, Roberto Vizentin, do secretário-executivo do BCDAM, Leonel Teixeira, e dos coordenadores dos grupos temáticos que compõem o sistema.

Além das discussões sobre as atividades desenvolvidas pelos grupos temáticos, dentre estas a apresentação do GT ZEE Amazônia Legal, por Marco Del Prette, coordenador do Programa Zoneamento Ecológico Econômico, implementado pela Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável, também será destaque a exposição, por Tarcísio Ribeiro, do atual estágio de implementação da representação do BCDAM no Pará.

O Pará será o segundo estado da Amazônia a adotar o Sistema, após o Maranhão. Em ambos, o processo de implementação busca atender a estratégia de descentralização do Sistema para todos os estados da região amazônica.

Base Cartográfica - Integrantes do Comitê de Coordenação do BCDAM também participam, no dia 3 de julho, da Missão de Supervisão do Projeto Base Cartográfica da Amazônia Legal, que ocorrerá o Ministério do Meio Ambiente, no 5º andar (Sala Multimídia).

O Projeto Base Cartográfica da Amazônia Legal tem por objetivo elaborar a base cartográfica digital contínua da Amazônia Legal na escala de 1:100.000, que passará a integrar o Sistema Cartográfico Nacional. O Projeto integra o Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil e é implementado pelo Departamento de Zoneamento Ecológico-Econômico do MMA.

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Novo secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano toma posse no cargo

01/07/2008 - Tomou posse nessa segunda-feira (30/6) o novo secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Vicente Andreu. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (27/6).

O novo secretário disse que dará continuidade às políticas de governo, com foco na parceria com a Agência Nacional de Águas, investindo em programas como o Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas, o Prodes, e em programas de resíduos sólidos.

Vicente Andreu é especialista na área de saneamento. Foi secretário de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do município de Campinas (SP).

Em Campinas presidiu a Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento (Sanasa) de 2001 a 2003, onde foi responsável pela elaboração do projeto que elevou o tratamento de esgoto da cidade de 3% para 70%.

Em 2005 deixou a empresa para assumir a presidência da Usina Termoelétrica de Piratininga, onde permaneceu até 2007, quando assumiu a Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente, até julho de 2008.

Participou, ainda, da direção do Conselho de Administração da CPFL, distribuidora de energia elétrica do interior do estado de São Paulo.

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Minc recebe representantes de ongs que atuam na Amazônia

01/07/2008 - Gisele Teixeira - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, recebeu nesta terça-feira (1º) representantes de nove organizações não-governamentais que trabalham na Amazônia. Eles entregaram ao ministro um documento com 10 pontos prioritários para a implementação do Pacto pela Valorização da Floresta e pelo Fim do Desmatamento na Amazônia.

Na lista, a manutenção e aplicação da Resolução 3.548/08, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que proíbe bancos públicos e privados de conceder crédito a proprietários rurais na Amazônia Legal em situação ambiental irregular.

Minc destacou que a resolução, em vigor a partir desta terça-feira (1), é uma das prioridades do MMA e será acompanhada por uma 'sala de situação', formada por técnicos também de diversos ministérios.

Outra demanda das ongs é a priorização do cadastramento ambiental e fundiário na região. Nesse caso, Minc destacou que o MMA vai garantir 30% dos recursos para georreferenciamento das propriedades e que o processo se dará de forma coletiva.

O ministro também convidou as ongs para participar das negociações que começam esta semana com as indústrias frigoríficas para que elas também assinem um pacto para que não comprem carne oriunda de áreas desmatadas - a exemplo do que já vem sendo feito pelo segmento da soja e do que está sendo negociado com as madeireiras.

Entre as outras prioridades para as organização não-governamentais estão a manutenção das medidas e ações referentes ao embargo de áreas ilegalmente desmatadas definidas no Decreto 6.321; atuação política junto ao Congresso Nacional para garantir a manutenção do Código Florestal e atuação ativa no cenário internacional em relação à proposta de redução de emissões por desmatamento e degradação (REDD).

Participaram da reunião representantes das ongs Amigos da Terra - Amazônia Brasileira, Conservação Internacional, Greenpeace, Instituto Centro de Vida, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Instituto Socioambiental (Isa), The Nature Conservancy (TNC) e WWF-Brasil.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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