Panorama
 
 
 

SUBSTITUTIVO DO PL DE MINERAÇÃO EM TERRAS INDÍGENAS BENEFICIA EMPRESAS MINERADORAS

Panorama Ambiental
São Paulo (SP) – Brasil
Julho de 2008

04/07/2008 Apresentado nesta semana, substitutivo do incorpora quase que integralmente o anteprojeto elaborado pelo Poder Executivo, mas joga o poder decisório para o Congresso Nacional, que poderia autorizar a instalação de mineradoras no interior de Terras Indígenas mesmo com a existência de estudos oficiais apontando sua inviabilidade ambiental ou sócio-cultural.

Oito meses depois da instalação da comissão especial para analisar o projeto de lei de mineração em Terras Indígenas, o primeiro relatório sobre a matéria foi apresentado com um projeto substitutivo que apesar de ter incorporado quase integralmente a proposta do Executivo, promove alterações significativas. Era de se esperar que o relator, deputado Eduardo Valverde (PT/RO), que também é o presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas, tomasse como base para o seu substitutivo a proposta oriunda do Poder Executivo, formalmente o APL do Governo, enviada ao Congresso no dia 18 de abril.

A principal modificação está na regulamentação da fase preliminar de autorização da atividade. O projeto do governo estabelecia que antes de o Congresso Nacional decidir sobre a instalação ou não de uma atividade de mineração em determinada Terra Indígena, era necessário que o interessado passasse por algumas etapas administrativas cujo objetivo era confirmar minimamente a viabilidade econômica, ambiental e sócio-cultural ou, nos casos em que essa viabilidade não estivesse presente, negar o seguimento ao processo. Já a proposta apresentada agora por Valverde estabelece que mesmo que os laudos técnicos recomendem negar autorização, o Congresso Nacional pode decidir pela autorização da instalação da mineradora.

De acordo com a avaliação do ISA, o projeto do governo necessitava de alguns aperfeiçoamentos, mas era melhor do que a versão apresentada esta semana. O projeto original permitia que seguissem adiante apenas projetos com consistência técnica. Da forma agora proposta o Congresso Nacional, órgão de caráter eminentemente político, fica com o ônus de analisar questões de ordem técnica e o poder de decidir da forma que quiser, mesmo havendo pareceres contrários.

De forma arbitrária

Em seu relatório, Valverde não justifica as modificações feitas. Para a advogada do ISA, Ana Paula Souto Maior, o substitutivo permite ao Congresso Nacional autorizar a mineração em Terras Indígenas de forma arbitrária, sem considerar o trabalho realizado pelos órgãos federais competentes, tornando o procedimento de autorização de pesquisa e lavra temeroso. Os maiores beneficiados com essa alteração são as empresas interessadas em minerar nessas áreas, que agora passam por um único processo de aprovação e terão maior influência sobre o órgão de decisão, já que os parlamentares não têm formação técnica para contestar as informações por elas apresentadas.

O substitutivo também silencia em relação a situações nas quais a mineração não poderia ocorrer, como, por exemplo, em áreas com índios isolados ou em terras ainda pendentes de regularização fundiária. Não estão caracterizadas as hipóteses em que se configuraria o interesse nacional a justificar a mineração, como determina a Constituição, e não há previsão de mecanismos de controle social por parte das comunidades indígenas ou de garantias contra riscos ambientais.

A partir de hoje, por cinco sessões ordinárias, poderão ser apresentadas emendas ao projeto. A composição da Comissão Especial, no entanto, não é favorável aos interesses indígenas, como ficou demonstrado em sua última reunião na qual os deputados, contrariando o disposto na Convenção 169 da OIT (http://www.socioambiental.org/noticias/nsa/detalhe?id=2592), negaram a realização de consultas prévias junto às organizações indígenas afetadas. De acordo com o presidente da comissão, deputado. Édio Lopes (PMDB/RR), as audiências realizadas no Congresso Nacional com convidados indígenas, e a rápida visita realizada à TI Yanomami já teria servido como consulta aos povos interessados.
ISA, Raul Silva Telles do Valle.

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Titulação de terras de quilombo em São Paulo atravessa seu pior momento

03/07/2008 O seminário Cidadania Quilombola realizado em Registro (SP) em 27 de junho avaliou as atividades do projeto Balcão de Direitos e concluiu que o direito à terra vem sendo constantemente ameaçado por tentativas de derrubar o decreto que regulamenta esse processo e por conflitos com fazendeiros e posseiros, além da sobreposição com parques estaduais.

Aberto ao público, mas voltado prioritariamente à representantes de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, o seminário Cidadania Quilombola realizado no Centro de Pastoral, em Registro, em 27/6, foi promovido em parceria pelo ISA, Equipe de Articulação e Assessoria às Comunidades Negras do Vale do Ribeira (Eaacone) e apoio da Secretaria Especial de Direitos Humanos, da Presidência da República, e Ajuda da Igreja da Noruega (AIN/ OD).

Cerca de 60 representantes de comunidades quilombolas participaram do evento, e além daquelas parceiras do ISA, também estiveram representadas as comunidades quilombolas Pedra Preta, Ribeirão Grande, Reginaldo e Cedro do município de Barra do Turvo; Aldeia, do município de Iguape; Taquari, Santa Maria, Ex-Colônia Velha e Itapitangui do município de Cananéia; Jurumirim do município de Iporanga e Bananal Pequeno e Abrobral, do município de Eldorado. No seminário, foram distribuídos exemplares da Cartilha Cidadania Quilombola, publicação que pretende esclarecer as dúvidas mais freqüentes em relação aos direitos individuais e coletivos das comunidades remanescentes de quilombos, e está disponível para download.

A primeira parte do seminário foi dedicada ao relato das atividades realizadas pelo Projeto Balcão de Direitos no período de sua execução - junho de 2007 a junho de 2008. A apresentação reuniu os temas Recursos Hídricos, Desenvolvimento Sustentável, Patrimônio Histórico e Cultural, Gestão Associativa e titulação dos Territórios. Os participantes levantaram expressiva quantidade de dúvidas e posicões sobre a defesa do Patrimônio Histórico e Cultural quilombola, destacando o Rio Ribeira de Iguape como referência à identidade e memória de comunidades remanescentes de quilombos.

Após os trabalhos em grupo para avaliação e sugestões de políticas públicas, os participantes destacaam a necessidade de o poder público se fazer mais presente na região, assim como apoiar a cultura tradicional e esclarecer melhor a função dos planos de manejo e os critérios para a realização de atividades envolvendo os recursos naturais em unidades de conservação, em especial na Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS).

Comunidades quilombolas e direitos ameaçados

A segunda parte foi dedicada ao debate “Ações para Titulação e Defesa dos Territórios” e teve a participação da advogada Michael Mary Nolan, Carlos Henrique Gomes, do Instituto de Terras de São Paulo (Itesp) e Homero Martins, do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Eles falaram sobre os desafios impostos pela legislação aplicável à titulação de terras remanescentes de quilombos, confirmando as previsões de que este direito atravessa seu pior momento, desde aos ataques da mídia, na forma de reportagens contrárias à titulação, passando pelas propostas legislativas de anulação dos efeitos do Decreto nº 4887/2003, que regulamenta o processo de titulação.

Por sua vez, o Incra também passa por um momento de incerteza, já que, de acordo com o antropólogo Homero Martins, a nova instrução normativa que disciplinará o procedimento de titulação encontra-se em discussão na Advocacia Geral da União (AGU). E não há segurança de que as propostas colocadas pelas comunidades quilombolas em consulta prévia realizada entre a AGU e a Conaq (Coordenação Nacional Quilombola) sejam incorporadas ao novo texto. “O próprio Incra não tem informações quanto ao seu trâmite”, disse.

Neste clima de incertezas, comunidades quilombolas seguem enfrentando conflitos com posseiros e proprietários de terras. Representantes da comunidade Porto Velho lembraram que o laudo antropológico realizado pelo Itesp para a demarcação e titulação da área é de julho de 2003. Na época do estudo o conflito já existia. Passados cinco anos e cinco ações judiciais em andamento na Justiça Federal, pouco avançou o processo de titulação e continua a venda de áreas para plantação de pinus. A comunidade está desacreditada e sem segurança para tocar seus projetos de desenvolvimento.

Nessa linha, o Itesp busca avançar na titulação de áreas onde predominam terras devolutas, demonstrando uma falta de entrosamento com o Incra em detrimento dos processos de titulações das terras onde há conflitos com proprietários e posseiros, estando nesta situação as comunidades Morro Seco, Porto Velho, Cangume, Pedro Cubas de Cima, André Lopes, Nhunguara, entre outras. E além dos conflitos com particulares há comunidades que esperam do próprio Estado de São Paulo a solução para um antigo problema que são as sobreposições em áreas de parques estaduais, estando nesta situação as comunidades de Bombas e Ribeirão que enfrentam o debate sobre a desafetação de suas terras, inseridas no Petar (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), e as comunidades de Barra do Turvo, que aguardam a conclusão do processo de desapropriação da fazenda Itaóca, para enfim poderem receber o titulo definitivo de suas terras.
ISA, Luciana Bedeschi.

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Yanomami e Yekuana não querem repasse de verba para saúde via municípios

03/07/2008 O Conselho Distrital de Saúde Yanomami e Yekuana, reunido em Boa Vista (RR), entre 28/6 e 1º/7, voltou a denunciar o sucateamento de equipamentos e a falta de medicamentos entre outros problemas. Os conselheiros cobraram o afastamento dos funcionários presos em outubro de 2007 por corrupção e rejeitaram o repasse de verbas via municípios.

A X Reunião do Conselho Distrital de Saúde Yanomami e Yekuana (Condisi-Y) teve início com a leitura de uma carta da Hutukara - Associação Yanomami, endereçada ao coordenador regional da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Marcelo de Lima Lopes, na qual os Yanomami pedem o afastamento imediato dos funcionários presos na Operação Metástase, que em outubro de 2007 desbaratou um esquema de desvio de dinheiro do órgão. A carta está reproduzida no final do texto e foi assinada também pelo Conselho e seus conselheiros e pela Ayrca.

Estavam envolvidos no esquema, entre outros, o então coordenador regional em RR, Ramiro Teixeira, e o ex-chefe do Dsei-Y, Eurico de Vasconcelos Filho, que permanecem nos quadros da instituição. Além do afastamento imediato, os Yanomami cobram a conclusão do processo administrativo disciplinar, aberto em março de 2008 contra essas pessoas, uma decisão definitiva da justiça e, sobretudo, a devolução do dinheiro desviado Apesar das evidências de corrupção, Marcelo Lopes respondeu aos Yanomami afirmando que, enquanto não forem condenados pela justiça, os dois investigados permanecerão trabalhando na instituição. Saiba mais.

As falas dos conselheiros das 23 regiões que compõem o Dsei, que reúne os povos indígenas Yanomami e Yekuana, foram de concordância em relação ao documento da Hutukara. Todos chamaram a atenção para o sucateamento dos equipamentos e a total falta de remédios em todas as regiões daquela Terra Indígena. Longe de ser uma novidade, essa situação vem sendo denunciada pelos Yanomami e seus parceiros desde 2004, quando mudanças na política de atendimento à saúde indígena foram implementadas, reduzindo a autonomia das conveniadas e repassando os recursos destinados à compra de medicamentos e insumos diretamente à Funasa. Segundo eles, não há equipamentos para nebulização, os motores de popa e geradores estão quebrados, os poucos remédios, vencidos, não há rede de radiofonia e os postos de atendimento ameaçam cair sobre os doentes. Os conselheiros denunciaram ainda que tem havido mortes, especialmente de crianças, por falta de atendimento, e reclamaram da falta de efetividade das ações e direcionamentos compactuados nas reuniões anteriores do Condisi-Y.

Política enganosa

Raimundo Yekuana chamou a atenção para o excesso de remoções, que tem causado problemas na Casa de Saúde Indígena (Casai), e Carlos Sanumá concordou ao recusar o argumento da falta de recursos, uma vez que o dinheiro gasto com horas de vôo para o transporte de doentes é muito maior que o necessário para a compra de medicamentos. A redução de remoções foi a sugestão de Roberto Pirisitheri, da região do Surucucus. Ele afirmou que os doentes sofrem muito na Casai e mostrou-se preocupado com o grande número de casos de DSTs e tuberculose, que não estão sendo tratados.

Para Rogério Abruweitheri, da região do Padauiri, os problemas são antigos, e decorrem da política enganosa da Funasa. Antônio Paquetari foi na mesma direção, reclamando da falta de transparência na instituição e da ausência prestações de conta e de esclarecimentos sobre sua política. Por sua vez, Samuel Yanomami reclamou que a hierarquia da Funasa mantém sempre as mesmas pessoas, que não resolvem os problemas e ignoram as decisões do conselho.

Os representantes da região do Baixo Mucajai, Fanor e Ivanildo Xiriana, disseram que a situação em sua região é tão calamitosa que os profissionais de saúde cozinham ao ar livre com panelas emprestadas pela comunidade.

Da região do rio Toototopi, o conselheiro Gerson Blene reclamou da falta de capacitação para Agentes Indígenas de Saúde, e denunciou que os microscopistas Yanomami têm sido obrigados a ministrar medicamentos sem preparo técnico para isso. Em sua opinião, os profissionais de saúde raramente ficam nas aldeias, interrompendo tratamentos e causando mortes por falta de atendimento.

Por fim, João Davi Maraxi, presidente do Condisi e conselheiro da região do Paapiu Novo, chamou a atenção para o fato de que a Funasa acessa milhões de reais do governo federal em nome dos Yanomami, e perguntou diretamente: “quem é o ladrão?”.

Repasse por meio dos municípios

Os conselheiros discutiram também a Portaria nº 2.656, que versa sobre o repasse de recursos à saúde indígena via municípios. Preocupados com a corrupção e cientes de que o problema do Dsei-Y não é falta de recursos, mas má gestão dos cerca de R$ 30 milhões disponíveis anualmente entre recursos de aplicação direta da Funasa e disponibilizados às conveniadas, os Yanomami se posicionaram radicalmente contra a Portaria Todos os 23 conselheiros reforçaram o argumento apresentado na carta da Hutukara e, insatisfeitos com os rumos da política de atendimento à saúde indígena, exigiram o respeito à Convenção 169 da OIT, que garante a participação das populações indígenas em políticas públicas com impacto direto em suas vidas. Como não têm título de eleitor, temem que a responsabilidade sobre o atendimento seja fragmentada entre os municípios, dificultando a fiscalização sobre a aplicação dos recursos e a cobrança sobre os resultados.

Além disso, os conselheiros temem que prefeituras, declaradamente anti-indígenas, se apossem dos recursos destinados à saúde dos índios. Reclamam da distância dos municípios, que não têm nenhuma relação com o dia-a-dia na Terra Indígena. Para eles, a solução é o aumento e a consolidação da autonomia dos distritos sanitários, permitindo assim a gestão direta sobre os recursos e a resolução rápida dos problemas que afligem os Yanomami.

Participaram da reunião, além dos conselheiros, representantes das quatro organizações conveniadas que atuam na Terra Indígena Yanomami, servidores da Funasa, representantes das Forças Armadas e observadores de diversas instituições.

Boa Vista, 28 de junho de 2008.

Carta aberta ao senhor Coordenador da Funasa/Roraima Marcelo Lima Lopes

Prezado Senhor Coordenador Marcelo Lopes,

Nós Conselheiros Yanomami estamos reunidos aqui na sede da Hutukara, para discutir a atual situação do DSEI-Yanomami, durante esta reunião conversamos e pensamos sobre muitos problemas, decidimos começar a organizar nosso Distrito de Saúde, achamos vocês tem demorado muito para tomar providencias e se organizarem.

Para começar, pedimos a Funasa que afastem os funcionários envolvidos na Operação Metástase, decidimos que eles não devem continuar trabalhando de novo, no DSEI – Yanomami, já sabemos que estes funcionários só se importa com o nosso dinheiro. Também queremos saber quando vai ser concluído o Processo Administrativo Disciplinar aberto em Março contra estes funcionários, nós ainda lembramos da Operação Metástase, estes funcionários roubavam nosso dinheiro, enquanto nossas crianças morriam de malária e outras doenças. Nós Conselheiros, ainda não recebemos a decisão da justiça, e o nosso dinheiro também não voltou, por isso vamos continuar pensando, nós não gostamos de lembrar dos parentes falecidos, mas avisamos que não vamos esquecer o motivo do falecimento deles.

Os pólos-base precisam ser reestruturados, não podemos continuar com postos de saúde, mantidos apenas pela nossa força de vontade, com ajuda de alguns funcionários. Não ter medicamentos e equipamentos básicos, como bomba para nebolizador, microscópio, aparelhos para refrigeração de medicamentos assim como outros insumos básicos, enfraquece muito o atendimento de saúde na floresta. Estes remédios comprados em Brasília estão chegando atrasado e em pouca quantidade nas aldeias. Os postos hoje não funcionam bem, mas nós já tivemos os melhores postos da saúde indígenas do Brasil. O que esta acontecendo?

Agora a Funasa diz que precisa buscar dinheiro nos Municípios, para estruturar nossos postos. Não concordamos com isso. Não queremos que a FUNASA faça convênios com prefeituras, também não queremos que o Distrito engane os Yanomami para aceitar esses Convênios. Não conhecemos os Prefeitos, e as prefeituras estão muito longe de nossas Terras. É melhor para os Yanomami, a autonomia do próprio Distrito, com o acompanhamento verdadeiro do Conselho Distrital. Pensamos também que a Funasa não respeitou a lei da OIT com essa Portaria, porque não fez consulta aos Yanomami, para podermos decidir sabendo bem do que se trata?

O que vocês devem fazer, é cumprir com apóio prometido as conveniadas, para que elas possam trabalhar seriamente na assistências de saúde na Terra Yanomami.

O dinheiro que temos no distrito hoje é o bastante, precisamos somente usar melhor nosso recursos. Devemos comprar com urgência os medicamentos e equipamentos para começar a levantar novamente nossos postos. Vocês dizem que não tem dinheiro suficiente, mais nós não sabemos, porque vocês nunca entregam as prestações de conta ao Conselho fiscal.

Precisamos de soluções urgente, pois essa situação não pode continuar. Os Yanomami não podem continuar esperando enquanto vocês buscam solução. Esperamos que o senhor, resolva o mais rápido possível esses problemas da assistência à saúde na Terra Yanomami. Queremos continuar vivos, com saúde, também esperamos que as futuras gerações possam viver bem e saudável.

Cordialmente,

Presidente do CONDSEI-Y – Secretário do CONDSEI-Y - Hutukara – Ayrca -
ISA, Rogério Duarte do Pateo.

 
 

Fonte: ISA – Instituto Socioambiental
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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