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ACUSAÇÕES SOBRE CONDIÇÕES SANITÁRIAS DE “BOI PIRATA” SÃO PARA BOICOTAR LEILÃO, DIZ MINC

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2008

24 de Julho de 2008 - Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, rebateu hoje (24) as acusações do deputado federal Giovanni Queiroz (PDT-PA) de que o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não estaria tratando corretamente as mais de 3 mil cabeças de gado apreendidas na Operação Boi Pirata. Ele garantiu que os animais estão em boas condições sanitárias e que o episódio não irá prejudicar o leilão da próxima segunda-feira (28).

“Na verdade, essas pessoas estão tentando boicotar a operação para manter a impunidade ambiental, mas isso não vai acontecer. Nosso trabalho vai continuar e aqueles que estão criticando, estão reclamando porque acabou a moleza e a impunidade ambiental dos que pensam que podem, ilegalmente, destruir o bioma Amazônia”.

Minc avalia que a Operação Boi Pirata já “surtiu efeito” porque das 40 mil cabeças de gado encontradas na reserva ecológica da Terra do Meio, no Pará, 15 mil já foram retiradas da área e transferidas para São Félix do Xingu, onde foram vendidas para frigoríficos ou são mantidas em fazendas legalizadas.

“Acho curioso que quando o Movimento dos Sem Terra (MST) invade uma terra, chamam a polícia para tirar. Mas quando entram de forma ilegal com o gado, destruindo a Amazônia, o ecossistema, e a gente usa a Justiça, eles acham que é uma arbitrariedade. A lei deve ser para todos”.

Ele comentou o anúncio feito ontem (23) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, de que o Exército vai dar prioridade à instalação de futuros pelotões de fronteira em terras indígenas, na porção superior direita da região amazônica. De acordo com Minc, o Ministério do Meio Ambiente “acompanha de perto” o processo. Ele elogiou a criação do Corpo de Guarda-Parque e da Guarda Nacional Ambiental.

“Vamos fazer convênios com os estados da Amazônia e de outros pontos do Brasil, em agosto. Vamos colocar recursos e em troca eles [bombeiros e batalhões florestais] vão ajudar a cuidar dos parques nacionais e também em operações preventivas com o Ibama [Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]. Muitos que são contra a demarcação das reservas indígenas alegam que isso poderia prejudicar a soberania nacional, o que não é verdade. Vejo com muito bons olhos a instalação desses quartéis, mostrando que as populações indígenas podem e devem ter mais apoio e mais cuidado”.

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Governo decide reduzir lance inicial para terceiro leilão do "boi pirata"

24 de Julho de 2008 - Marco Antônio Soalheiro - Repórter da Agência Brasil - Brasília - Para facilitar o arremate das mais de 3 mil cabeças de gado apreendidas na Operação Boi Pirata, realizada em junho na Estação Ecológica da Terra do Meio, no Pará, o governo decidiu reduzir em cerca de 60% o valor do lance inicial do terceiro leilão, que será realizado segunda-feira (28). O novo valor, de R$ 1,4 milhão, foi fixado depois de uma reavaliação do custo operacional de retirada do gado da área.

Nos dois primeiros leilões, não houve a procura esperada e nenhuma cabeça de gado foi vendida. No segundo leilão, aberto no último dia 21, o preço de todos os lotes somados foi de R$ 3,1 milhões, cerca de R$ 800 mil a menos que no primeiro leilão.

As informações são do diretor substituto de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) , Luciano de Meneses Evaristo.

Hoje (24), ele rebateu as críticas feitas pelo deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) de que o gado estaria confinado em más condições. Segundo Evaristo, houve dois casos de morte desde a apreensão - uma novilha que ingeriu ervas tóxicas e um garrote que quebrou uma das patas – mas “não há mortandade de animais”, conforme alegado pelo parlamentar.

O Ibama sustenta que o gado confinado na fazenda Lourilândia está em boas condições de saúde, pastando e com acesso à água, sob os cuidados de um vaqueiro, auxiliado por servidores do instituto e policiais, nas atividades de manejo. São exatamente 3.146 cabeças sob os cuidados da equipe.

“São totalmente infundadas as críticas, até porque as nossas equipes que estão na área não detectaram a presença do parlamentar lá para verificar a situação do rebanho. As fontes dele estão enganadas. O gado foi vacinado pouco antes da apreensão, recebe sal e é feito manejo de pasto com ele”, afirmou o diretor à Agência Brasil.

Evaristo vinculou a posição do deputado ao fato de ele apoiar pecuaristas que tiveram interesses contrariados pela ação fiscalizadora, que teve o objetivo de coibir a criação do gado em áreas de proteção ambiental.

“O conteúdo colocado pelo deputado reflete o pensamento de pecuaristas da área que, fatalmente, terão seus bois apreendidos por estarem com gado dentro de unidades federais de conservação. Temos ali dentro [na Estação Ecológica da Terra do Meio] ainda mais de 30 mil cabeças de gado. Vamos notificar todo mundo e retirar”, ressaltou.

O Ibama admite apenas que o gado da Operação Boi Pirata tenha perdido peso, mas, segundo Evaristo, isso se deve a um processo natural decorrente da estiagem. O órgão também ressalta que a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepara) declarou que a região onde o gado se encontra é livre de febre aftosa.

Mais cedo, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, avaliou que a intenção do deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), ao criticar a condição de confinamento dos bois, era estimular um boicote ao leilão.

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Para diretor do Ibama, ausência de lance não representa fracasso de leilões do "boi pirata"

22 de Julho de 2008 - Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O diretor de Proteção Ambiental do Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Flávio Montiel, negou que a ausência de lances nos dois leilões do “boi pirata” represente um fracasso. Para ele, o objetivo principal está sendo alcançado.

“O maior objetivo do governo não é ganhar dinheiro, mas garantir a preservação daquela área. Para nós, não é um fracasso. É uma vitória a retirada de gado”, afirmou. O diretor do Ibama disse à Agência Brasil que, depois da apreensão de gado bovino na região da Terra do Meio, no Pará, mais de 15 mil animais já foram retirados da área de preservação ambiental por outros pecuaristas.}

O Ministério do Meio Ambiente estimou em cerca de 40 mil a quantidade de gado existente no local quando do início da Operação Boi Pirata, em junho. Montiel explicou que não houve mais apreensões porque os outros pecuaristas estão cumprindo os prazos estipulados pelo Ibama.

Segundo o diretor, o número total de cabeças de gado à venda é 3.146, e não 3.500 ou 3.046, como havia sido divulgado anteriormente. A diferença se deve ao fato de a contagem do gado por peões boiadeiros a serviço do Ibama ter sido concluída recentemente e os valores divulgados anteriormente serem aproximados, inclusive o presente na decisão judicial que determinou a apreensão dos animais.

Montiel acredita que a ausência de compradores para o gado leiloado nos dois primeiros leilões é conseqüência do preço, que teria “despencado” na região em função do aumento expressivo da oferta em São Félix do Xingu, próximo a Terra do Meio. O munipício recebeu as mais de 15 mil cabeças de gado já retiradas da reserva ambiental pelos pecuaristas.

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Ameaças de políticos fizeram leilão de "boi pirata" fracassar, diz Ibama

22 de Julho de 2008 - Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O anúncio feito por políticos da região de que a retirada dos animais não seria pacífica, o preço alto do gado e o custo elevado do transporte foram os três fatores que influenciaram no fracasso do segundo leilão do “boi pirata”, segundo avaliação feita hoje (22) pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ibama, transmitida em nota. Uma terceira tentativa, para a venda de 3.046 bovinos já foi marcada para a próxima segunda-feira (28).

O diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flávio Montiel, garantiu, no entanto, que os compradores não devem se preocupar com a ameaça dos políticos locais. “Toda a segurança necessária à retirada dos animais será dada ao ganhador do leilão", afirmou, na nota.

O segundo leilão para a venda dos bois foi realizado ontem (21), uma semana após o fracasso do primeiro leilão. Os animais foram apreendidos na região de Terra do Meio, no Pará, e fazem parte da Operação Boi Pirata, que começou no início de junho. O preço de abertura de todos os lotes somados, ontem, foi de R$ 3,1 milhões, cerca de R$ 800 mil a menos que no primeiro leilão.

O preço mínimo para o próximo leilão será, agora, reavaliado pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ibama, levando-se em conta, mais uma vez, gastos com o deslocamento do gado da região, além do fato de já terem ocorrido dois leilões sem um único lance.
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Conab faz novo leilão de bois apreendidos na Amazônia

21 de Julho de 2008 - Agência Brasil - Brasília - A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realiza hoje (21) novo leilão para tentar vender o gado apreendido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em área de preservação da Amazônia.

O primeiro leilão, sem compradores, ocorreu no último dia 14. A maior parcela dos recursos arrecadados será repassada ao programa Fome Zero.

Serão leiloados 3.500 bovinos, sendo 45 touros, 2.100 vacas, 800 novilhos e 555 bezerros da raça nelore e anelorado. Os animais - que estão vacinados e apresentam boa saúde - se encontram na Estação Ecológica da Terra do Meio, no município de Altamira (PA), onde foram apreendidos.

O leilão será realizado pelo sistema eletrônico de comercialização da Conab que opera em conjunto com as bolsas de Mercadorias.

Empresários do Pará se comprometem a comprar apenas madeira de origem legal

18 de Julho de 2008 - Bianca Paiva - Repórter da Rádio Nacional da Amazônia - Brasília - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, assinou hoje (18), em Belém, com a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, e empresários do setor madeireiro, o Pacto pela Madeira Legal. O objetivo é promover a produção, o uso e o consumo sustentável dos produtos madeireiros da floresta amazônica.

Pelo acordo, as empresas paraenses assumem o compromisso de só adquirir produtos de origem florestal de fontes legais e sustentáveis. E também se comprometem a informar aos órgãos competentes eventuais irregularidades que ameacem as atividades da área de manejo.

De acordo com o diretor executivo da Associação das Indústrias Exportadoras de Madeiras do Estado do Pará (Aimex), Justiniano de Queiroz Neto, em contrapartida o governo vai aumentar a oferta de madeira legal.

"O mercado precisa de madeira. Na verdade, a oferta que existe hoje é baixa e com muitos problemas. O licenciamento ocorre de forma demorada, imprevisível, não há um prazo exato para os projetos serem aprovados e isso dificulta o abastecimento do mercado", defendeu.


"Mas a proposta é essa, é uma via de mão dupla, reforçar o compromisso das empresas de adquirirem de fonte sustentável e, ao mesmo tempo, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Ibama, e a Secretaria de Meio Ambiente do estado dar ênfase, dar mais agilidade na aprovação disso, sem abrir mão do rigor", acrescentou o diretor.

Para Justiniano, os madeireiros sempre foram criticados e considerados os "vilões do desmatamento", mas hoje, na opinião dele, o setor pode ser um grande aliado na preservação das florestas.

"As pesquisas e os estudos atuais mostram que isso não é verdade, existem outras atividades econômicas que avançam sobre a floresta. Nós não somos levianos, sabemos que existe parte do setor que infelizmente atua na clandestinidade e isso tem que ser combatido", defendeu.

O Ministério do Meio Ambiente e o governo do Pará estabeleceram como meta a realização de concessões florestais de quatro milhões de hectares, em florestas públicas federais ou estaduais, até o final de 2009.

O Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) também aderiu ao pacto pela madeira legal. A organização-não-governamental vai fazer o monitoramento externo do acordo e fiscalizar todas as áreas de projeto de manejo no estado do Pará.

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Governo decide reduzir lance inicial para terceiro leilão do "boi pirata"

24 de Julho de 2008 - Marco Antônio Soalheiro - Repórter da Agência Brasil - Brasília - Para facilitar o arremate das mais de 3 mil cabeças de gado apreendidas na Operação Boi Pirata, realizada em junho na Estação Ecológica da Terra do Meio, no Pará, o governo decidiu reduzir em cerca de 60% o valor do lance inicial do terceiro leilão, que será realizado segunda-feira (28). O novo valor, de R$ 1,4 milhão, foi fixado depois de uma reavaliação do custo operacional de retirada do gado da área.

Nos dois primeiros leilões, não houve a procura esperada e nenhuma cabeça de gado foi vendida. No segundo leilão, aberto no último dia 21, o preço de todos os lotes somados foi de R$ 3,1 milhões, cerca de R$ 800 mil a menos que no primeiro leilão.

As informações são do diretor substituto de Proteção Ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) , Luciano de Meneses Evaristo.

Hoje (24), ele rebateu as críticas feitas pelo deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) de que o gado estaria confinado em más condições. Segundo Evaristo, houve dois casos de morte desde a apreensão - uma novilha que ingeriu ervas tóxicas e um garrote que quebrou uma das patas – mas “não há mortandade de animais”, conforme alegado pelo parlamentar.

O Ibama sustenta que o gado confinado na fazenda Lourilândia está em boas condições de saúde, pastando e com acesso à água, sob os cuidados de um vaqueiro, auxiliado por servidores do instituto e policiais, nas atividades de manejo. São exatamente 3.146 cabeças sob os cuidados da equipe.

“São totalmente infundadas as críticas, até porque as nossas equipes que estão na área não detectaram a presença do parlamentar lá para verificar a situação do rebanho. As fontes dele estão enganadas. O gado foi vacinado pouco antes da apreensão, recebe sal e é feito manejo de pasto com ele”, afirmou o diretor à Agência Brasil.

Evaristo vinculou a posição do deputado ao fato de ele apoiar pecuaristas que tiveram interesses contrariados pela ação fiscalizadora, que teve o objetivo de coibir a criação do gado em áreas de proteção ambiental.

“O conteúdo colocado pelo deputado reflete o pensamento de pecuaristas da área que, fatalmente, terão seus bois apreendidos por estarem com gado dentro de unidades federais de conservação. Temos ali dentro [na Estação Ecológica da Terra do Meio] ainda mais de 30 mil cabeças de gado. Vamos notificar todo mundo e retirar”, ressaltou.

O Ibama admite apenas que o gado da Operação Boi Pirata tenha perdido peso, mas, segundo Evaristo, isso se deve a um processo natural decorrente da estiagem. O órgão também ressalta que a Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepara) declarou que a região onde o gado se encontra é livre de febre aftosa.

Mais cedo, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, avaliou que a intenção do deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA), ao criticar a condição de confinamento dos bois, era estimular um boicote ao leilão.

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Deputado diz que "boi pirata" apreendido no Pará está morrendo

24 de Julho de 2008 - Danilo Macedo - Repórter da Agência Brasil - Brasília - O deputado Giovanni Queiroz (PDT-PA) afirmou que o Instituto Nacional do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) não está tratando corretamente as mais de 3 mil cabeças de gado apreendidas na Operação Boi Pirata, realizada há mais de um mês na Estação Ecológica da Terra do Meio, no Pará.

Segundo ele, já faz uma semana que se tem notícia da morte de vários animais. “Tem uma única pessoa para cuidar de todo o rebanho, quando seria preciso umas 12 pessoas. O Ibama não está dando assistência, não dá comida suficiente e falta água”, afirmou o parlamentar.

Como o gado não é para abate, não há interesse de frigoríficos no leilão desses animais, que já já teve duas tentativas frustradas. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do total, há 1.455 vacas e 486 bezerros. Além disso, o deputado disse que os bois, que poderiam ser abatidos, “já emagreceram muito”.

Queiroz afirmou que a população local está revoltada. Os moradores, que trabalham nas fazendas da região, temem um efeito dominó, com a apreensão do gado de outras fazendas. “Eu acho que não vão conseguir vender o gado. A população está solidária com o produtor. E se acharem um comprador, vão ter dificuldade para retirar os animais”, advertiu.

Para o deputado, uma única medida do governo poderia ter evitado que se chegasse à situação atual. “Se o Estado indeniza as benfeitorias, acabou. A terra é mesmo do Estado. A criação da Estação Ecológica da Terra do Meio foi em 2005. Ninguém fez novas derrubadas desde o decreto. Se o procedimento fosse normal, com a indenização das benfeitorias, não haveria esse impasse”, explicou. Segundo ele, o prazo para o levantamento do valor das benfeitorias e indenização aos produtores já está vencido.

O parlamentar também disse ter alertado o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, sobre um possível confronto. “Eu disse para o ministro: vamos à mesa de negociações antes que a agressão se torne pior. Se houver sangue, a culpa será do senhor”, contou o deputado.

Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa), Carlos Xavier, não há como haver comprador se não há controle da sanidade dos animais. “Como é que vai fazer um leilão virtual em que as pessoas não sabem a sanidade dos animais?”, indagou.

Nessa quarta-feira (23), o ministro Carlos Minc disse que o terceiro leilão do “boi pirata”, que será realizado segunda-feira (28), terá preço livre, ou seja, as ofertas poderão começar com qualquer valor.

Procurado, o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Flávio Montiel, que se encontrava em reunião, não retornou as ligações. Em declarações terça-feira (22), porém, Montiel havia garantido que o fracasso dos dois primeiros leilões se devia a ameaças de políticos da região. Montiel afirmou que os compradores não devem se preocupar com a ameaça desses políticos. “Toda a segurança necessária à retirada dos animais será dada ao ganhador do leilão", garantiu, em nota divulgada pelo Ibama.

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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