Panorama
 
 
 

ESREG DE BAGÉ MEDIA SOLUÇÕES PARA TRANSPORTE DE LENHA

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2008

Porto Alegre (18/07/2008) - Depois de receber inúmeras reclamações do tipo, “eu tenho autorização para cortar, mas não tenho autorização para trazer a lenha para a cidade” de diversos proprietários de terras e agricultores, o Escritório Regional do Ibama em Bagé tomou a iniciativa de convocar reunião com os órgãos ambientais do município e do Estado - Coordenadoria Municipal do Meio Ambiente e representantes da Polícia Militar Ambiental e do Departamento de Florestas e Áreas Protegidas, da Secretaria Estadual do Meio Ambiente - para esclarecer atribuições e definir estratégias para prestar serviços a comunidade, sem trazer prejuízos para o meio ambiente, explica o analista ambiental Régis Fontana Pinto.

Ele lembra que “desde os anos 90, as autorizações para descapoeiramento eram expedidas pelo Departamento de Florestas e Àreas Protegidas da Secretaria Estadual do Meio Ambiente-DEFAP, que em meados de 2007 repassou a prefeitura de Bagé a atribuição de licenciar o corte seletivo de árvores nativas e descapoeiramento em áreas de até 25 ha dentro do município”. Segundo Régis, essas autorizações sempre foram expedidas de forma cartorial e, mesmo com a implementação do Documento de Origem Florestal - DOF, assim continuaram. Ele argumenta que a situação talvez não fosse tão grave se os detentores destas autorizações estivessem interessados apenas em limpar o campo para instalar lavoura ou outra atividade e utilizassem a lenha resultante do corte na própria propriedade. No entanto, ele explica que existe grande interesse de se aproveitar economicamente essa lenha, para a venda na cidade.

O problema, esclarece Régis, está no fato de as autorizações ainda não estarem cadastradas no sistema, inviabilizando a emissão dos Documentos de Origem Florestal e impedindo o transporte da lenha para a cidade. “Os proprietários do campo se sentem lesados com a restrição e culpam equivocadamente o Ibama. Para complicar mais a situação, o Ibama tem repassado tal cobrança ao DEFAP, que por sua vez entende que quem deveria cadastrar as autorizações é o município” explica. A Coordenadoria Municipal do Meio Ambiente esclarece que além de não possuir treinamento, não tem acesso ao sistema DOF, e oficialmente não existe um Convênio ou Termo de Cooperação Técnica entre o Estado e a Prefeitura para tanto. Já a Polícia Ambiental e o próprio Ibama tem enfrentado a “saia justa” de fiscalizar o transporte irregular de uma lenha que tem sua origem legal, explica Régis.

Mas durante a reunião (ocorrida no final de junho) surgiu um encaminhamento para o problema. Ficou acordado que o município continuará expedindo as autorizações cartoriais e com base nelas, o DEFAP passará a cadastrá-las no sistema, gerando crédito de lenha para os usuários do sistema poderem emitir os DOF’s. Á Policia Ambiental e ao Ibama caberá apenas a fiscalização de tal atividade. Além disso, o Ibama se comprometeu em agendar treinamento sobre o sistema DOF para pessoal do DEFAP.

Régis alega que além das dúvidas existentes dentro dos próprios órgãos ambientais, existe também confusão e despreparo entre os próprios usuários do sistema (proprietários de campo, lenheiros etc) que muitas vezes não possuem nem acesso a computadores. Para driblar esta deficiência, os participantes da reunião se comprometeram a identificar facilitadores que possam auxiliar a comunidade na operação do sistema, como o sindicato rural local, entidade que já faz esse papel.

Aqui cabe um esclarecimento sobre essa questão DOF, feita pelo analista ambiental Carlos Henrique Jung Dias, um “especialista” no sistema .Ele lembra que a Superintendência do Ibama/RS fez um treinamento forte com o DEFAP (em 2006) habilitando os agentes estaduais. Na época veio um grupo de analistas de Brasília que treinou durante uma semana os técnicos do Estado (mais ou menos 30 pessoas). Carlos diz que no processo de descentralização do licenciamento para os municípios, previsto no Sisnama, não houve o repasse das informações pelo órgão estadual para os municípios. Carlos lembra que o RS é ímpar nesta descentralização do licenciamento das atividades de impacto local, contando com quase metade de seus 496 municípios habilitados. Segundo o analista ambiental compete ao IBAMA o monitoramento do sistema de forma mais ampla que a fiscalização, “esta uma função basicamente estadual”.
Maria Helena Annes
Ascom/Ibama

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Preservação do Bioma Pampa está ameaçada

Porto Alegre (24/07/2008) - Em sua terceira manifestação pública sobre o Zoneamento Ambiental da Silvicultura (ZAS) no Rio Grande do Sul, o Grupo de Trabalho do Bioma Pampa da Superintendência do Ibama no estado reforça sua preocupação com a aprovação pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) do Zoneamento modificado que ameaça o futuro do Bioma Pampa. A argumentação tem fundamentos técnicos e assim vem sendo analisada pelo Grupo, embora exista uma tentativa de desconsiderar as críticas ao Zoneamento modificado, atribuindo às mesmas, aspectos de teor ideológicos. Nessa manifestação específica, o coordenador do GT, analista ambiental Marcelo Machado Madeira ressalta aquilo que é mais caro e fundamental no trabalho do órgão ambiental, a preservação do meio ambiente, no caso específico, um vasto e pouco conhecido bioma que pode estar ameaçado, o Bioma Pampa.Em artigo anterior, Marcelo já se posicionava: “como membro do Conselho Estadual do Meio Ambiente, (onde represento o Ibama), não posso me omitir a fazer alguns comentários sobre o teor da proposta de Zoneamento Ambiental da Silvicultura (ZAS) aprovada em 09 de abril pelo referido Conselho. A forma como foi votada e aprovada é um capítulo à parte e, que por si só, merece uma análise mais profunda em outra oportunidade”.

Ele argumenta que o Ibama, desde o início das discussões, posicionou-se institucionalmente a favor do ZAS (original) por meio de um parecer do Grupo de Trabalho do Bioma Pampa, criado no âmbito da Superintendência do RS. Lembra que o GT do Ibama defendia e defende o ZAS originalmente proposto pela FEPAM em seus critérios e diretrizes gerais, admitindo a possibilidade de aperfeiçoamentos. “Mas a esperada discussão técnica-científica sobre aspectos do documento não se deu na forma adequada, tendo sido substituída por uma discussão muitas vezes política e principalmente econômica, em que determinados setores buscavam desqualificar por completo o trabalho da equipes técnicas da FEPAM e da Fundação Zoobotânica (FZB) sob o argumento de riscos aos vultosos investimentos já em implantação no Estado”, argumenta o analista ambiental.

O coordenador do GT, acrescenta que as propostas de modificações aprovadas pelo Consema retiram do ZAS quase que a totalidade dos limites e restrições objetivos que poderiam representar mecanismos de salvaguarda da biodiversidade, águas e solos dos Biomas existentes em nosso estado, o Pampa e a Mata Atlântica. Ao não contemplar como referência obrigatória elementos como os índices de vulnerabilidade das Unidades de Paisagem Natural (UPN), os percentuais de uso em cada UPN e os tamanhos e distâncias entre os maciços florestais, o ZAS perde sua razão de ser, deixando de ter parâmetros claros para o planejamento, monitoramento e controle da expansão da silvicultura no RS. Em razão destas considerações técnicas persistirem.
Maria Helena Annes
Ascom/Ibama/RS

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Esreg de Bagé divulga fiscalização de exportação de produtos e sub-produtos florestais relativos ao 1º semestre de 2008

Porto Alegre (23/07/2008) - Com o objetivo de visualizar o montante total de madeira fiscalizada no primeiro semestre de 2008, o Escritório Regional do Ibama em Bagé realizou levantamento de dados referente às vistorias de exportação realizadas no período.

De 1º de janeiro a 30 de junho de 2008 a equipe de fiscalização da unidade vistoriou 133 cargas/caminhões, em 17 vistorias semanais, que somadas atingem o volume de 5.048,06 m3 entre madeira serrada, compensados e produtos acabados (portas janelas, etc). Deste total, 42% correspondem a apenas quatro espécies diferentes de madeira serrada de origem tropical: 18,89% de Cedrinho, 8,87% de Cedromara, 7,67% a Cedro Rosa e 6,65% de Jequitibá. O restante do volume está dividido entre 21 espécies diferentes, além dos produtos acabados. Tal dado sugere que poucas espécies estão sendo muito exploradas para a exportação em comparação à grande diversidade de madeiras existentes.

Outro dado interessante é que 2.234,74 m3, ou 44,27% de toda madeira exportada pelo Porto Seco de Sant’ana do Livramento foi realizada por apenas uma madeireira num universo de 17 empresas do setor que exportaram no período.

Se comparado com volume exportado em anos anteriores, verificou-se que em 2008 as exportações aumentaram em relação a 2007 quando, no mesmo período, foram negociados 3.600 m3 de madeira. No entanto, o volume negociado ainda não supera os grandes valores de 2005 e 2006 quando no primeiro semestre foram exportados 7.000 e 6.500 m3 de madeira, respectivamente.

Outra informação constatada pelo Esreg é que de todo volume vistoriado, nenhum estava irregular. Atente-se ao fato de que a última apreensão de Araucária (Araucaria angustifolia) noticiada recentemente já se refere ao segundo semestre (12 de julho).

Todos esses números, segundo o chefe do Esreg de Bagé, Régis Fontana Pinto “só comprovam a importância da fiscalização do Ibama na exportação de madeiras tropicais no sul do país junto aos mercados consumidores”. Ele acrescenta que se for levado em conta a “Lei da Oferta e da Procura”, coibindo a procura por produtos oriundos de extração ilegal, sobretudo no comércio internacional, “estaremos coibindo também a oferta, ajudando a floresta a ficar de pé”, justifica.

Vale lembrar que o custo médio para cada fiscalização do tipo é de apenas R$ 140 semanais. Foram R$ 2.380,00 gastos no semestre para fiscalizar R$ 5.152.369,60 negociados em produtos florestais em apenas um porto seco do Rio Grande do Sul.
Maria Helena Annes
Ascom/Ibama/RS

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Comitiva japonesa visita Superintendência do Ibama em São Paulo

São Paulo (21/07/2008) - Uma comitiva integrada por três representantes da JICA - Agência de Cooperação Internacional do Japão - e um consultor da Global Group 21, também do Japão, visitou hoje a Superintendência do Ibama em São Paulo. Eles foram conhecer as futuras instalações do Núcleo de Geoprocessamento (NuGeo) do Ibama.

Os visitantes fazem parte da equipe que prepara projeto para utilização de imagens do satélite ALOS na proteção da Amazônia brasileira e no combate aos crimes ambientais. Segundo o coordenador do NuGeo em SP, analista ambiental Cláudio Dupas, o projeto incluirá treinamento de pessoal e fornecimento de tecnologia (computadores e software) que serão utilizados também no monitoramento da Mata Atlântica.

Durante a conversa com a superintendente Analice de Novais Pereira e vários analistas, os membros da comitiva conheceram mais sobre a Mata Atlântica e sobre as possibilidades do NuGeo SP. “Houve uma sinergia positiva”, resume Dupas. Para ele, a grande quantidade de perguntas feitas pelos visitantes demonstra o interesse da autoridades japonesas no projeto com o Ibama.

Participaram da visita Kanako Adachi, Hiroaki Endo e Yoshihiro Miyamoto, pela JICA. Pela Global Group 21, Izumi Sakaya.
Airton De Grande
Ascom/Ibama/SP

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Prevfogo realiza palestras para comunidades do Entorno da Flona do Araripe/CE

Fortaleza (22/07/2008) - A Superintendência do Ibama no Ceará, por meio do Prevfogo, promoveu 13 palestras sobre “Queimadas, Incêndios Florestais e Mudanças Climáticas Globais (causas, conseqüências e alternativas ao uso do fogo)”, contemplando 20 comunidades do entorno da Floresta Nacional do Araripe, primeira floresta do Brasil, criada através do Decreto nº. 9226, de 02 de maio de 1946.

Ontem (21), a equipe ministrou mini-cursos com a mesma temática, no auditório da Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE em Fortaleza/CE, para um público de 48 representantes de ONG’s, servidores públicos, polícia militar ambiental e convidados.

Todas as palestras aconteceram em sua maioria dentro das comunidades, nas sedes de associações, igrejas e/ou sede de sindicatos de produtores rurais, no período de 14 a 19 de julho, atingindo um público de 453 agricultores e familiares. A iniciativa contemplou regiões com histórico eminente de queimadas, numa tentativa de sensibilizar as comunidades para mudanças em suas práticas agrícolas, e ainda, trabalhar o importante papel desempenhado por eles, na agricultura familiar do estado do Ceará.

Para a realização das palestras, o Ibama/CE contou com parceiros como as ONGs: Flor do Piquí e ACB/Crato/CE; órgãos públicos; Empresa de Extensão Rural do Ceará- EMATERCE/Barbalha; Superintendência Estadual do Meio Ambiente- SEMACE, Programa Estadual de Prevenção, Monitoramento, Controle de Queimadas e Combate aos Incêndios Florestais - PREVINA, Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente- CONPAM, Secretaria de Desenvolvimento Agrário - SDA e ICMBio APA, num total de 13 palestras ministradas pelas servidoras do Prevfogo/DF, Adiraci Oliveira de Almeida e Sabrina Rodrigues Silva.
Fátima Lucena
Ibama/CE

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Ibama multa em R$10 milhões empreiteira de construções em Breu Branco, no Pará

Belém (24/07/08) - Ibama multou em R$10 milhões uma empreiteira pela extração ilegal de areia em praia próxima à Usina Hidrelétrica de Tucuruí, no município de Breu Branco, sudeste paraense.

A infração foi constatada durante vistoria na praia dos Índios Gaviões da Montanha, na margem direita do Rio Tocantins, denunciada pelos próprios moradores que perceberam a perda gradativa da praia por causa da extração ilegal da areia no local.

Na primeira vistoria, realizada em abril deste ano, o Ibama determinou à empresa que suspendesse as atividades até que fosse esclarecida a legalidade da extração de areia naquela área. A empresa foi notificada para que apresentasse a documentação correspondente à retirada de areia da margem direita da UHE de Tucuruí.

De acordo com o chefe do Escritório do Ibama em Tucuruí, Cláudio Haydemar, houve reunião com representantes da empresa, em que o Ibama informou a eles que, de acordo com imagens identificadas por satélite, a balsa que extraia areia se encontrava no limite da área autorizada pela Sema. “Avisamos a eles que a empresa receberia uma advertência, porém, os representantes não retornaram mais ao Ibama para a assinatura do termo como ficou decidido”, conta Haydemar.

Em maio foram feitas novas fiscalizações na área e foi constatado que a maioria dos pontos não estava no limite da área autorizada pela Sema, como havia identificado o Satélite, e sim dentro de uma Área de Preservação Permanente (APP). “Uma APP garante a preservação dos recursos hídricos, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora. Tudo isso para assegurar o bem-estar das populações humanas”, explica o chefe do Escritório.

Em junho e julho, a equipe voltou ao local, demarcando todos os pontos referentes à Licença de Operação da Sema e constatou que os pontos sinalizados com bóias pela empresa não correspondiam com a demarcação original fornecida pela Sema.

Com base na resolução do Conama de nº369, de 2006, que fala da intervenção ou supressão de vegetação em APP´s , qualquer empresa deve apresentar Estudo Prévio de Impacto Ambiental- EIA e Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente- RIMA, no processo de licenciamento ambiental, uma vez qualquer obra feita em áreas de preservação é de interesse público. Cláudio afirma que com base nessa resolução, o Escritório do Ibama aplicou a multa. “Diante da confirmação da extração de areia em Área de Preservação Permanente, a empresa foi autuada em R$10 milhões e as atividades de extração foram embargadas”.
Luciana Almeida
Ascom/Ibama/PA

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Impacto Profundo apreende mais duas embarcações envolvidas na pesca ilegal de lagostas no Ceará

Brasília (25/07/2008) - A fiscalização do Ibama no Ceará apreendeu ontem mais duas embarcações que pescavam lagostas utilizando técnicas ou petrechos proibidos. As apreensões foram efetuadas nas águas dos municípios de Acaraú na costa do sol poente, e em Icapuí, no litoral leste do estado. As multas aplicadas somam R$ 40 mil.

Em Acaraú além da embarcação foram apreendidas 70 filas de caçoeiras, com cerca de 150 metros cada, totalizando mais de 10 quilômetros de redes apreendidas. Em Icapuí, os pescadores jogaram um compressor no mar, mas foram apreendidos uma espingarda de mergulho, 12 quilos de lagostas e 20 quilos de polvos,além do barco cujo porto de origem fica no Rio Grande do Norte.

Participaram das ações fiscais do escritório regional do Ibama em Sobral e da superintendência em Fortaleza, apoiados pela Polícia Militar do Ceará. Além das ações no mar, a fiscalização também está atuando nas indústrias de pescados e nos portos de chegada das embarcações.
Christian Dietrich

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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