Panorama
 
 
 

FUNAI ESPERA RESOLVER PROBLEMAS DOS ÍNDIOS DE MS COM DEMARCAÇÃO DE RESERVAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Julho de 2008

31 de Julho de 2008 - Jorge Wamburg - Repórter da Agência Brasil - Brasília - A Fundação Nacional do Índio (Funai) considera a solução da questão fundiária do Mato Grosso do Sul de “primordial importância” para resolver os problemas enfrentados pelos índios Guarani-Kaiowa, como alcoolismo, assassinatos, desnutrição, suicídios e disputas internas, já que a etnia é uma das maiores populações indígenas brasileiras e a que possui menor número de áreas regularizadas.

A informação foi dada hoje (31) pela Funai em nota oficial, após a publicação de reportagens pela Agência Brasil revelando a possibilidade de conflitos na região, devido aos trabalhos para demarcação de áreas indígenas no município de Dourados.

A nota confirma que seis grupos técnicos foram criados para realizar os estudos étnicos, antropológicos e ambientais necessários à identificação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios Guarani Nhandeva e Kaiowa naquele estado. A Funai esclarece que não serão realizados outros procedimentos de ações fundiárias neste momento: após o término dos trabalhos, os estudos serão encaminhados e avaliados pelo órgão em Brasília.

A Funai esclareceu ainda que existem duas administrações executivas regionais em Mato Grosso do Sul subordinadas à presidência do órgão, em Brasília: uma no sul, responsável pelas etnias Guarani Nhandeva e Guarani e Kaiowa; a outra, em Campo Grande, que trabalha com as etnias Terena e Kadiwéu.

A nota afirma ainda que a presidência da Funai continuará mantendo o diálogo com o estado, municípios, Ministério Público Federal e União, durante o andamento dos estudos e posteriores procedimentos administrativos a serem adotados na região.

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Municípios de MS querem comissão “independente” para demarcar terras indígenas

31 de Julho de 2008 - Vinicius Konchinski - Enviado especial - Ponta Porã (MS) - A Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul (Assomassul) vai encaminhar ao governo estadual uma proposta de criação de uma comissão “independente” para a demarcação dos territórios indígenas no Sul do estado. A decisão foi tomada hoje (31), em um encontro que reuniu grande parte dos prefeitos das 26 cidades por onde grupos de trabalho constituídos pela Fundação Nacional do Índio (Funai) vão passar, fazendo a identificação dos lugares tradicionalmente ocupados pela etnia Guarani-Kaiowá.

“A Assomasul não poderia ficar omissa frente uma questão de tamanha gravidade. A associação defenderá os municípios e os cidadãos”, disse o presidente da entidade, o prefeito Jateí (270 km de Campo Grande), Eraldo Jorge Ferreira (PSDB).

Segundo ele, a Assomassul não é favorável aos produtores rurais, que são declaradamente contrários à demarcação de terras indígenas na região. No entanto, Ferreira disse que a entidade entende que a Funai não é um órgão isento para realizar o trabalho de identificação dessas áreas, já que foi criada para defender os interesses dos índios.

“Os atos da Funai são questionáveis porque ela é uma fundação de direito privado”, esclareceu ele, citando o artigo 1º da Lei 5.371, de 1967, que criou o órgão. “Se necessário for, temos que questionar a Funai. Ela não é o governo. Ela representa o índio”.

O advogado Alexandre Bastos, assessor jurídico da Assomassul, disse ainda que o artigo 24º da Constituição Nacional já prevê que estados e o Distrito Federal legislem sobre, entre outras coisas, a produção e, portanto, “sobre o que envolve a agricultura”.

“Não somos parte nem de um nem de outro. Se a terra é indígena mesmo, ela deve ser entregue aos índios, assim como diz a Constituição”, complementou Bastos. “Só queremos que o estudo seja feito por uma comissão imparcial. O estado e o município têm que fazer os laudos para que eles sejam imparciais.”

Além dos prefeitos sul-mato-grossenses, participaram hoje (31) da reunião, realizada na sede da prefeitura de Ponta Porã, representantes da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul). Dácio Queiroz, presidente da Comissão Técnica de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade abriu o evento com um discurso contra a demarcação. Entretanto, nenhum representante da comunidade indígena esteve presente.

Questionados sobre o assunto, Eraldo Jorge, da Assomassul, disse que não convidou a Famasul para a reunião, assim como não convidou representante dos índios. Segundo ele, os diregentes da Famasul “apareceram” em Ponta Porã.
O prefeito de Ponta Porã, Flávio Esgaib Kayait (PSDB), afirmou somente ter cedido o espaço para reunião e também negou ter convidado qualquer ógão para o evento.

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Agricultores e índios aguardam com expectativa julgamento sobre ocupação de reserva

31 de Julho de 2008 - Gilberto Costa - Repórter da Rádio Nacional da Amazônia - Brasília - No próximo dia 27 de agosto, o plenário do Supremo Tribunal Federal deverá julgar o mérito da ação cautelar proposta pelo governo de Roraima, que pediu a suspensão da Operação Upakaton 3, da Polícia Federal, para a desocupação definitiva de não-índios ainda presentes na Reserva Raposa Serra do Sol. A operação de retirada está suspensa desde o dia 8 de abril.

Os produtores rurais têm a expectativa de que o STF considere nula a demarcação contínua dos cerca de 1,7 milhão de hectares destinados à terra indígena, ou que pelo menos determine que uma nova demarcação seja feita - excluindo áreas de fronteira, 25 mil hectares ocupados por lavouras de arroz e soja, os municípios de Uiramutã, de Normandia e a área destinada à construção da Hidrelétrica do Tamanduá, no Rio Contingo.

Para Almir Sá, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Roraima, a decisão do Supremo pode mudar a política indigenista e tirar da reserva áreas produtivas e onde há logística urbana, como estradas e cidades.

“Nós estamos defendendo que se demarque reservando as estradas federais, as áreas tituladas, as áreas produtivas e as áreas dos perímetros urbanos. Vai sobrar muita terra indígena, e nós vamos viver em paz na região”, disse.

A expectativa de comunidades indígenas representadas pelo Conselho Indigenista de Roraima é exatamente o contrário. Os índios esperam que o Supremo confirme a demarcação, iniciada na década de 70, e homologada por decreto presidencial em 2005.

Lideranças das etnias Macuxi e Wapixana estiveram reunidas na tarde desta quinta-feira (31) em Boa Vista, na sede do Conselho Indigenista de Roraima, com dirigentes da Fundação nacional do Índio (Funai) para avaliar as possibilidades do julgamento.

Na opinião de Iranilde Barbosa dos Santos, da Organização das Mulheres Indígenas de Roraima, a Justiça vai confirmar a demarcação.

“Estamos bem conscientes dos nossos direitos e estamos lutando pelo que é nosso. As comunidades aguardam a decisão [do Supremo] com toda segurança”, afirmou.

Iranilde informou que índios de todo o país deverão promover atos durante o mês de agosto em favor de demarcação da Raposa Serra do Sol e de outras terras indígenas.

A demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol será o assunto de dois seminários que começam na próxima segunda-feira (4).

Em Brasília, a Funai promove simpósio com juristas, parlamentares e antropólogos. E em Boa Vista, no mesmo dia, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) organiza um encontro nacional de produtores rurais.

Além da reserva de Roraima, a CNA aponta litígios entre produtores rurais e indígenas em outros nove estados. Em Mato Grosso do Sul, por exemplo, a CNA se mobiliza contra a possibilidade de demarcação de reserva para a etnia Guarani-Kaiowá, no sul do estado.

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Funai e proprietário de terra admitem possibilidade de conflito em Mato Grosso do Sul

31 de Julho de 2008 - Vinicius Konchinski - Enviado Especial - Dourados (MS) - O representante da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Campo Grande (MS), Claudionor do Carmo Miranda, e o presidente licenciado do Sindicato dos Produtores Rurais de Dourados, Gino José Ferreira, admitem que os trabalhos de demarcação de áreas indígenas no Sul do Mato Grosso do Sul podem gerar conflitos na região.

Oficialmente, no próximo dia 10 de agosto, seis grupos de trabalho começam a levantar dados, em 26 municípios sul-mato-grossenses, sobre territórios tradicionalmente ocupados pela etnia Guarani-Kaiowá e que, mais tarde, devem ser transformados em reserva.
Gino José Ferreira deixou de representar os produtores rurais de Dourados há três meses. Ele pediu licença da presidência do sindicato para se candidatar ao cargo de vereador pelo partido Democratas. Para ele, a situação é clara: se o trabalho de demarcação for iniciado, existe a possibilidade de os proprietários de terra partirem para o confronto.

“Se o Poder Público e o Judiciário continuarem omissos ao cumprimento da lei, há um sério risco de estourar um conflito”, disse Ferreira em entrevista à Agência Brasil, ressaltando que os proprietários de terras dessa região têm títulos sobre as áreas registrados em cartórios e com validade jurídica.

Ferreira disse não ser contrário à cessão de terras aos indígenas que, segundo ele, vivem em uma situação “caótica” na região. Mas afirmou que, se isso tem de ser feito, o governo deve comprar as áreas e depois cedê-las, como é feito na reforma agrária. De acordo com a legislação vigente, entretanto, em casos de demarcação de reservas indígenas, esse tipo de transação não pode ser feita.

Para Claudionor do Carmo Miranda, administrador-executivo da Funai de Campo Grande, a situação criada pelos estudos para a demarcação das reservas Guarani-Kaiowá é mesmo tensa. Em entrevista concedida no início da semana, ele já havia citado a possibilidade de confrontos durante os trabalhos.

“Corre-se o risco de chegarmos a este ponto”, disse ele, comparando a situação do estado com a de Roraima, onde discuti-se a manutenção da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e a retirada de não-índios da região. “Isso não seria bom para nós [Funai], o estado, nem para a população.”

Miranda destacou, contudo, que os trabalhos de identificação dos territórios precisam ser feitos, devido à situação precária dos indígenas habitantes da região. “Não se pode deixar a população indígena morrer e não se fazer nada.”

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Funai inicia demarcação de terras indígenas em Mato Grosso do Sul

29 de Julho de 2008 - Vinicius Konchinski - Enviado especial - Dourados (MS) - Nove meses após firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Procuradoria Geral da República, a Fundação Nacional do Índio (Funai) inicia, neste mês, os trabalhos para a demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul (MS). Seis grupos de antropólogos chegam a partir de hoje (29) ao estado para identificar quais áreas eram ou ainda são, tradicionalmente, ocupadas por índios da etnia Guarani-Kaiowá e que, segundo estabelece a Constituição, serão reservadas a eles. Segundo Claudionor do Carmo Miranda, administrador-executivo regional da Funai Campo Grande, até 2010 os territórios devem ser demarcados e entregues aos índios.

Em entrevista à Agência Brasil, Miranda disse que os antropólogos devem percorrer 26 municípios da região sul do MS, entre eles Dourados, Amambai, Maracaju e Rio Brilhante. Durante 73 dias, os profissionais farão um estudo técnico e histórico que servirá de subsídio para relatório sobre quais 0são os locais a serem demarcados com território exclusivo para ocupação dos indígenas daquela região. O documento será encaminhado posteriormente ao Ministério da Justiça.

"O trabalho dos antropólogos é o começo de um longo processo", afirmou Miranda, lembrando que a demarcação segue um amplo caminho burocrático até ser concluída. "Porém é o começo. Enfim, o governo federal atende a um grito da comunidade indígena da região e cumpre com um compromisso já firmado há quase um ano."

De acordo com ele, relatórios do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) apontam que a situação dos índios Guarani-Kaiowá está entre as mais precárias do país. As atuais reservas ocupadas pela etnia têm a maior concentração de habitantes por quilômetros quadrado. O "confinamento" tem causado inúmeros problemas às tribos.

"Lá [nas reservas do sul do MS], encontramos desnutrição, alcoolismo, muitos índios presos, mortes de forma violenta e até casos de suicídio", enumera o administrador regional da Funai. "O Guarani-Kaiowá que era nômade agora vive numa área em que só cabe a sua casa. Isto acaba atingindo a auto-estima deles."

Para Miranda, a forma como Mato Grosso do Sul foi colonizado acarretou essa redução das áreas ocupadas pelos índios. Segundo ele, incentivados pelo governo federal, agricultores e pecuaristas a acabaram se instalando em terras indígenas e "espremendo" os antigos habitantes em áreas remanescentes.

A expectativa dele é que a nova demarcação devolva aos Guarani-Kaiowá seus territórios históricos e colabore para o fim dos problemas enfrentados pela etnia.

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Lingüista defende preservação de línguas indígenas para manter cultura dos povos

27 de Julho de 2008 - Morillo Carvalho - Enviado especial - Roosewelt Pinheiro/Abr - Alto Paraíso de Goiás (GO) - Professor de linguística da UnB, Aryom Rodrigues, participa da Aldeia Multiétnica, um dos eventos do 8º Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros. Índios de várias etnias defenderam a demarcação contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.

Alto Paraíso de Goiás (GO) - A presença de 17 etnias indígenas na primeira semana do 8º Encontro de Culturas Tradicionais da Chapada dos Veadeiros levou o professor de linguística da Universidade de Brasília (UnB) Ayron Rodrigues ao local, para falar sobre a importância de se preservar suas línguas originais.

De acordo com o professor, que é especialista em línguas indígenas, cada povo tem uma língua. Hoje, eles são cerca de 200 no país, mas já foram bem mais.

“Calculamos que, há 500 anos, havia cerca de 1.250 línguas. Note que já houve uma perda de 85% das línguas e cada língua corresponde a um povo, portanto são tantos povos também que desapareceram, são cerca de mil povos, uma média de 20 povos por ano. Desaparecendo as línguas, estão desaparecendo as culturas também. Essa é a importância de preservar as línguas, os povos, porque é conhecimento humano que está desaparecendo”, explicou.

Segundo ele, este processo ainda está acontecendo. Ou seja, ainda hoje, povos indígenas desaparecem a cada dia, no mundo todo. O professor atribuiu as causas do fenômeno à globalização.

“Há 15 anos, a Unesco [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura] alertou às nações que o conhecimento cultural do mundo está diminuindo. A variedade de conhecimento. Com a globalização, está se intensificando o processo de eliminar as minorias, de uma maneira ou de outra. E isso leva embora as línguas e o conhecimento que é transmitido através delas. E isso é um fenômeno global”, apontou Ayron Rodrigues.

Entretanto, o professor é otimista em relação ao Brasil. Para ele, há pelo menos 10 anos, o Ministério da Cultura percebeu o problema, após o alerta da Unesco, quando encarregou o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) de criar um programa de salvaguarda do patrimônio imaterial do país.

“Nesse sentido, foi constituída uma comissão no Iphan, há menos de três anos, para estudar as maneiras de realizar isso com respeito às linguas. Agora, também conseguiu-se motivar o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística], a incluir perguntas sobre as línguas que são faladas no país”, relatou.

Ele disse que, embora oneroso para o governo, o processo de inclusão das perguntas sobre as línguas faladas pelas famílias no Censo de 2010 (medição geral feita pelo IBGE de 10 em 10 anos) permitirá que os trabalhos de pesquisa linguística tenham mais precisão.

“É a primeira vez que vamos ter um levantamento oficial, porque o que se sabe até hoje, não é de fonte oficial, é reunindo informações de pesquisadores que trabalham, cada um cuidando de uma área. É assim que sabemos que temos cerca de 200 línguas ainda”, contou o professor.

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Agricultores se mobilizam para evitar demarcação de terras indígenas em MS

30 de Julho de 2008 - Vinicius Konchinski - Enviado especial - Dourados (MS) - A Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) está mobilizando os produtores rurais sul-mato-grossenses para tentar impedir o início dos trabalhos de demarcação de territórios indígenas na região sul do estado.

Representantes da entidade reuniram-se ontem (29) com agricultores do município de Dourados (a 220 quilômetros de Campo Grande) para discutir possíveis ações para evitar que os antropólogos contratados pela Fundação Nacional do Índio (Funai), que estão no local, comecem a levantar locais tradicionalmente ocupados pela etnia Guarani-Kaiowá.

Para a Famasul, as pesquisas, que oficialmente começam no próximo dia 10, são “absurdas” e visam a “engessar” o setor produtivo do estado. “As terras que eles [a Funai] querem transformar em reservas foram tituladas [para os agricultores] pelos governos federal e estadual”, disse o presidente da Comissão Técnica de Assuntos Indígenas e Fundiários da entidade, Dácio Queiroz, em discurso durante o evento.

“Temos articulado uma série de ações para impedir o cumprimento do TAC [Termo de Ajustamento de Conduta, firmado entre Funai e Procuradoria Geral da República e que prevê a demarcação]. Também estamos fazendo uma série de estudos para embasar nossa posição”, completou.

Segundo ele, reuniões com produtores rurais de outras cidades serão realizadas e ações judiciais devem ser abertas. “Se o governo federal está nos levando ao limite da tolerância, temos que dizer isso”.

Levantamento realizado pelo Conselho Regional de Economia do Mato Grosso do Sul, e apresentado ontem aos agricultores de Dourados, aponta que os 26 municípios incluídos no roteiro de pesquisa dos grupos de trabalho da Funai são responsáveis por 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. Nestas cidades, também há previsão de grandes investimentos do setor sucroalcooleiro.

De acordo com a Famasul, dos 851 milhões de hectares de área total do Brasil, 107 milhões já são terras indígenas, ou seja, 12,6%. Enquanto isso, 214 milhões de hectares são pastagens e lavouras, responsáveis pela geração de 40% do PIB nacional, nos cálculos da entidade.

“Quando criamos uma reserva, engessamos uma área”, afirmou o deputado estadual Zé Teixeira (DEM), que também participou da reunião em Dourados. “Estão impedindo o crescimento do país que é o celeiro do mundo.”

 
 

Fonte: Agência Brasil - Radiobras

 
 
 
 

 

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