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CONAMA APRECIARÁ RESOLUÇÃO SOBRE PILHAS E BATERIAS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Agosto de 2008

22/08/2008 - Daniela Mendes - A proposta de resolução que trata do descarte ambientalmente adequado de pilhas e baterias será apreciada pelo plenário do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) nos dias 10 e 11 de setembro. O texto, aprovado em reunião da Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos do Conama, nesta sexta-feira (22), é uma revisão da resolução 257/99, atualmente em vigor, e tem como principal novidade a redução em mais de 90% do teor de substâncias químicas das pilhas e baterias.

Também serão encaminhadas para apreciação dos conselheiros, duas propostas de recomendações sobre o tema. Uma recomenda que os órgãos do governo federal se organizem para garantir o controle e a fiscalização da importação e comércio ilegal de pilhas e baterias que, segundo os fabricantes, chegam a 40% do mercado nacional e fogem completamente padrões estabelecidos pela legislação brasileira.

A outra solicita ao Ministério da Fazenda a eliminação ou forte redução de impostos que incidem sobre pilhas e baterias recarregáveis para estimular o uso desses produtos em detrimento dos descartáveis.

A Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos também aprovou a proposta de alteração da resolução 335/2003 que trata do licenciamento ambiental dos cemitérios. Se aprovada na plenária de setembro, os cemitérios terão ampliados, em dois anos, o prazo para regularização de suas áreas conforme determina a resolução.
Outro assunto analisado foi a proposta de resolução sobre o monitoramento da cadeia produtiva da soja e bovinocultura de corte no bioma Amazônia que recebeu pedido de vistas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e, portanto, não irá a plenário na próxima reunião.

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Carlos Minc abre primeira reunião da Câmara de Compensação ampliada

22/08/2008 - Suelene Gusmão - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, abriu nesta sexta-feira (22) a primeira reunião da Câmara Federal de Compensação Ambiente (CFCA), ampliada com a participação de representantes da sociedade civil da Abema, Anamma, Confederação Nacional das Indústrias (CNI), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Fórum Brasileiro das Ongs.

A Câmara funcionará como uma instância de recursos na definição quanto ao pagamento devido pelo empreendedores para compensar os impactos ambientais provocados por obras e empreendimentos. Sua principal missão será promover a transparência dos recursos da compensação e trabalhar para que esses recursos melhorem a qualidade da gestão nas unidades de conservação (UCs).

Minc abriu a reunião da CFCA lembrando aos participantes que o modelo da nova câmara foi baseado no funcionamento da instância similar do estado do Rio de Janeiro e relatou as experiências bem-sucedidas naquele estado.

O ministro apresentou aos novos componentes uma radiografia dos recursos arrecadados pela Câmara e sua destinação atual. Segundo ele, existem hoje 273 processos abertos, por meio do Ibama, que geram compensação, cujo valor total é de R$ 525 milhões. Destes, 126 estão com Termo de Compromisso assinado. Já foram aplicados 53 milhões do valor arrecadado e 147 aguardam decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a constitucionalidade do percentual da compensação.

A nova Câmara de Compensação será coordenada pela Secretaria Executiva do MMA (Secex) e, além de analisar e aprovar o plano de aplicação anual dos recursos da compensação, terá entre suas atribuições informar ao Ibama, ao Instituto Chico Mendes e aos órgãos gestores das unidades de conservação estaduais ou municipais sobre a destinação de recursos da compensação ambiental, a fim de que estes firmem os instrumentos necessários à sua aplicação.

O ministro Carlos Minc informou que no momento o governo está reunido para definir a base de cálculo da compensação ambiental e que o teto dessa porcentagem deverá ser anunciado por meio de decreto presidencial.

O presidente do Instituto Chico Mendes, Rômulo Mello, apresentou aos novos membros um panorama da situação atual da compensação ambiental falando da aplicação dos recursos, dos entraves para a assinatura do Termo de Compromisso, dos principais problemas para a execução dos recursos com Termo de Compromisso e das providências que vêm sendo tomadas para resolvê-los.

 
 

Fonte: Ministério do Meio Ambiente
Ascom

 
 
 
 

 

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