Panorama
 
 
 

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DEBATE SUBSTITUIÇÃO DE SACOLA PLÁSTICA

Panorama Ambiental
Curitiba (PR) – Brasil
Agosto de 2008

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, participa nesta terça-feira (26), às 10 horas, na sala das Comissões da Assembléia Legislativa, de uma audiência pública que discutirá a obrigatoriedade das grandes redes de supermercados substituírem sacolas plásticas convencionais por sacolas que não gerem passivos ambientais.

Foram convidados a participar da audiência o diretor-presidente do Grupo Carrefour Brasil, Jean Marc Pueyo; o presidente da VWS Supermercados Brasil, Héctor Nunes; o responsável pelo Centro de Apoio às Procuradorias (CAOP – Meio Ambiente), procurador de Justiça Saint Clair Honorato Santos; o presidente executivo da Plastivida, Franscisco de Assis Esmeraldo; presidente da Companhia Brasileira de Distribuição, Abílio dos Santos Diniz; o presidente da Associação Paranaense de Supermercados (Apras), Everton Muffato e o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Paraná (SIMPEP), Dirceu Galléas.

Desde o dia 1o de abril deste ano, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) vem aplicando uma multa diária no valor de R$ 70 mil às redes WMS Supermercados do Brasil - que engloba os estabelecimentos Wal Mart, Big e Mercadorama,Carrefour e Companhia Brasileira de Distribuição (do qual fazem parte as lojas Pão de Açúcar e Extra).

A multa - que já totaliza cerca de R$ 8 milhões - se deve às redes não terem apresentado à Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos alternativas para as sacolas plásticas disponibilizadas em suas lojas.

O secretário Rasca Rodrigues destacou que a substituição das sacolas convencionais vem sendo discutida há mais de dois anos com o setor. “Começamos com a Associação Paranaense de Redes de Supermercados (Apras) e depois passamos a convocar as redes individualmente, mas sempre com o mesmo objetivo: uma solução para as sacolas plásticas que estão na boca dos nossos caixas”, explicou.

Estima-se que sejam consumidas no Paraná cerca de 180 milhões de sacolas mensalmente – o que corresponde a 900 toneladas de plástico descartadas no meio ambiente, seja em aterros sanitários ou abandonadas em fundos de vale, rios e terrenos baldios. De acordo com levantamento da coordenadoria de resíduos sólidos da Secretaria, apenas estas redes são responsáveis por 70% das sacolas disponibilizadas no mercado.

Segundo ele, de cada 100 sacolas disponibilizadas, apenas 15 retornam para reciclagem. “Ou seja, 85 ficam na natureza, provocando enchentes, poluindo Unidades de Conservação e fundos de vale, por exemplo”, comentou.

A iniciativa de buscar alternativas para as sacolas plásticas é do programa Desperdício Zero, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente, que tem como objetivo reduzir em 30% o volume de lixo gerado e eliminar os lixões a céu aberto no Estado.

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Palestra sobre reciclagem e mudanças no clima reúne 800 professores em Curitiba

Cerca de 800 professores participaram nesta terça-feira (26) de uma capacitação em meio ambiente promovida no Colégio Estadual do Paraná, em Curitiba, que contou com palestras sobre educação ambiental para coleta seletiva, reciclagem e mudanças climáticas.

A abertura das atividades foi feita pelo secretário do Meio Ambiente Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, que destacou a importância de iniciativas como esta. “A educação ambiental é uma das principais ferramentas de formação de cidadãos e de transformação da sociedade. Evento como este atualizam os professores sobre a temática ambiental e enriquece o conteúdo transmitido aos alunos”, comentou.

A chefe do Núcleo Regional da Educação de Curitiba, Sheila Toledo, explicou que o objetivo do evento foi capacitar professores de Biologia, Ciências, Química e Geografia das 165 escolas da rede estadual de ensino atendidas pelo Núcleo, que é vinculado à Secretaria da Educação. “A capacitação foi uma solicitação dos próprios docentes durante as reuniões para planejamento das aulas”, comentou.

PALESTRAS - Duas palestras foram promovidas: uma com a coordenadora de Mudanças Climáticas da Secretaria, Manyu Chang, e outra ministrada pelo coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria, Laerty Dudas, responsável pelo programa Desperdício Zero.

Segundo uma das participantes, a professora de Ciências Letícia Perez da Costa, a atividade ampliou seus conhecimentos. “Pudemos nos aprofundar sobre as causas e conseqüências do aquecimento global e assim poderemos passar informações mais concretas aos alunos”, declarou. Ela também elogiou a forma como o conteúdo foi apresentado pelos coordenadores da Secretaria. “Eles mostraram de forma interessante e envolvente como podemos cuidar do planeta”, completou.

Além das palestras, foram distribuídos materiais didáticos que poderão incrementar os conhecimentos oferecidos em sala de aula – como a Versão Verde, uma publicação do Desperdício Zero com quase 500 páginas que contém dicas de reciclagem e informações sobre os mais diversos tipos de materiais recicláveis. Outro material distribuído e que pode ser reproduzido pelas escolas foi o “Passatempo Desperdício Zero”, com oito divertidos exercícios e brincadeiras abordando a temática da reciclagem e coleta seletiva.

“A atividade foi extraordinária. Amanhã entrarei renovada em sala de aula, tanto em informação como em material didático. Assim poderei passar muitas novidades, como o aquecedor solar, que pretendo fazer com os alunos”, adiantou Wanda Elisamar Pereira, também professora de Ciências.

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IAP libera reservatório Foz do Areia para lazer e pesca

As atividades de lazer e pesca no reservatório de Foz do Areia, situado entre os municípios de Pinhão e Guarapuava (região Centro-Sul do Estado), já podem ser retomadas pela população. Nesta semana, o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Vitor Hugo Burko, assinou a portaria n° 147 liberando as atividades depois de dois anos de interdição devido à presença de cianobactérias – também conhecidas como algas azuis – no local.

Segundo o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, além do monitoramento constante feito pelo IAP, um dos fatores que levou à redução do número de algas – e, conseqüentemente, à liberação das atividades no local – foi a ocorrência de chuvas na região. “Desde maio percebíamos a melhoria da qualidade do reservatório, causada principalmente pela volta das chuvas. É a natureza curando a própria natureza”, afirmou.

Atualmente o número de células de cianobactérias é de 2 mil por mililitro, bem abaixo do limite recomendado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que são 50 mil células por mililitro. Os principais riscos à saúde apresentados pelas ‘algas azuis’ são irritações e alergias, se tiver contato direto com a pele, ou problemas no fígado e sistema nervoso, se ingerida.

Os investimentos do governo do Estado para melhorar a qualidade das águas do rio Iguaçu também influenciaram, de acordo com o presidente do IAP. “Isso demonstra que as ações voltadas à proteção dos recursos hídricos, em especial do rio Iguaçu e seus afluentes, estão surtindo efeito. Voltar a permitir o banho e a pesca no reservatório é um fato a ser comemorado por toda a sociedade”, ressaltou Burko.

MONITORAMENTO - O monitoramento do reservatório de Foz do Areia é feito pelo IAP desde 2006, quando foi constatada a proliferação das algas. Seus resultados são discutidos por um grupo de trabalho interinstitucional - composto pelo IAP, Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (Suderhsa), Sanepar e Copel – criado para estudar formas de minimizar o impacto causado pelas algas.

Estudos feitos com base no monitoramento indicaram que a proliferação das algas se deu em razão da falta de chuvas na região, aliada com as altas temperaturas – fatores que aceleraram a reprodução da espécie. “Além da estiagem, o contato com agentes poluentes despejados na bacia do Rio Iguaçu, com grande concentração de nutrientes, especialmente fósforo, possibilitaram a reprodução dessas algas”, explicou a bióloga do IAP, Cristine da Fonseca.

A diretora de Meio Ambiente da Copel, Marlene Zanin, adiantou que mesmo com os ótimos resultados, o trabalho continua. “A Copel continuará trabalhando como havia previsto, visando sempre a melhoria da qualidade da água. Nenhuma ação anteriormente prevista deixará de ser executada”, garantiu.

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Londrina já conta com recolhimento de embalagem de óleo lubrificante

Mais de 150 mil embalagens de óleo lubrificante que circulam mensalmente em Londrina (região Norte do Estado) passarão a ser destinadas de forma ambientalmente correta – ou seja, serão recicladas. A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos lançou nesta quinta-feira (28) o programa Jogue Limpo, visando a coleta e destinação final das embalagens.

O programa, inédito no país, é resultado da parceria entre Secretaria, Ministério Público do Paraná, Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom) e o Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniência do Paraná (Sindicombustíveis-PR).

O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, explicou que o objetivo do programa Jogue Limpo é estimular a mudança cultural dos geradores de resíduos e também da sociedade paranaense. “Com estímulo e trabalho contínuo teremos um crescimento na entrega das embalagens para sua reutilização, diminuindo desta forma o lixo enviado para os aterros”, avaliou. “Assim tornamos a cadeia sustentável, não provocando prejuízos ao meio ambiente”, acrescentou.

Para se ter uma idéia da agressão ao meio ambiente, o plástico leva cerca de 200 anos para se decompor e um litro de óleo é capaz de contaminar um milhão de litros de água.

A iniciativa já vem chamando a atenção de outros estados brasileiros, segundo o diretor de Meio Ambiente do Sindicom, José Eduardo Barroca. “Ao saberem do lançamento do programa, em Curitiba, diversas secretarias estaduais do meio ambiente entraram em contato conosco para reproduzir as ações”, comentou. “Não podia ser diferente em se tratando de um trabalho feito com o Paraná, Estado que considero referência em ações de proteção ao meio ambiente”, completou.

PROGRAMA - Cerca de 300 postos de gasolina da cidade já aderiram à iniciativa e a expectativa é integrar outros 234 estabelecimentos e assim garantir a reciclagem de 8,4 mil quilos de embalagens de óleo lubrificante. Além de Londrina, o programa Jogue Limpo já é desenvolvido em Curitiba, atingindo 600 postos da capital do Estado. Segundo o secretário, nesta primeira etapa das ações, a idéia é integrar a este processo outros 200 postos de Cascavel ainda este ano – totalizando 1,1 mil postos de gasolina paranaenses.

De acordo com o programa, os sindicatos são responsáveis pela coleta e direcionamento das embalagens para reciclagem. Os postos receberão todas os materiais necessários para acondicionar os frascos inutilizados, que serão recolhidos por uma empresa especializada e encaminhados a uma central de reciclagem já licenciada pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Na coleta dos resíduos, as embalagens serão pesadas e um ticket será emitido com o volume recolhido. Esta será a forma de fiscalizar se os pontos de venda estão realmente fazendo o trabalho de forma adequada.

CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL – No lançamento do programa em Londrina, cerca de 2 mil crianças participaram de um circuito que mostrou desde a fabricação do óleo lubrificante até a reciclagem dos frascos, além de explicar quais produtos podem ser feitos tendo como matéria-prima as embalagens. “A promoção de ações como esta e campanhas educativas para estimular o recolhimento das embalagens é outra atribuição dos sindicatos no programa”, informou o coordenador de Resíduos Sólidos da Secretaria, Laerty Dudas, responsável pelo Programa Desperdício Zero.

Na opinião do presidente do Sindicombustíveis-PR, Roberto Fregonese, este será um dos pontos altos do Jogue Limpo. “Além da destinação correta, nós estamos educando a população que esse tipo de embalagem precisa deixar de ir para locais impróprios. Conscientizando de forma pedagógica no futuro a separação vai se tornar espontânea”, observou.

Eventos como este promovido para o lançamento do programa são fundamentais para a formação de adultos com boas práticas ambientais, concorda Carla Roveri, professora educação ambiental responsável por mais de 400 alunos. “Isso só vai acontecer se desde pequenos eles forem educados a ter atitudes positivas”, destacou. “Além disso, as crianças atuam como multiplicadoras, elas chegam em casa e contam aos seus pais o que se deve ou não fazer para ajudar a natureza e isso reflete em toda a família”, acrescentou.

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Agenda 21 vai ser debatida entre 172 instituições de ensino superior

As discussões sobre a Agenda 21, documento que reúne metas para garantir o desenvolvimento sustentável e justiça social, vem ganhando cada vez mais destaque no Paraná. No próximo mês, 172 instituições de ensino superior participam do evento “As ações das universidades e a Agenda 21”. O encontro é promovido, em Curitiba, pela Comissão Científica do Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná, coordenado pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, para aprofundar os conhecimentos sobre o Pacto 21 Universitário.

Na opinião do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Rasca Rodrigues, um dos principais desafios da Agenda 21 é promover a mudança de atitude. “Devemos incentivar as pessoas a satisfazerem as necessidades do presente, sem comprometer os recursos naturais que serão essenciais no futuro. Esse é o conceito-chave do desenvolvimento sustentável”, disse. “E, para o sucesso deste compromisso, a Agenda 21 não pode depender apenas do governo. A participação das instituições e de toda a sociedade é fundamental”, acrescentou.

O seminário “As ações das universidades e a Agenda 21” terá como objetivo promover a reflexão sobre as formas de as instituições colocarem em prática os conceitos pregados pela Agendas 21. Segundo a coordenadora das ações da Agenda 21 Paraná, Schirle Margaret dos Reis Branco, durante o evento também será lançado o “Guia Passo-a-Passo da Agenda 21 nas Universidades”, com orientações conscientização de professores e alunos, além da promoção de atitudes transformadoras visando a sustentabilidade.

Além da conscientização da comunidade acadêmica, o pacto ainda trabalha a institucionalização dos princípios da Agenda 21 Paraná, por meio de práticas de ensino, pesquisa e extensão, somados a programas e ações pró-ativas; e a divulgação do contexto da Agenda 21 Paraná, por meio da formação de multiplicadores e da disseminação de conteúdo.

As 13 universidades que já integram o Pacto 21 Universitário participarão do encontro apresentando algumas iniciativas que estão desenvolvendo. São elas: Universidade Positivo (Unicenp), Faculdade Evangélica do Paraná, Faculdade Dom Bosco, Instituto de Ensino Superior Camões, Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Universidade do Centro-Oeste (Unicentro), Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Universidade Estadual do Oeste (Unioeste), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Federal do Paraná (UFPR).

MINISTÉRIO PÚBLICO - O Ministério Público do Paraná é outra instituição que vem colaborando com a divulgação da Agenda 21. Para esta eleição, o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente, Saint-Clair Honorato dos Santos, elaborou 34 sugestões ao plano de governo dos candidatos à prefeitura de Curitiba.

Entre as propostas que irão colaborar com o meio ambiente estão coleta e tratamento de 100% do esgoto domiciliar; elaboração de legislação que determine a captação das águas das chuvas nos imóveis; arborização de todas as ruas de Curitiba com cronograma plurianual de investimentos; implementação da política de educação ambiental; recuperação das áreas de preservação permanente; criação de novos Parques e áreas de lazer, bem como manter as áreas verdes na cidade. O material foi encaminhado aos promotores de justiça regionais, que foram orientados a divulga-lo em suas regiões.

Além de universidades e Ministério Público Estadual, outras 83 instituições compõem o Fórum Permanente da Agenda 21 Paraná – 25 representando o governo do Estado e outras 58 representando a sociedade civil – também estão envolvidas com as discussões sobre desenvolvimento sustentável.

 
 

Fonte: Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Paraná
Assessoria de imprensa

 
 
 
 

 

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