Panorama
 
 
 

IBAMA DEFINE ESTRATÉGIAS PARA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLE DE FLUXO DE PRODUTOS FLORESTAIS

Panorama Ambiental
Brasília (DF) – Brasil
Outubro de 2008

Brasília (16/10/2008) – A Diretoria de Biodiversidade e Florestas do Ibama-DBFlo, definiu em reunião realizada no dia 13/10 na sede do Ibama, com o Ministério do Meio Ambiente, Serviço Florestal Brasileiro-SBF, e os órgãos estaduais de meio ambiente-Oemas, dos estados do Pará, Mato Grosso, Rondônia, Ceará e Minas Gerais, as estratégias a serem adotadas para o cumprimento da Resolução Conama 379/2006, que determina a integração dos sistemas estaduais de controle de fluxo de produtos e subprodutos florestais com o sistema Documento de Origem Florestal do Ibama.

Devido a uma série de dificuldades, até o momento a integração entre sistemas de controle estaduais e o sistema federal tem falhas. Entre os problemas identificados encontram-se a falta de padronização dos sistemas, no que tange a lista taxonômica e aos tipos de produtos e subprodutos, a não disponibilização pelos sistemas estaduais de informações atualizadas e integradas sobre os saldos dos usuários, bem como dos documentos referentes a transações dentro do mesmo estado.

O Ibama tem a tarefa de padronizar a lista taxonômica, para o que se estabeleceu prazo até 31 de dezembro, quanto à padronização da nomenclatura de tipos de produtos e subprodutos, a padronização ficou a cargo dos estados, e deve ocorrer imediatamente. Os problemas referentes à disponibilização de dados devem ser resolvidos em conjunto pelo Ibama e pelos Oemas até o final do ano.

Aprimorando os sistemas, a regularidade das empresas no Cadastro Técnico Federal passará a ser obrigatória para a emissão de documentos para transporte dos produtos florestais, com a implantação de serviços de rede para troca de informações. Outra providência é eliminar os campos editáveis nos sistemas, passando a um sistema de escolhas. A normalização dos serviços de rede também é essencial para o bom funcionamento da integração entre os sistemas. Essas medidas devem ser adotadas de imediato, em conjunto, pelo Ibama e Oemas.

“Essa integração é fundamental para o cumprimento da Resolução Conama 379, e para criar condições efetivas para o exercício da fiscalização e para dar transparência às ações dos órgãos ambientais”, conclui o diretor de Biodiversidade e Florestas, Antônio Carlos Hummel, ressaltando que para isso é necessário o empenho não só do Ibama, mas também dos órgãos estaduais.
Christian Dietrich
Ascom/Ibama

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Controle de CFC pelo Brasil é elogiado em relatório do Protocolo de Montreal

Brasília (15/10/2008) – O Ibama recebeu elogios no relatório anual do Protocolo de Montreal, acordo firmado pelas Nações Unidas com 192 países signatários, que trata de metas de controle internacional de substâncias destruidoras da camada de ozônio-SDOs, que protege a atmosfera do planeta da incidência de raios ultravioletas.

Os elogios referem-se às políticas adotadas no país para o controle da importação de substâncias, no Plano Nacional de Eliminação de CFCs (Cloro-Fluor-Carbonetos), bem como os relatórios encaminhados anualmente ao Protocolo, para esclarecer sobre os progressos no alcance das metas estabelecidas.

O relatório diz que uma das preocupações da secretaria do Protocolo foi resolvida, uma vez que o país utilizou 50% dos recursos fornecidos pelo Protocolo para implementação dos programas do Plano Nacional nos primeiros meses de 2008, “com aumento significativo na implementação das atividades” comparado a outros anos.

Os signatários do Protocolo de Montreal se comprometeram a banir os CFCs até 2010, mas no Brasil, a Resolução Conama nº 267/2000 reduziu esse prazo no país para o ano de 2007, com a ressalva para a utilização da substância em medicamentos, mais especificamente nas bombinhas para asma, que ainda são permitidas.

O Ibama, responsável pelo controle da importação dos CFCs e das outras substâncias destruidoras da camada de ozônio relacionadas nos anexos do Protocolo, vem se esforçando para o atingimento das metas, criando e fortalecendo programas que visam reduzir o uso das SDOs.
Christian Dietrich
Ascom/Ibama

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Superintendência do Ceará realiza mais uma fase da Operação Impacto Profundo

Fortaleza (15/10/2008) – A Divisão de Fiscalização da Superintendência do Ceará partiu ontem (14) para realizar mais uma fase da operação “Impacto Profundo” que coíbe a pesca ilegal de lagosta. Com uma equipe de 15 fiscais do Ibama, seis policiais da região e cinco pescadores colaboradores, eles cobriram a região de Acaraú, Itarema e Amontada desta vez com 4 lanchas velozes.

Já ao meio–dia, como parte de uma estratégia preventiva de fiscalização, apreenderam um barco na região de Icaraí de Amontada , litoral oeste do Ceará , que se deslocava para alto mar com 60 redes de caçoeira, método de pesca predatório por retirar todo o substrato marinho. O barco foi apreendido e os cinco pescadores tripulantes foram conduzidos a Polícia Federal.

Enquanto parte da equipe fazia esta autuação, outras três lanchas seguiam rumo a Itarema e Acaraú onde mais dois barcos foram pegos. Um deles pescava com compressor e estava com 10 quilos de lagosta fora do tamanho permitido e outro com mais 60 redes caçoeira totalizando 15 mil metros de rede só nesta missão.

Como resultado da Operação Impacto Profundo, foram apreendidos neste ano 1.850 kg de lagosta, seis compressores e 110 mil metros de redes de caçoeira só no estado do Ceará. O calendário de fiscalizações para o ano de 2008 ainda não terminou e as atividades devem ser intensificadas a medida que o período de defeso se aproxima.
Vale lembrar que os métodos de pesca de lagosta permitidos são o manzuá e a cangalha.
Mariângela Bampi
Ascom/Ibama/CE

Ferrovia Transnordestina tem Licença de Instalação

Brasília (14/10/08) – O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, emitiu Licença de Instalação relativa a implantação do trecho da Ferrovia Transnordestina, entre os municípios de Salgueiro e Trindade, no estado de Pernambuco. Os trechos licenciados totalizam aproximadamente 177 Km passando pelos municípios de Salgueiro, Terra Nova , Parnamirim, Bodocó, Ouricuri e Trindade.
Janete Porto
Ascom/Ibama

 
 

Fonte: Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
Ascom

 
 
 
 

 

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